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    Correlação entre pico de fluxo de tosse e controle postural em indivíduos após ave na fase subaguda hospitalar

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    Introdução: o Acidente Vascular Encefálico (AVE) caracteriza-se por um déficit neurológico agudo e está entre as principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. As complicações respiratórias são responsáveis pelo aumento dos custos com internamento hospitalar e estão associadas a piores desfechos funcionais. Objetivo: investigar a correlação entre o pico de fluxo da tosse e o controle postural em indivíduos após AVE na fase subaguda hospitalar. Metodologia: trata-se de um estudo observacional, de delineamento transversal, com indivíduos diagnosticados com AVE, em um hospital de referência em neurologia da rede pública estadual. Para quantificação do pico de fluxo da tosse (PFT) foi utilizado o aparelho Peak Flow Meter e para avaliação do controle postural a Escala de avaliação postural para pacientes após AVE (EAPA). A análise da correlação foi realizada utilizando-se o coeficiente de Pearson. Resultados: a amostra foi composta por 28 voluntários, com média de idade de 57,39±15,1 anos, em sua maior parte com diagnóstico de AVE isquêmico (78,6%), hemiparesia esquerda (70,8%), sexo feminino (67,9%), tempo médio de internação de 21,6±18,0 dias, média do PFT 193,5±93,8 e de EAPA 21,6±11,0. Foi encontrada correlação positiva de moderada a boa entre o PFT e a EAPA (r= 0.52; p= 0.006). Conclusão: existe correlação positiva de moderada a boa entre capacidade da tosse e controle postural em indivíduos com AVE na fase subaguda hospitalar. Compreender essas alterações auxilia na sistematização dos programas de prevenção e reabilitação, desde o internamento

    O ensino de lutas em aulas remotas de educação física escolar: um relato de experiência do Pibid

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    This work is an account of experience in IPTIS about the teaching of fights in a school in the city of Guanambi-Bahia in the period of the COVID-19 pandemic. The objective of this experience report is to describe and analyze the insertion of the theme struggles in school physical education classes, given its limitations and possibilities experienced in the COVID-19 pandemic period. For the development, we used the information acquired from the observation of the activities worked in physical education classes in a municipal school of Guanambi-Bahia, in the second semester of 2021.  In conclusion, it was noticeable that the insertion of the content fights in the classes can generate a good involvement and learning, being the theme well received by the students, where it was possible to break some stigmas and bring the fights conceptually and historically with discussions and reflections on the subject.Esse trabalho trata-se de um relato de Experiência no PIBID sobre o ensino de lutas em uma escola na cidade de Guanambi-Bahia no período da pandemia de COVID-19. O objetivo deste relato de experiência é descrever e analisar a inserção da temática lutas nas aulas de Educação Física Escolar, diante das suas limitações e possibilidades vividas no período da pandemia de COVID-19. Para o desenvolvimento, foram utilizadas as informações adquiridas a partir da observação das atividades trabalhadas nas aulas de Educação Física em uma escola municipal de Guanambi-Bahia, no segundo semestre de 2021. Como conclusão, foi perceptível que a inserção do conteúdo lutas nas aulas pode gerar um bom envolvimento e aprendizado, sendo a temática bem recebida pelos alunos, onde foi possível quebrar alguns estigmas e trazer as lutas conceituadamente e historicamente com discussões e reflexões sobre o tema

    Plantas tóxicas para animais produção da região Sudoeste da Bahia. Uma Revisão

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    Foi realizado um levantamento sobre as principais plantas tóxicas para animais de produção na região Sudoeste do estado da Bahia, Brasil. Foram entrevistados 120 pessoas, incluindo produtores rurais, médicos veterinários e técnicos agrícolas de 30 municípios. No total, 80 surtos de intoxicação por plantas tóxicas foram registrados. As espécies de animais acometidas foram: bovina, caprina, ovina e equina. As principais espécies de plantas tóxicas, em ordem decrescente de surtos foram, Pteridium arachnoideum, Amorimia rigida, Ricinus communis e Froelichia humboldtiana. Outras plantas apontadas como causadoras de intoxicação também foram apontadas, Brachiaria spp., Marsdenia spp., Manihot spp., Mimosa tenuiflora, Thiloa glaucocarpa, Enterolobium contortisiliquum, casca de Coffea arabica e Asclepias curassavica. As espécies Imperata brasiliensis Trin., Senna acurensis, Capparis jacobinae e Cecropia hololeuca Miq. precisam ter a toxicidade confirmada. Novos estudos para comprovar a toxicidade das plantas mencionadas devem ser executados, a fim de elucidar as  informações sobre intoxicação por plantas. Com base nos resultados, conclui-se que as intoxicações por plantas tóxicas são frequentes em ruminantes e equinos na região Sudoeste da Bahia e representam importante causa de perdas econômicas para os produtores rurais.
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