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    LEISHMANIOSE VISCERAL: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, ALAGOAS NO PERÍODO DE 2011 A 2016.

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    A Leishmaniose Visceral é uma doença zoonótica, causada por uma espécie de protozoário do gênero Leishmania, transmitida por insetos denominados flebotomíneos. Também conhecida como calazar, adoença afeta outros animais como o cão doméstico e posteriormente o homem que pode ser o hospedeiro final. Trata-se de estudo epidemiológico transversal de abordagem quantitativa, no âmbito dos registros de casos de leishmaniose visceral em Maceió, Alagoas no período de 2011 a 2016. A coleta dos dados ocorreu no Sistema de Informações de Agravos de Notificação. Foi utilizado o coeficiente de prevalência por 100 mil habitantes no mesmo período e razão de risco da ocorrência dos casos entre as categorias de cada grupo. A prevalência de casos de leishmaniose visceral, para o período, foi de 3,0 casos para cada 100.000 habitantes. Na análise do gênero o sexo masculino foi o prevalente com 4,3 casos para cada 100.000 habitantes, nas faixas etárias de 0 a 4 e 5 a 9 anos prevalência de 12,6 e 5,1 para cada 100.000 habitantes respectivamente. A situação observada no município de Maceió poderá servir de referência para novas pesquisas sobre o tema, que permitam a comparação das áreas de risco

    PERFIL DAS AUTORIZAÇÕES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR POR SEPSE NO PERÍODO DE 2012 A 2017 EM ALAGOAS, BRASIL

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    Introdução: A Sepse é uma disfunção orgânica caracterizada pela ocorrência de uma reação inflamatória sistêmica. A fisiopatologiaé complexa, e depende da exposição a um patógeno invasor desencadeando uma resposta imune e inflamatória. Objetivo:Caracterizar o perfil epidemiológico das autorizações de internação hospitalar por sepse em Alagoas no período de 2012 a2017. Método: Trata-se de estudo epidemiológico, descritivo, retrospectivo de abordagem quantitativa, no âmbito dos registrosde autorizações de internação hospitalar por Sepse no estado de Alagoas no período de 2012 a 2017. A coleta das variáveissexo, faixa etária 1, regiões de saúde, caráter de atendimento e regime de internação ocorreu na base de Informações Hospitalaresdo Sistema Único de Saúde. Foi utilizado o Coeficiente de Incidência para cada 100 mil habitantes, para definir o períodoestudado. Resultados: No período analisado a incidência de sepse foi de 66,2 para cada 100.000 habitantes. Houve predomínioem homens com incidência de 42,9 para cada 100.000 habitantes. E a faixa etária mais incidente foi a de idosos a partir de 80anos e crianças de 0 a 4 anos com incidências de 229,3 e 216,5 para cada 100.000 habitantes respectivamente. Conclusão: Operfil epidemiológico de registros de autorização de internação hospitalar por sepse foi de indivíduos masculinos, na faixaetária de 0 a 4 anos e de 80 anos ou mais, regime privado, caráter de urgência situados na 1ª e 2ª região de saúde.Palavras chave: Epidemiologia. Hospitalização. Sepse. Incidência
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