Theory of Quantum Optical Control of Single Spin in a Quantum Dot

We present a theory of quantum optical control of an electron spin in a single semiconductor quantum dot via spin-flip Raman transitions. We show how an arbitrary spin rotation may be achieved by virtual excitation of discrete or continuum trion states. The basic physics issues of the appropriate adiabatic optical pulses in a static magnetic field to perform the single qubit operation are addressed

Intra‐clinothem variability in sedimentary texture and process regime recorded down slope profiles

Shelf‐margin clinothem successions can archive process interactions at the shelf to slope transition, and their architecture provides constraints on the interplay of factors that control basin‐margin evolution. However, detailed textural analysis and facies distributions from shelf to slope transitions remain poorly documented. This study uses quantitative grain‐size and sorting data from coeval shelf and slope deposits of a single clinothem that crops out along a 5 km long, dip‐parallel transect of the Eocene Sobrarbe Deltaic Complex (Ainsa Basin, south‐central Pyrenees, Spain). Systematic sampling of sandstone beds tied to measured sections has captured vertical and basinward changes in sedimentary texture and facies distributions at an intra‐clinothem scale. Two types of hyperpycnal flow‐related slope deposits, both rich in mica and terrestrial organic matter, are differentiated according to grain size, sorting and bed geometry: (i) sustained hyperpycnal flow deposits, which are physically linked to coarse channelized sediments in the shelf setting and which deposit sand down the complete slope profile; (ii) episodic hyperpycnal flow deposits, which are disconnected from, and incise into, shelf sands and which are associated with sediment bypass of the proximal slope and coarse‐grained sand deposition on the medial and distal slope. Both types of hyperpycnites are interbedded with relatively homogenous, organic‐free and mica‐free, well‐sorted, very fine‐grained sandstones, which are interpreted to be remobilized from wave‐dominated shelf environments; these wave‐dominated deposits are found only on the proximal and medial slope. Coarse‐grained sediment bypass into the deeper‐water slope settings is therefore dominated by episodic hyperpycnal flows, whilst sustained hyperpycnal flows and turbidity currents remobilizing wave‐dominated shelf deposits are responsible for the full range of grain sizes in the proximal and medial slope, thus facilitating clinoform progradation. This novel dataset highlights previously undocumented intra‐clinothem variability related to updip changes in the shelf process‐regime, which is therefore a key factor controlling downdip architecture and resulting sedimentary texture

Expressão da esterilidade feminina e da carpeloidia em mamoeiro sob diferentes ambientes de cultivo protegido.

O presente estudo teve por objetivo avaliar a ocorrência de esterilidade feminina e de carpeloidia em mamoeiros hermafroditas 'Baixinho-de-Santa Amália' cultivados sob manejo orgânico, em diferentes tipos de ambiente de proteção,e conduzido com ou sem bifurcação do tronco no transcorrer das quatro estações do ano. Foram construídos três tipos de estruturas de proteção contíguas: (i) estufa (cobertura de plástico); (ii) estufa sombreada (cobertura adicional de tela 'sombrite' - 30% sobre o plástico), e (iii) telado (cobertura exclusiva de tela 'sombrite' - 30%), ao lado de uma área de ambiente natural, a pleno sol. Nestes locais, foram cultivados, dentro das normas técnicas da agricultura orgânica, mamoeiros da cv. Baixinho-de-Santa-Amália. Em metade das plantas, abrangendo todos os ambientes de cultivo, a gema apical foi incisada, logo após a sexagem, visando à bifurcação do tronco. Para efeito de análise de variância, foram considerados quatro blocos por ambiente de cultivo, tendo cada bloco três repetições relativas ao modo de condução das plantas (com e sem bifurcação do tronco). Para análise estatística, procedeu-se à "análise conjunta de experimentos", no caso, os ambientes de cultivo. Nos mamoeiros com tronco bifurcado, houve diminuição do número de frutos carpeloides e aumento do número de flores fêmeas estéreis. No entanto, essa bifurcação não influenciou a frequência de frutos normais. Durante a primavera (setembro a dezembro), e notadamente na estufa, o maior número de frutos carpeloides por planta correlacionou-se a temperaturas mais elevadas, maior amplitude térmica e maior vigor vegetativo; já, a maior ocorrência de flores estaminadas correlacionou-se também a temperaturas elevadas, baixa luminosidade e menor vigor vegetativo. Por outro lado, essas mesmas condições ambientais e fenológicas favoráveis à carpeloidia aumentaram a quantidade de frutos normais, assim contribuindo positivamente para a produtividade do mamoeiro