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    Efeito do intervalo das duas últimas inseminações sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen fresco diluído Effect of interval between the two last artificial inseminations on mares fertility inseminated with diluted fresh semen

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    Sessenta e duas fêmeas eqüinas foram distribuídas ao acaso em dois grupos experimentais de acordo com o intervalo da penúltima à última inseminação artificial de cada ciclo (48h ou 72h). As éguas foram rufiadas e inseminadas às segundas, quartas e sextas-feiras, a partir do momento em que apresentavam um folículo de 3,0 a 3,5 cm de diâmetro, com sêmen de apenas um garanhão de fertilidade comprovada, diluído para um volume inseminante de 10 mL com diluidor de mínima contaminação. As taxas de concepção referentes ao primeiro ciclo, para os intervalos de 48h e 72h foram de 66,67% (24/36) e 65,22% (15/23), respectivamente, sendo as taxas de concepção/ciclo de 53,45% (31/58) e 56,76% (21/37), na mesma ordem anterior. Com base nos resultados obtidos, recomendam-se inseminações às segundas, quartas e sextas-feiras, sem perda da fertilidade.<br>Sixty two mares were randomly assigned to two experimental group, according to two intervals between the penultimate and the ultimate artificial insemination (48 or 72h). The mares were teased and inseminated on monday, wednesday and friday, when a follicle size was equal or greater than 3.0 cm in diameter, with semen from a stallion of proven fertility diluted with minimum contamination extender. The conception rates for the first cycle for the 48h and 72h intervals were 66.67% (24/36) and 65.22% (15/23) respectively, and the conception/cicle were 53.45% (31/58) and 56.76% (21/37), in the same order. Based on these results, one should consider recommending inseminations on monday, wednesday and friday, without fertility loss

    Efeitos do local de deposição do sêmen e do intervalo inseminação/ ovulação sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen fresco diluído Effects of semen deposition site and the insemination/ovulation interval on fertility of mares inseminated with fresh diluted semen

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    Estudou-se o efeito do intervalo da inseminação artificial à ovulação sobre a fertilidade de éguas, considerando principalmente o local de deposição do sêmen. Os intervalos foram de 48 horas e 24 horas antes da ovulação e de 48 horas e 72 horas entre as duas últimas inseminações. As inseminações foram realizadas no ápice do corno uterino, por via intravaginal profunda, com 1/5 da dose inseminante utilizada para o corpo do útero (15 mL-GI). As éguas foram rufiadas diariamente e inseminadas às segundas, quartas e sextas-feiras, a partir de um folículo de 3,0 a 3,5 cm de diâmetro, com sêmen fresco diluído em diluidor de leite desnatado-glicose. Não houve diferença nas taxas de concepção/ciclo entre as inseminações realizadas no corpo (42,86%) e no ápice (45,95%) com concentrações médias de 489 e 102 milhões de espermatozoides móveis. Não foram observadas diferenças entre os grupos experimentais no mesmo intervalo inseminação artificial/ovulação, no entanto, quando as taxas de concepção foram comparadas entre intervalos em mesmo local de deposição do sêmen, taxas de concepção inferiores estiveram relacionadas às inseminações realizadas antes da ovulação. Por outro lado, as inseminações realizadas antes e após a ovulação, independentemente dos intervalos inseminação/ovulação, resultaram em melhores taxas de concepção. As concentrações espermáticas/dose inseminante podem ser significativamente reduzidas, sem prejuízo à fertilidade, quando o sêmen é depositado próximo à papila tubárica. Entretanto, há necessidade de inseminações antes e depois da ovulação para que se obtenham melhores taxas de fertilidade quando se utiliza sêmen de baixa viabilidade no trato genital da égua, visando ao estabelecimento de um reservatório espermático adequado no momento da ovulação.<br>The effect of the interval from artificial insemination to ovulation on mare fertility rates was studied, taking account the semen deposition site. The intervals were 48 hours and 24 hours prior to ovulation, 48 hours and 72 hours between the two last inseminations. The inseminations in the tip of the uterine horn (GII) were carried out by the deep intravaginal technique using 1/5 of the inseminating dose used in the uterine body (15mL-GI). The mares were teased daily and inseminated on Mondays, Wednesdays and Fridays, starting with a follicle from 3.0 to 3.5 cm of diameter, using fresh semen diluted in skim milk glucose extender. Only one stallion of 20 year-old and well-known fertility was utilized. There was no difference in the conception rates/cycles between the inseminations carried out in the uterine body (42.86%) and in the tip of the uterine horn (45.95%) utilizing average concentrations of 489 and 102 million mobile spermatozoa, respectively. No differences were observed between experimental groups for the same artificial/ovulation interval, but when the conception rates were between intervals in the same semen deposition place, lower conception rates were associated to inseminations carried out before ovulation. However, artificial insemination carried out before and after ovulation, regardless of the artificial insemination/ovulation intervals, resulted in better conception rates. The spermatic concentrations/inseminating dose can be significantly reduced, without damaging fertility, when the semen is placed close to the tubaric papille. However, inseminations are needed before and after ovulation to obtain better fertility rates when using low viability semen in the mare genital tract, in order to establish an adequate sperm reservoir at the time of ovulation
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