15 research outputs found

    Correction of Monogenic and Common Retinal Disorders with Gene Therapy

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    The past decade has seen major advances in gene-based therapies, many of which show promise for translation to human disease. At the forefront of research in this field is ocular disease, as the eye lends itself to gene-based interventions due to its accessibility, relatively immune-privileged status, and ability to be non-invasively monitored. A landmark study in 2001 demonstrating successful gene therapy in a large-animal model for Leber congenital amaurosis set the stage for translation of these strategies from the bench to the bedside. Multiple clinical trials have since initiated for various retinal diseases, and further improvements in gene therapy techniques have engendered optimism for alleviating inherited blinding disorders. This article provides an overview of gene-based strategies for retinal disease, current clinical trials that engage these strategies, and the latest techniques in genome engineering, which could serve as the next frontline of therapeutic interventions

    Application of corrective formula for intraocular pressure changes in patients that underwent LASIK

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    OBJETIVO: Comparar a pressão intraocular (PIO) pré e pós-LASIK, correlacionando-as com as mudanças da espessura corneana central (ECC) e ceratometria simulada média (K), assim como verificar o resultado de fórmula corretiva proposta anteriormente. MÉTODOS: Estudo longitudinal, prospectivo, realizado em pacientes submetidos a LASIK. Os pacientes foram submetidos ao exame oftalmológico completo, no pré operatório e após 2 meses da cirurgia. A pressão intraocular foi avaliada com tonômetro de aplanação de Goldmann entre 9 h e 11 h da manhã, a ceratometria simulada média foi avaliada por meio de topografia corneana e a espessura corneana central foi aferida por paquímetro ultrassônico, sendo considerada a média de três aferições. Foram excluídos dois pacientes com cirurgias ou doenças oculares prévias, e uso prévio de corticosteróide tópico nos últimos três meses. As cirurgias foram realizadas de acordo com os procedimentos-padrão. Foi utilizada a fórmula [PIO real = PIO aferida + (540 - ECC)/71 + (43 - K)/2,7 + 0,75 mmHg] proposta para correção da pressão intraocular pós-operatória. RESULTADOS: Quinze olhos de oito pacientes foram avaliados, a idade variou de 24 a 46 anos (média: 31,37 ± 7,27). Foi observada diferença estatisticamente significante entre as medidas da pressão intraocular, de ceratometria simulada média e da espessura corneana central pré e pós-LASIK. (p=0,0001). Foi observado que para cada 1D corrigida, há uma subestimação, em média, de 1,06 ± 0,59 mmHg (0,11 a 1,89 mmHg). A aplicação da fórmula corretiva levou a 80% dos olhos com a tonometria estimada entre ± 2,50 mmHg da pré-operatória, no entanto, quando comparada com a tonometria pré-operatória, estas são estatisticamente diferentes (p=0,0266). CONCLUSÕES: Os olhos submetidos a LASIK apresentaram PIO pós-operatória menor do que a pré-operatória. A pressão intraocular pôde ser moderadamente correlacionada com a espessura corneana central e fracamente com a ceratometria simulada média. Não houve correlação entre a profundidade de ablação e a variação da pressão intraocular, no pós-operatório. Usando a fórmula proposta, pudemos averiguar que 80% dos pacientes apresentaram pressão intraocular entre ± 2,50 mmHg da pré-operatória.PURPOSE: To compare the intraocular pressure (IOP) pre and post LASIK, correlating it to changes in central corneal thickness (CCT) and average simulated keratometry (K), as well as verifying the results of a corrective formula previously proposed. METHODS: Longitudinal prospective study conducted in outpatients that underwent to LASIK. Patients underwent complete ophthalmic examination, previously and 2 months after the surgery. Intraocular pressure was evaluated with Goldmann applanation tonometer between 9 am and 11 am, average simulated keratometry was evaluated using corneal topography and central corneal thickness was measured with ultrasound pachymetry, been considered the average of three measurements. Two patients were excluded due to surgery or eye disease, and previous use of topical steroids over the past three months. The surgeries were performed according to standard procedures. The formula [real IOP = IOP measured + (540 - ECC)/71 + (43 - K)/2.7 + 0.75 mmHg] proposed for correcting intraocular pressure was used. RESULTS: Fifteen eyes of eight patients were evaluated, age ranged from 24 to 46 years (mean: 31.37 ± 7.27). There was a statistically significant difference between the measurements of intraocular pressure, central corneal thickness and average simulated keratometry pre and post-LASIK. (p=0.0001). It was observed that each 1D corrected underestimated the IOP 1.06 ± 0.59 mmHg (0.11 a 1.89 mmHg). The use of the corrective formula lead to 80% of eyes within 2.50 mmHg of preoperative intraocular pressure. Although, the two sets of data are statistically different (p=0.0266). CONCLUSIONS: Post LASIK eyes presented lower intraocular pressure than preoperatively. Intraocular pressure was moderately correlated to central corneal thickness and weakly correlated to average simulated keratometry. With the use of the corrective formula, we were able to determine that 80% were within 2.50 mmHg of the preoperative intraocular pressure

    Angiogênese Da Retina E Coroide: Biomarcadores E Engenharia Genética

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    Objetivo: Comparar a concentração do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) no humor aquoso antes e após uma única injeção intravítrea de bevacizumabe (IVB) e estudar a concentração de 19 moléculas angiogênicas antes e após três IVBs mensais em olhos com doença macular relacionada à idade (DMRI) exsudativa, apontando os principais grupos de moléculas pró e antiangiogênicas e, ainda, descrevendo tratamentos de engenharia genética como o futuro terapêutico da angiogênese ocular, em especial o uso do CRISPR. Métodos: Na primeira publicação, pacientes com DMRI exsudativa foram tratados com uma única injeção (1,25 mg/0,05 mL). Amostras de humor aquoso foram obtidas antes da injeção, em uma semana, um mês e três meses de seguimento. Na segunda publicação, pacientes com DMRI exsudativa foram tratados com IVB mensal (1,25 mg/0,05 mL). Foram analisadas as concentrações de 19 moléculas angiogênicas a partir de amostras do humor aquoso obtidas antes de cada IVB. Parâmetros clínicos foram analisados para ambos os estudos. Foi realizada uma revisão da literatura das principais moléculas relacionadas à neovascularização da retina e coroide, das terapias antiangiogênicas oculares disponíveis e de tratamentos promissores em desenvolvimento. Resultados: Na primeira publicação, os níveis do VEGF reduziram e a acuidade visual (AV) melhorou significativamente em todos os períodos de acompanhamento, quando comparados à linha de base. A menor expressão do VEGF foi observada em uma semana e a mais intensa melhora da AV ocorreu um mês após o tratamento. Todos os parâmetros avaliados na tomografia de coerência óptica (OCT) apresentaram redução significativa no primeiro mês. Na segunda publicação, observou-se uma diminuição significativa do VEGF-A nos seguimentos de um e dois meses, com aumento significativo na concentração de sete moléculas: angiopoietina-2, endotelina-1, folistatina, fator de crescimento semelhante ao fator de crescimento epidérmico de ligação à heparina, fator de crescimento de hepatócitos, interleucina-8 e fator de crescimento endotelial vascular-C. Houve melhora da AV aos dois meses e redução dos parâmetros do OCT em todos os períodos do estudo. Na terceira publicação, observaram-se 16 grupos de potenciais moléculas-alvo contra a neovascularização da retina e coroide, com 26 ensaios clínicos em andamento, sendo sete de terapias combinadas e utilização de vetores virais. A terapia genética modificou genes relacionados a doenças retinianas, diminuiu a ligação de fatores angiogênicos e a expressão do receptor do VEGF em lesões vasoproliferativas. Conclusões: Uma única IVB diminui significativamente os níveis do VEGF após uma semana do tratamento, com a melhora clínica ocorrendo após um mês. Ao analisarmos 19 moléculas, apesar da diminuição expressiva do VEGF-A, os níveis de sete moléculas pró-angiogênicas aumentaram significativamente após IVB. Não obstante a melhora na espessura da retina ocorrer logo no primeiro mês, a melhora da acuidade visual aconteceu aos dois meses. A combinação de inibição/estimulação de diferentes vias, na tentativa de controlar as complexas interações entre as moléculas relacionadas à angiogênese pode ser um futuro promissor no tratamento da neovascularização ocular. A engenharia genética, em especial o sistema CRISPR, tem potencial para se tornar um importante método no tratamento da DMRI exsudativa.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017

    Vasculite por tuberculose ocular associada a eritema nodoso e à doença de Poncet

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    RESUMO A tuberculose intraocular deve ser sempre aventada como diagnóstico diferencial devido à sua alta significância nos agravos, além da alta morbidade da infecção sistêmica. Essa condição pode se apresentar associada a manifestações extraoculares pouco prevalentes da tuberculose. O autor relatou um caso de vasculite por tuberculose ocular, associada a eritema nodoso e à doença de Poncet, com resolução dos achados e sintomas após esquema padrão para tuberculose

    Laceração palpebral e canalicular neonatal em parto cesárea

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    Resumo Na medicina moderna, lesões traumáticas neonatais durante o parto são raras. Mais raras ainda são as relatadas por ocasião de um parto cesárea. Reporta-se o primeiro caso descrito de laceração palpebral e canicular neonatal em parto cesáreo. Descreve-se o trabalho conjunto de diagnóstico oportuno por parte da equipe de pediatria e a pronta intervenção cirúrgica oftalmológica num caso bem conduzido de laceração palpebral e canalicular à direita. O lactente apresenta-se sem prejuízo funcional permanente durante seguimento pós-operatório

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora
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