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    Cartilha - palestra sobre ferrugem asiática da soja.

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    Esta palestra trata de aspectos da ferrugem asiática da soja: uma doença recente no Brasil e com alto potencial de dano.bitstream/item/56144/1/ID-26146.pd

    Crescimento micelial in vitro de treze isolados de Corynespora cassiicola submetidos a diferentes temperaturas.

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    Corynespora cassiicola (Berk. & Curt.), fungo que causa a doença conhecida como mancha-alvo na cultura da soja ocorre em todo o Brasil. Considerando que os isolados de C. cassiicola apresentam variações nas características morfológicas, comportando-se de maneira distinta quanto ao crescimento micelial, o estudo do desenvolvimento deste fungo faz-se necessário para facilitar a multiplicação de inóculo em laboratório. Por este motivo, o objetivo foi avaliar o crescimento micelial in vitro de 13 isolados de C. cassiicola submetidos a diferentes temperaturas. Isolados da micoteca da Embrapa soja (307, 310, 311, 312, 313, 317, 318, 322, 605, 629, 646, 649 e 651) foram repicados em placas de Petri contendo BDA e incubados nas temperaturas de 18, 21, 24, 27 e 30 ± 2ºC, sendo a avaliação do crescimento micelial realizada por medições diárias do diâmetro das colônias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 13 x 5 (isolados x temperaturas) totalizando 65 tratamentos com cinco repetições. Com os dados obtidos calculou-se o índice de velocidade de crescimento micelial (IVCM) que foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas por meio do teste de Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. Verificou-se diferença estatística entre o crescimento micelial dos isolados, entre as temperaturas e também na interação isolado x temperatura. A maioria dos isolados apresentou maior IVCM quando incubados em temperaturas superiores a 24ºC, com exceção do isolado 307 que atingiu maior IVCM em temperaturas inferiores a 24ºC. Destaque foi dado ao isolado 307 que obteve o menor IVCM médio, enquanto que os isolados 318 e 646 apresentaram maior IVCM médio (p<0,05). Assim, concluiu-se que houve variabilidade entre os isolados de C. cassiicola para o IVCM em relação à temperatura, devendo ser observado a faixa ótima de crescimento para cada isolado
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