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    A New Species Of Adenocalymma Martius Ex Meisner (bignoniaceae) From Minas Gerais, Brazil

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    A new species is presented for the genus Adenocalymma (Bignoniaceae tribe Bignonieae). Adenocalymma magnoalatum Scudeller occurs in the Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil. Its subcoriaceous blades and secondary veins raised and yellow below, a quadrangular ovary, and especially the 4-alate fruit and convex, bi-alate seeds compressed on the back distinguish the species.103234237Bureau, E., Valeur des caracteres tires de la structure de la tige, pour la classification des Bignoniacees (1872) Bull. Soc. Bot. France, 19, pp. 14-20Bureau, E., Schumann, K., Bignoniaceae (1896), 8 (2), pp. 1-452. , C. P. F. Martius, Flora BrasiliensisEndlicher, S., (1841), pp. 344-347. , Bignoniaceae. Enchiridion botanicum: classes et ordines plantarumGentry, A.H., Flowering phenology and diversity in tropical Bignoniaceae (1974) Biotropica, 6, pp. 64-68Gentry, A.H., Six new species of Adenocalymna (Bignoniaceae) from eastern South America (1993) Novon, 3, pp. 137-141(1994), Instituto Estadual de Florestas - IEF. Pesquisas prioritarias para o Parque Estadual do Rio Doce, Brasil. Belo HorizonteMabberley, D.J., (1997), The Plant-Book: A Portable Dictionary of the Vascular Plants. 2nd ed. Cambridge Univ. Press, CambridgeMeisner, C.F., Bignoniaceae. Plantarum vascularium genera secundum ordines naturales digesta (1836), 1-2, pp. 300-301. , 206-211Sandwith, N.Y., Hunt, D.R., Bignoniaceas (1974), (PART 1). , P. R. Reitz (editor), Flora Ilustrada Catarinense. Blumenauense, Santa CatarinaScudeller, V.V., Proposal to conserve the name Adenocalymma Mart. ex Meisn. (Bignoniaceae) with a conserved spelling (2000) Taxon, 49, pp. 303-304Scudeller, V.V., De Carvalho-Okano, R.M., Bignonieae (Bignoniaceae) no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil (1998) Iheringia, Bot., 51 (1), pp. 79-13

    Etnobotânica e medicina popular no tratamento de malária e males associados na comunidade ribeirinha Julião – baixo Rio Negro (Amazônia Central)

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    RESUMO A utilização de plantas medicinais para o tratamento de doenças tropicais como a malária na Amazônia Central é de suma importância, principalmente em locais onde o sistema único de saúde não se encontra presente como na maioria das comunidades ribeirinhas desta região. Sendo assim, investigar e resgatar o conhecimento popular a respeito de plantas medicinais utilizadas no tratamento de malária e males associados pelos moradores da comunidade Julião situada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé, Manaus-AM, torna-se importante no registro de como as populações locais se previnem e tratam essa doença tão prevalente e perigosa na região. O trabalho foi conduzido na forma de oficinas participativas, segregadas por gênero e complementadas com entrevistas semiestruturadas aliadas à técnica da turnê-guiada nos quintais e floresta adjacente à comunidade. Foram calculados os índices de diversidade de Shannon-Wiener, equitabilidade e concordância quanto ao uso principal (CUP). A partir da colaboração efetiva de 13 comunitários foram registradas 62 espécies vegetais pertencentes a 53 gêneros e 34 famílias botânicas que resultaram em índice de diversidade (H’) de 1,62 decits e equitabilidade de 0,9. As famílias mais representativas foram: Fabaceae (7 espécies), Asteraceae e Lamiaceae (4 espécies cada) e Solanaceae e Rutaceae (3 espécies cada). Vale destacar que 16 espécies (25,8%) foram citadas para tratamento de malária e males associados pela primeira vez em estudos etnobotânicos realizados na América Latina
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