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Área experimental silvipastoril no sul do Paraná.
bitstream/item/101190/1/PA-1983-Schreiner-AreaExperimental.pd
Culturas intercalares de milho (Zea mays L.) em reflorestamentos de Pinus taeda L. no sul do Paraná.
Este trabalho foi planejado com o objetivo de se avaliar, na região dos Campos Gerais do Paraná, o rendimento de associações de Pinus taeda L. com milho (Zea mays L.), em função de três densidades populacionais desta cultura: 50 mil, 67 mil e 83 mil plantas/ha, dispostas, respectivamente, em duas, três e quatro linhas, entre as linhas do Pinus plantado no espaçamento de 3 x 2 m. O plantio do Pinus e o da primeira cultura de milho foram efetuados no ano agrícola 1981/82; duas novas culturas de milho foram plantadas em 1982 e em 1983. Até a terceira colheita do milho, não se registraram diferenças entre as sobrevivências do Pinus associado com duas, três e quatro linhas do cereal, nem entre estas e as da testemunha sem consórcio (média de 91,33%). Quanto à altura e ao diâmetro da espécie florestal, no entanto, os incrementos registrados no consórcio com quatro linhas de milho (3,65 m e 5,73 cm) foram menores que na testemunha sem consórcio (4,17 m e 6,92 cm), enquanto que nos consórcios com duas e três linhas, estes ficaram em posição intermediária. As produções de milho, no primeiro e no segundo ano, propiciaram, respectivamente, retornos sobre o capital investido nesta cultura, da ordem de 135 e 94%. Já no terceiro ano, quando o desenvolvimento do Pinus tornou-se suficiente para sombrear parcialmente a cultura agrícola, sua produção foi deficitária, embora em pequeno grau. A população de 50 mil plantas de milho por hectare, dispostas em duas linhas, entre as linhas do Pinus, mostrou-se a mais indicada para o sistema
Caracterização e análise estatística de experimentos de agrossilvicultura.
São apresentados métodos de análise estatística de experimentos de Agrossilvicultura, isto é, associação entre plantios ou povoamentos florestais com espécies anuais ou perenes. Aspectos de competição entre culturas agrícolas e árvores são considerados, como também os tipos de sistemas agroflorestais e possibilidades de sua aplicação no Brasil. Os métodos foram ilustrados com exemplos numéricos e suas vantagens e desvantagens discutidas
Tolerância de quatro gramíneas forrageiras a diferentes graus de sombreamento.
bitstream/item/101425/1/1984-PA71-Schreiner-ToleranciaQuatro.pd
Biochemical and metabolic effects of a six- month exposure of small animals to a helium- oxygen atmosphere
Biochemical and metabolic effects of exposure of mice to helium-oxygen atmospher
Consorciação das culturas de erva-mate (Ilex paraguariensis A. St Hilaire) e feijão (Phaseolus vulgaris L.).
Este trabalho foi executado com o objetivo de medir-se o rendimento do sistema agroflorestal erva-mate/feijao (Ilex paraguariensis / Phaseolus vulgaris), comparando-se três densidades da cultura agrícola (quatro, cinco e seis linhas) e dois tipos de mudas de erva-mate (normais e pseudo-estacas), plantadas a 3x1 m. Após um ano de consórcio, com duas colheitas de feijão (safra das águas e da seca), obteve-se maior sobrevivência no campo utilizando-se pseudo-estacas (89% contra 75% das mudas normais) recomendando-se esta técnica de plantação para a espécie estudada. A produção de feijão não foi significativamente diferenciada pelas densidades populacionais, recomendando-se o uso de quatro linhas de cultura, em função da influência dos espaçamentos mais densos sobre a sobrevivência da ervamate. A altura das plantas não foi afetada pelas alternativas de consórcio empregadas. O sistema possibilitou rendas adicionais com a exploração da cultura agrícola, quase cobrindo os custos variáveis de implantação da cultura de erva-mate
Análise de um sistema silvipastoril com Pinus elliottii e gado de corte.
Através de um estudo de caso, foi efetuada uma análise parcial de um sistema silvipastoril em florestas de produção, envolvendo Pinus elliottii e gado de corte. Durante o período da associação, foi verificada uma perda volumétrica de apenas 4,5% na produção de madeira. A produção média de carne foi de 40 kg/ha, ano, com uma carga animal média de 0,6 cabeça/ha, nos três primeiros anos. A vegetação pastoreada (sub-bosque de Pinus) foi alterada significativamente ao longo do tempo. Não foi detectada influência do pisoteio sobre a densidade aparente do solo
Distribuição espacial de Grevillea robusta em plantações de café.
bitstream/item/101430/1/1984-PA76-Baggio-DistribuicaoEspacial.pd
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