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    Lipoxygenases and Poly(ADP-Ribose) Polymerase in Amyloid Beta Cytotoxicity

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    The 12/15-lipoxygenase(s) (LOX), poly(ADP-ribose) polymerase (PARP-1) activity and mitochondrial apoptosis inducing factor (AIF) protein in the amyloid β (Aβ) toxicity were investigated in PC12 cells that express either wild-type (APPwt) or double Swedish mutation (APPsw) forms of human Aβ precursor protein. Different levels of Aβ secretion and free radicals formation characterize these cells. The results demonstrated a relationship between the Aβ levels and LOX protein expression and activity. High Aβ concentration in APPsw cells correlated with a significant increase in free radicals and LOX activation, which leads to translocation of p65/NF-κB into the nucleus. An increase in AIF expression in mitochondria was observed concurrently with inhibition of PARP-1 activity in the nuclear fraction of APPsw cells. We suggested that AIF accumulation in mitochondria may be involved in adaptive/protective processes. However, inhibition of PARP-1 may be responsible for the disturbances in transcription and DNA repair as well as the degeneration of APP cells. Under conditions of increased nitrosative stress, evoked by the nitric oxide donor, sodium nitroprusside (SNP, 0.5 mM), 70–80% of all cells types died after 24 h, significantly more in APPsw cells. There was no further significant change in mitochondrial AIF level and PARP-1 activity compared to corresponding non-treated cells. Only one exception was observed in PC12 control, where SNP significantly inhibits PARP-1 activity. Moreover, SNP significantly activated gene expression for 12/15-LOX in all types of investigated cells. Inhibitors of all LOX isoforms and specific inhibitor of 12-LOX enhanced the survival of cells that were subjected to SNP. We conclude that the LOX pathways may play a role in Aβ toxicity and in nitrosative-stress-induced cell death and that inhibition of these pathways offers novel protective strategies

    Aspectos clínicos e a bioquímica ruminal de caprinos submetidos à acidose láctica experimental e suplementados ou não com monensina sódica

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    Objetivou-se com este trabalho estudar o comportamento clínico e laboratorial de caprinos submetidos à incorporação da monensina sódica na alimentação e avaliar os seus efeitos na prevenção da acidose láctica ruminal induzida experimentalmente. Foram avaliados os aspectos clínicos como atitude, comportamento, apetite, coloração das mucosas externas, frequência cardíaca e respiratória, motilidade retículo-ruminal, temperatura retal e o aspecto das fezes, e as características físico-químicas e microbiológicas do fluido ruminal. Foram utilizados 20 caprinos, machos, castrados, cruzados Anglo Nubiana x Saanen, com peso médio de 30kg, clinicamente sadios e submetidos a implantação de cânulas ruminais permanentes. Foram formados dois grupos de 10 animais, um grupo controle (GC) e outro que recebeu a monensina sódica (GM) através da cânula, na dose diária de 33mg/kg da dieta, por animal, no decorrer de 40 dias. A acidose láctica ruminal foi induzida fornecendo 10g de sacarose/kg de peso corpóreo, antes da alimentação matinal. As observações clínicas e a colheita das amostras de fluido ruminal foram efetuadas em intervalos de 4h, 8h, 12h, 24h, 32h, 48h e 72h pós-indução (PI). A partir das 4 horas PI, evidenciou-se sinais como apatia, apetite caprichoso ou anorexia, taquicardia, taquipnéia, atonia ruminal, distensão abdominal e diarréia de intensidade variável. O refluxo de fluido ruminal pelas narinas, sinais de cólica intestinal e secreção nasal serosa bilateral foi observado em alguns animais do GC, e laminite no GM. Ocorreu perda média de peso corpóreo de 900g no GC (P>0,05) e de 1,3kg no GM (P<0,05). Houve uma diminuição significativa (P<0,05) do pH ruminal para valores abaixo de seis; do tempo de atividade de sedimentação e flotação; da viabilidade, densidade e motilidade dos protozoários, a partir das quatro horas da indução no GC e de quatro a 24 horas no GM; no número de infusórios, às 4h PI, tanto no GC como no GM, que se manteve até o final das 72h; e nos valores dos ácidos acético, propiônico e do butírico no GM. Os valores do ácido butírico no GC reduziram sem que houvesse diferença significativa (P>0,05). A cor do fluido ruminal tornou-se leitosa, o odor ácido e a consistência aquosa. Houve um aumento significativo (P<0,05) da acidez titulável, do tempo na prova de redução do azul de metileno, nos valores do teor de cloretos e do ácido láctico. A dinâmica da fauna e flora foi alterada, com predomínio de bactérias Gram-positiva. Em alguns animais não ocorreu o restabelecimento pleno das variáveis analisadas. A utilização da monensina sódica não preveniu o desencadeamento do distúrbio fermentativo nos animais que a receberam

    Pharmaceuticals and Related Drugs

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