8 research outputs found

    Taquicardia por Reentrada Nodal do Tipo Incomum - Ablaçao por Radiofreqüência

    Get PDF
    Os autores relatam o caso de uma paciente de 29 anos, com taquicardia supraventricular de QRS estreito e intervalo RP longo refratária ao tratamento clínico, que foi submetida a estudo eletrofisiológico. Os critérios que possibilitaram a definiçao diagnóstica desse tipo de taquicardia foram: a atividade atrial mais precoce registrada no seio coronário proximal, o comportamento dual durante a estimulaçao ventricular e a impossibilidade de antecipar a despolarizaçao atrial por meio da estimulaçao ventricular com o His refratário. Com o diagnóstico eletrofisiológico de taquicardia por reentrada nodal do tipo incomum foi realizada com sucesso a ablaçao da via lenta utilizando energia de radiofreqüência

    Taquicardia por Reentrada Nodal do Tipo Incomum - Ablaçao por Radiofreqüência

    Get PDF
    Os autores relatam o caso de uma paciente de 29 anos, com taquicardia supraventricular de QRS estreito e intervalo RP longo refratária ao tratamento clínico, que foi submetida a estudo eletrofisiológico. Os critérios que possibilitaram a definiçao diagnóstica desse tipo de taquicardia foram: a atividade atrial mais precoce registrada no seio coronário proximal, o comportamento dual durante a estimulaçao ventricular e a impossibilidade de antecipar a despolarizaçao atrial por meio da estimulaçao ventricular com o His refratário. Com o diagnóstico eletrofisiológico de taquicardia por reentrada nodal do tipo incomum foi realizada com sucesso a ablaçao da via lenta utilizando energia de radiofreqüência

    Ablaçao por Radiofreqüência na Síndrome de Wolff-Parkinson-White com anomalia de Ebstein

    No full text
    Os autores relatam o caso de um paciente de 9 anos, portador da Anomalia de Ebstein e Síndrome de Wolff-Parkinson-White, apresentando episódios de síncope precedidas por taquicardia, o qual foi submetido a ablaçao por radiofreqüência de uma via acessória médio-septal e outra pósteroseptal direita com sucesso. Estratégias eletrofisiológicas utilizadas para aumentar a eficácia do mapeamento e da ablaçao das vias acessórias nestes pacientes sao revistas

    Ablaçao por Radiofreqüência na Síndrome de Wolff-Parkinson-White com anomalia de Ebstein

    No full text
    Os autores relatam o caso de um paciente de 9 anos, portador da Anomalia de Ebstein e Síndrome de Wolff-Parkinson-White, apresentando episódios de síncope precedidas por taquicardia, o qual foi submetido a ablaçao por radiofreqüência de uma via acessória médio-septal e outra pósteroseptal direita com sucesso. Estratégias eletrofisiológicas utilizadas para aumentar a eficácia do mapeamento e da ablaçao das vias acessórias nestes pacientes sao revistas

    Ablaçao por Radiofreqüência - Flutter Atrial

    No full text
    Os autores relatam o caso de uma paciente de 63 anos, portadora de flulter atrial crônico refratário ao tratamento clínico com amiodarona e sotalol. A mesma foi submetida à ablaçao por radiofreqüência com sucesso. Preditores eletrofisiológicos de sucesso clínico sao descritos, bem como a importância de um mapeamento detalhado da regiao inferior do átrio direito (por meio de um catéter duodecapolar), possibilitando a definiçao exata da linha e dos tipos de bloqueios

    Ablaçao por Radiofreqüência - Flutter Atrial

    No full text
    Os autores relatam o caso de uma paciente de 63 anos, portadora de flulter atrial crônico refratário ao tratamento clínico com amiodarona e sotalol. A mesma foi submetida à ablaçao por radiofreqüência com sucesso. Preditores eletrofisiológicos de sucesso clínico sao descritos, bem como a importância de um mapeamento detalhado da regiao inferior do átrio direito (por meio de um catéter duodecapolar), possibilitando a definiçao exata da linha e dos tipos de bloqueios

    Ablação por cateter do flutter atrial. Caracterização eletrofisiológica da interrupção da condução pelos istmos posterior e septal Catheter ablation of atrial flutter. Electrophysiological characterization of posterior and septal isthmus block

    Get PDF
    OBJETIVO: Avaliar os tipos de bloqueio obtidos nos istmos posterior (entre o anel tricuspídeo e veia cava inferior) e septal (entre o anel tricuspídeo e óstio do seio coronário), após ablação do flutter atrial (FLA). MÉTODOS: Foram submetidos à ablação por radiofreqüência (RF) 14 pacientes com FLA tipo I (9 homens) em 16 procedimentos. A ativação atrial ao redor do anel tricuspídeo foi avaliada em ritmo sinusal utilizando-se cateter "Halo" com 10 pares de eletrodos (H1-2 a H19-20), durante estimulação do seio coronário proximal (SCP) e região póstero-lateral do átrio direito (H1-2), antes e após ablações lineares. De acordo com a frente de programação do impulso definiu-se: ausência de bloqueio (condução bidirecional), bloqueio incompleto (condução bidirecional com retardo num dos sentidos) e bloqueio completo (ausência de condução pelo istmo). O intervalo desta ativação (deltaSCP/H1-2) foi analisado. RESULTADOS: Bloqueio completo foi obtido em 7 procedimentos (44%) e incompleto em 4 (25%). O deltaSCP/H1-2 foi de 74 ± 26ms no primeiro grupo e de 30,5 ± 7,5ms no segundo (p<0,05). Em 5 casos não demonstrou-se bloqueio. Num seguimento médio de 12 meses, ocorreu recorrência do FLA nos 6 pacientes com bloqueio incompleto ou ausente e em nenhum com bloqueio completo (p<0,001). CONCLUSÃO: A verificação de bloqueio completo pelo mapeamento multipolar atrial é uma estratégia eficaz para definir o sucesso e recorrência clínica na ablação do FLA tipo I.<br>PURPOSE: Evaluate the different types of conduction blocks obtained between inferior vena cava-tricuspid annulus (posterior isthmus) and between tricuspid annulus-coronary sinus ostium (septal isthmus) after radiofrequency (RF) catheter ablation of atrial flutter (AFL) METHODS: In 16 procedures, 14 patients (pts), 9 male, with type I AFL underwent RF ablation. Atrial activation around tricuspid annulus was performed with a 10-bipole "Halo" catheter (H1-2; H19-20). In sinus rhythm, isthmus conduction was evaluated during proximal coronary sinus (PCS) and low lateral right atrium (H1-2) pacing, before and after linear ablation. According to the wave front of impulse propagation we assessed absence of block (bidirectional conduction); incomplete block (bidirectional conduction with delay in one front of impulse propagation) and complete block (absence of conduction). The PCS/H1-2 interval was measured before and after ablation. RESULTS: Complete isthmus block was achieved in 7 (44%) and incomplete block in 4 (25%) procedures. Conduction block was not achieved in 5 procedures. At a mean follow-up of 12 months, there were no recurrences in the pts with complete block, whereas AFL recurred in the 6 pts with incomplete or no conduction block (p<0.001). Pts with complete block had deltaPCS/H1-2 interval (74.0 ± 26.0ms) greater than incomplete (30.5 ± 7.5ms) or absent block (p<0.05). CONCLUSION: The verification of complete isthmus conduction block with atrial multipolar mapping is an effective strategy to assess electrophysiological success and absence of late recurrence in common atrial flutter ablation
    corecore