19 research outputs found

    Pertussis in young infants: a severe vaccine-preventable disease

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    Pertussis (also known as whooping cough)is a highly contagious disease mainly caused bythe bacterium Bordetella pertussis. It is a strictlyhuman disease and affects all ages. However, themorbidity and mortality associated with pertussis aredisproportionally high in young infants — the agegroup in which we observe virtually all hospitalizations,complications, and deaths related to pertussis

    Pertussis in young infants: a severe vaccine-preventable disease

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    Pertussis (also known as whooping cough) is a highly contagious disease mainly caused by the bacterium Bordetella pertussis. It is a strictly human disease and affects all ages. However, the morbidity and mortality associated with pertussis are disproportionally high in young infants — the age group in which we observe virtually all hospitalizations, complications, and deaths related to pertussis

    A critical appraisal of the recommendations for the use of meningococcal conjugate vaccines

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    OBJETIVOS: Analisar a epidemiologia da doença meningocócica no Brasil e o impacto que as recentes evidências acumuladas com a incorporação das vacinas meningocócicas C conjugadas nos programas de imunização podem ter nas diferentes estratégias de uso dessas vacinas. FONTES DOS DADOS: Revisão nas bases de dados MEDLINE, SciELO e LILACS no período de 2000 a 2011. SÍNTESE DOS DADOS: No Brasil, a doença meningocócica é endêmica, com ocorrência periódica de surtos. Os maiores coeficientes de incidência ocorrem em lactentes, sendo o sorogrupo C responsável pela maioria dos casos, motivando a introdução da vacina meningocócica C conjugada no Programa Nacional de Imunizações, em 2010, para crianças menores de 2 anos. A introdução das vacinas meningocócicas C conjugadas nos programas de imunização na Europa, Canadá e Austrália mostrou-se efetiva, com dramática redução na incidência de doença causada pelo sorogrupo C, não apenas nos vacinados, mas também em não vacinados. A efetividade em longo prazo dessas vacinas mostrou-se dependente de uma combinação de persistência de anticorpos, memória imunológica e proteção indireta. Recentes evidências indicando que a persistência de anticorpos não é duradoura em crianças pequenas imunizadas e que a memória imunológica não é rápida o suficiente para protegê-las contra a doença enfatizam a importância da proteção indireta para manutenção da população protegida. CONCLUSÕES: A rápida queda de títulos de anticorpos em crianças vacinadas nos primeiros anos de vida sugere a necessidade de incorporarmos doses de reforço antes da adolescência, especialmente em locais como o Brasil, onde ainda não contamos com o efeito da proteção indireta da população

    Vacinas meningocócicas conjugadas: eficácia e novas combinações Meningococcal conjugate vaccines: efficacy and new combinations

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    OBJETIVO: A doença meningocócica é, ainda hoje, um sério problema de saúde pública, estando associada a elevadas taxas de morbidade e letalidade no mundo e, em especial, no Brasil. Além de discutir as recentes mudanças na epidemiologia da doença meningocócica no mundo, analisamos o desenvolvimento e o impacto das novas vacinas conjugadas na prevenção da doença meningocócica, com ênfase nas diferentes estratégias de imunização utilizadas com essas vacinas. FONTE DOS DADOS: Foram pesquisadas as bases de dados MEDLINE no período de 1996 a 2006, com destaque para artigos de revisão, ensaios clínicos e epidemiológicos. Também foi realizada busca de informações nos portais do Centro de Controle de Doenças, Ministério da Saúde do Brasil e Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo. SÍNTESE DOS DADOS: Cinco sorogrupos (A, B, C, W135 e Y) respondem por virtualmente todos os casos da doença no mundo, com marcantes diferenças regionais e temporais. As novas vacinas conjugadas contra o meningococo C apresentam inequívocas vantagens em relação às vacinas polissacarídicas. Induzem uma resposta de anticorpos mais eficiente e duradoura, propiciando memória imunológica e redução da incidência de portadores. Os resultados imediatos da introdução dessas vacinas nos programas de imunização foram animadores, com dramática redução da incidência de doença, inclusive em não-vacinados (imunidade de rebanho). Entretanto, recentemente constatou-se perda da eficácia após alguns anos da aplicação da vacina, especialmente entre os lactentes vacinados. CONCLUSÕES:A perda de efetividade das vacinas conjugadas contra o meningococo C, observada após alguns anos da imunização de lactentes jovens, justifica a mudança dos esquemas de vacinação, com a incorporação de uma dose de reforço entre 12 e 18 meses de idade para garantir uma proteção mais duradoura. O recente licenciamento da vacina quadrivalente meningocócica conjugada representa, enfim, a real possibilidade de uma proteção mais abrangente contra a doença meningocócica, restando ainda a necessidade de se desenvolver uma vacina eficaz contra o meningococo B.<br>OBJECTIVE: Meningococcal disease continues to be a serious public health concern, being associated with high morbidity and mortality rates worldwide, particularly in Brazil. In addition to discussing recent changes in the global epidemiology of meningococcal disease, we also analyze the development and impact of new conjugate vaccines on the prevention of meningococcal disease, with emphasis on the different immunization strategies implemented with these vaccines. SOURCES OF DATA: MEDLINE databases were searched from 1996 to 2006, with emphasis on review articles, clinical trials and epidemiological studies. Information was also sought on the Centers for Disease Control and Prevention, Brazilian Ministry of Health and Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo websites. SUMMARY OF THE FINDINGS: Five serogroups (A, B, C, W135 and Y) are responsible for virtually all cases of the disease worldwide, with marked regional and temporal differences. The new meningococcal serogroup C conjugate vaccines (MCC) offer unmistakable advantages over polysaccharide vaccines. MCC vaccines generate a more efficient and long-lasting antibody response, inducing immunologic memory and reduction of nasopharyngeal carriage. The immediate results of introducing these vaccines into immunization programs have been encouraging, with a dramatic reduction in the incidence of serogroup C disease, not only in vaccinated, but also in unvaccinated individuals (herd immunity). However, concerns have arisen regarding the long-term effectiveness of these vaccines, especially for infants vaccinated in the routine schedule. CONCLUSIONS: The reported waning of efficacy more than 1 year after routine infant immunization supports alternative schedules incorporating a booster dose of MCC vaccine given at 12-18 months of age, in order to maintain long-term protection. The recent licensure of the tetravalent meningococcal conjugate vaccine represents, at last, a real possibility of a broader protection against meningococcal disease, although the need to develop an effective vaccine against serogroup B remains

    Influence of the antiretroviral therapy on the growth pattern of children and adolescents living with HIV/AIDS

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    Objective: Weight and height growth impairment is one of the most frequent manifestations in HIV-infected children and may be the first sign of disease, being considered a marker of disease progression and an independent risk factor for death. The aim of this review is to evaluate the influence of antiretroviral therapy on the growth pattern of children and adolescents living with HIV/AIDS. Source of data: A non-systematic review was carried out in the PubMed database, with the terms “HIV”, “Weight and height growth”, “ART” and “children”. The most relevant publications were selected. Data Synthesis: Antiretroviral therapy has significantly reduced morbidity and mortality in HIV-infected children and is clearly associated with recovery of weight and height-for-age Z-scores, especially when started early, in the asymptomatic child still without weight–height impairment. Therapeutic strategies involving the GH/IGF-1 axis, especially for children with growth impairment, are still being studied. Conclusions: HIV-infected children show early weight–height impairment; antiretroviral therapy improves the anthropometric profile of these children. Resumo: Objetivo: O acometimento do desenvolvimento pondero-estatural é uma das manifestações mais frequentes nas crianças infectadas pelo HIV e pode ser o primeiro sinal de doença, é considerado um marcador de progressão para doença e um fator de risco independente para morte. O objetivo desta revisão é avaliar a influência da terapia antirretroviral no padrão de crescimento em crianças e adolescentes vivendo com HIV/Aids. Fonte dos dados: Foi feita uma revisão não sistemática na base de dados PubMed, com os termos “HIV”, “desenvolvimento pondero estatural”, “TARV” e “crianças”. Foram selecionadas as publicações mais relevantes. Síntese dos dados: A terapia antirretroviral reduziu substancialmente a morbimortalidade em crianças infectadas pelo HIV e está claramente associada à recuperação do escore-z de peso e de estatura para idade, principalmente quando iniciada precocemente, na criança assintomática e ainda sem comprometimento pondero-estatural. Estratégias terapêuticas que envolvem o eixo GH/IGF-1, principalmente para crianças com comprometimento do crescimento, ainda estão em estudo. Conclusões: As crianças infectadas pelo HIV apresentam comprometimento pondero-estatural precoce e a terapia antirretroviral melhora o perfil antropométrico dessas crianças. Keywords: HIV, Child, Growth, Antiretroviral therapy, Palavras-chave: HIV, Criança, Crescimento, Terapia antirretrovira

    Influence of the antiretroviral therapy on the growth pattern of children and adolescents living with HIV/AIDS

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    Objective: Weight and height growth impairment is one of the most frequent manifestations in HIV‐infected children and may be the first sign of disease, being considered a marker of disease progression and an independent risk factor for death. The aim of this review is to evaluate the influence of antiretroviral therapy on the growth pattern of children and adolescents living with HIV/AIDS. Source of data: A non‐systematic review was carried out in the PubMed database, with the terms “HIV”, “Weight and height growth”, “ART” and “children”. The most relevant publications were selected. Data Synthesis: Antiretroviral therapy has significantly reduced morbidity and mortality in HIV‐infected children and is clearly associated with recovery of weight and height‐for‐age Z‐scores, especially when started early, in the asymptomatic child still without weight–height impairment. Therapeutic strategies involving the GH/IGF‐1 axis, especially for children with growth impairment, are still being studied. Conclusions: HIV‐infected children show early weight–height impairment; antiretroviral therapy improves the anthropometric profile of these children. Resumo: Objetivo: O acometimento do desenvolvimento pondero‐estatural é uma das manifestações mais frequentes nas crianças infectadas pelo HIV e pode ser o primeiro sinal de doença, é considerado um marcador de progressão para doença e um fator de risco independente para morte. O objetivo desta revisão é avaliar a influência da terapia antirretroviral no padrão de crescimento em crianças e adolescentes vivendo com HIV/Aids. Fonte dos dados: Foi feita uma revisão não sistemática na base de dados PubMed, com os termos “HIV”, “desenvolvimento pondero estatural”, “TARV” e “crianças”. Foram selecionadas as publicações mais relevantes. Síntese dos dados: A terapia antirretroviral reduziu substancialmente a morbimortalidade em crianças infectadas pelo HIV e está claramente associada à recuperação do escore‐z de peso e de estatura para idade, principalmente quando iniciada precocemente, na criança assintomática e ainda sem comprometimento pondero‐estatural. Estratégias terapêuticas que envolvem o eixo GH/IGF‐1, principalmente para crianças com comprometimento do crescimento, ainda estão em estudo. Conclusões: As crianças infectadas pelo HIV apresentam comprometimento pondero‐estatural precoce e a terapia antirretroviral melhora o perfil antropométrico dessas crianças. Keywords: HIV, Child, Growth, Antiretroviral therapy, Palavras‐chave: HIV, Criança, Crescimento, Terapia antirretrovira
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