10 research outputs found

    Ethical and Aesthetical Dimensions

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    UID/FIL/00183/2013The essays presented here are the outcome of research carried out by members of IFILNOVA (Institute for Philosophy of New University of Lisbon) in 2016. The IFILNOVA Permanent Seminar seeks to show how values are relevant to humans (both socially and individually). This seminar is the ‘place’ where different research will converge towards a unified viewpoint. This includes the discussion of the following questions: What is the philosophical contribution to current affairs and decisions that depend crucially on values? Can philosophy make a difference, namely by bringing practical reason to bear on these affairs and decision? And how to do it? Which are our scientific ‘allies’ in this enterprise; psychology, communication sciences, even sociology and history? This volume shows the connection between practical rationality and values and covers the dimensions ethics, aesthetics and politics.publishersversionpublishe

    Curiosidade sobre a teoria lógica da identidade

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    pp. 61-75A Lógica Modema é uma subdisciplina da Matemática e da Filosofia. Mas com considerável autonomia face a outras áreas destas disciplinas. Ela tem vários resultados com interesse para as Humanidades (e.g., sobre a satisfazibilidade, a verdade, a completude ou a decidibilidade), mas a apresentação e comentário de algum deles pareceu- me, neste âmbito, descabida: alguns são muito técnicos, outros levariam muito tempo a expor e, além disso, devo cingir-me ao tema dos encontros Identidade, Tradição e Memória. Tendo a Lógica pouco ou nada a dizer sobre Tradição e Memória, resta-me a Identidade. A Lógica Modema tem várias aplicações. Destas, a que considero mais interessante é a que aplica conceitos e teorias da Lógica a, digamos, aspectos das Linguagens Naturais (como o Português, o Inglês, etc). O que vou então fazer é expor a Teoria Lógica da Identidade e descrever algumas aplicações desta que me parecem curiosas

    Exploring the predictive power of Google searches over the US stock market

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    A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and EconomicsThis paper takes search intensity for stock tickers in Google (SVI) as a direct measure of retail investor attention and assesses whether it holds predictive power over short-term market outcomes. In a sample of the most representative US stocks, during the period 2005 – 2008, I provide evidence that (1) surges of investor attention forecast higher stock liquidity and volatility; (2) depending severely on what is considered an abnormal level of SVI, retail investor attention can also be priced; and (3) SVI does not relate to firm-specific features, such as size and value. Furthermore, I extend the investigation to the aggregate market level, finding that investor attention to the market index predicts greater market liquidity, volatility and return

    Nota sobre o problema da referência

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    pp. 269-279As expressões "O vencedor de Jena" e "O vencido de Waterloo" têm, de modo óbvio, sentidos diferentes, mas referem o mesmo indivíduo, Napoleão Bonaparte. O mesmo se passa com as expressões "Estrela da Manhã" e "Estrela da tarde", que também referem um mesmo objecto, na circunstância o planeta Vénus. Se olho de um terceiro andar para um carro parado na rua, terdio dele uma dada percepção, sob uma certa perspectiva. Estas, perspectiva e percepção, são naturalmente diferentes daquela que o indivíduo que está dentro do referido carro tem, mesmo que ocorram no mesmo tempo objectivo. E, no entanto, o objecto a que ambas as percepções, a minha e a dele, se referem é o mesmo: o carro parado na rua. Recordo-me hoje de uma fórmula que, há frês dias, escrevi no quadro, quando dava uma aula de Lógica, constato que (se a memória não me falha) me tinha esquecido de colocar uma negação antes do quantificador existencial. A "representação" que tenho hoje em recordação da fórmula e aquela que, em percepção, dela tive então, são sem dúvida, diferentes: mas a fórmula a que ambas se referem é, obviamente, a mesma. Não vale a pena continuar a multiplicar exemplos. O leitor já terá sido sensível à natureza do problema: "como é que uma multiplicidade de representações diferentes, lingüísticas, perceptivas, recordações, etc, se podem referir a um mesmo objecto?". E complementarmente: "como explicar a nossa referência ao objecto independentemente de cada uma das representações particulares que fazemos dele ou dos predicados que lhe atiibuímos?

    A consciência e a sua relação ao objecto. Estudo sobre o projecto fenomenológico de Husserl nas IDEEN I, 1913

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    Dissertação com vista à obtenção do grau de Doutor em Filosofia Contemporânea0 presente trabalho tem como objecto preciso de estudo as Ideen I de E. Husserl. 0 seu tema filosófico é, contudo, mais amplo. Trata-se de uma investigação crítica que procura uma avaliação global do projecto fenomonológico e transcendental de Husserl. No limite do horizonte circunscrito por essa avaliação estará ainda em discussão uma certa 'imagem' da Filosofia e da orientação do trabalho filosófico . Assim determinado, o objecto desta Dissertação é triplo e envolve três graus diferentes de generalidade: primeiro, trata-se de um esforço detalhado o preciso, para exibir os núcleos fundamentais do programa fenómeno lógico das Ideen I e para ponderar acerca da sua legitimidade; segundo, trata-se de procurar pôr a claro, através do comentário as Ideen I, se o projecto fenomenológico e transcendental globalmente considerado é, de todo, um projecto viável; por fim, terceiro, trata-se de fornecer alguns elementos em função dos quais se possa ponderar se a 'imagem' da Filosofia em conformidade com a qual as Ideen I foram elaboradas - 'imagem' que se considera ser comum às Filosofias Clássicas (i. e. Modernas) da Consciência - pode e deve ser" a imagem a partir da qual o trabalho filosófico adquire sentido e especificidade . Naturalmente , não se desconhece que reflexões e estudos acerca de cada um destes três aspectos foram, de forma por vezes brilhante e incontornável, já levados a cabo. Conforme o estado de espírito e as convicções dos seus autores, as suas análises procuraram: ou explicitar os fundamentos metaifisicos implícitos nos profectos fenómenológico de Husserl, e.g., Fink, 1966 , Landgrebe, 1968 , Morujão, 1969; ou criticar alguma da metafísica que esse projecto tacitamente contém, e.g., Derrida, 1967 e 1972: crítica da 'teoria da significação' e da ideia de 'presente vivo', e Granel, 1968 : crítica da 'teoria do tempo', da 'teoria da percepção' e, de novo, da ideia de 'presente vivo'; ou criticar alguns dos conceitos instauradores do projecto fenomenológico, e.g.,Bohem, 1959: crítica dos conceitos de imanência o de transcendência, Fink, 1959: que salienta a importância para o projecto fenomenológico de este conter necessariamente conceitos não explicitados tematicamente, i.e., não clarifica dos, são eles: 'fenómeno', 'êpoché, 'constituição', 'produção' e 'lógica transcendental', bem como o problema de indefinição de Husserl face ã ' linguagem transcendental' (ob. cit. pp. 229-230), Eley, 1962: crítica dos conceitos de A priori e de intuição eidética, e Merleau-Ponty , 1953 : crítica da ideia de intuição eidética e da distinção entre'essência' e 'facto' (contrastando estas ideias com o conceito 'reformado', não positivista de indução); ou criticar a posição filosófica de Husserl, idealista e transcendental, e.g., Ingarden, 1959 e 1975; ou contrastar criticamente» Fenomenologia Husserliana e Filosofia Analítica, Tugendh.U , 1977 e Apol., 1973 e 1985; ou contrastar criticamente Fenomenologia Husserliana e Heideggeriana , De Whaelhens, 1953, Tugendhat, 1967 e sobretudo, Paisana, 1987 ; ou ainda, para não me alongar em mais referências, reformar criticamente a teoria fenomenológica do noema (como sentido) e da significação, e.e., Fcllesdul 1969, Mohanty 1974, 1976 e 1977, Atwell, 1977, Meintyre e Welton, 1987 e Pummett, 1981 (pp. 56-73)

    A ideia de forma lógica e a sua aplicação ao estudo das linguagens naturais

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    A linguagem é, para os humanos, um órgão privilegiado de comunicação e de conhecimento. Como é que este órgão realiza essa sua dupla função, comunicar e conhecer, é uma questão difícil e fascinante, cuja resposta envolve inúmeros aspectos. Destes aspectos, a Lógica apenas fornece elementos para esclarecer aqueles que dependem das noções de verdade, consistência e conseqüência, ou de noções derivadas destas. E mesmo relativamente a estas noções, a Lógica apenas determina a relação que elas têm com a forma lógica das frases (ver §2). Apesar da contribuição da Lógica para a questão de saber como é que a linguagem realiza as suas funções de comunicar e conhecer ser, assim, restrita, ela não é menor. A Lógica é uma disciplina científica, formulável como uma teoria sistematizada, teoria cujas propriedades são (na sua maioria) conhecidas através de resultados demonstrados

    By 'by'

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    Stoecker R. By 'by'. In: Sàágua J, ed. A Explicação da Interpretação Humana. Lissabon: Colibri; 2005: 335-342

    Arguing in Portugal: A cross-cultural analysis

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    <p>We report data on Portuguese understandings of interpersonal arguing, based on a survey conducted in Portugal (<i>N </i>= 252). Employing concepts and methods developed for studying interpersonal arguing, we report on the levels of argumentativeness, verbal aggressiveness, personalization of conflict, and argument frames. After comparing Portuguese men and women, we compare Portuguese respondents with two groups of US respondents. In contrast to US respondents, Portuguese report to argue more prosocially, cooperatively and civilly, and are more sophisticated in their reflections about arguing. We discuss these results in the context of the Portuguese notion of argumentation (<i>argumentação</i>) and Portuguese culture more broadly.</p
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