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    CALOGENESIS IN DIFFERENT CUTTINGS OF JAPANESE PERSIMMON TREATED WITH CHILL AND INDOLBUTIRIC ACID

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    The objective of this work was to evaluate the influence of collection date, chill treatment and doses of indolbutiric acid (IBA) in the calogenesis in cuttings of ‘Fuyu’ japanese persimmon. The japanese persimmon tree presents different intensity of bud dormancy during the autumn and winter, then the cellular growth needed to the calogenesis is influenced by the season and the chill occurence, and both can determine the cell hability to respond the auxins action. The branches were collected in August, 8th (hardwood cuttings) and February, 2nd (semi-hardwood cuttings) and, in each date, 50 % of branches were treated with 504 hours of chill (4 to 7° C) and the remaining branches were used to prepare the witch were then submitted to differents dosis of IBA (0, 1,000, 2,000 and 3,000 mg L-1). The velocity of budburst was determined and after 60 days the percentage of cuttings with callus, sprouted, dorment and dead were evaluated. The calogenesis occured in 20.83 % of the semi-hardwood cuttings without the chill treatment. There was not calogenesis in the hardwood cuttings. In the semi-hardwood cuttings, the velocity of budburst was smaller than the hardwood cuttings, however the last one presented 90.04 % of mortality. The IBA treatment do not influenced the calogenesis. The calogenesis was stimulated in the semi-hardwood cuttings without chill treatment. The budburst velocity was more intense in the hardwood cuttings treated with chill. The chill treatment induced the dormancy of buds in the semi-hardwood cuttings. The mortality was bigger in the hardwood cuttings treated with chill.Objetivou-se avaliar a influência da época de coleta, tratamento com frio e doses de ácido indolbutírico (AIB) na calogêneseem estacas de caquizeiro ‘Fuyu’. Formulou-se a hipótese que sendo o caquizeiro uma espécie que apresenta dormência em intensidades variadas durante o outono e inverno, então o crescimento celular necessário à calogênese é influenciado pela época do ano e pelo efeito do frio, que juntos podem tornar as células responsivas à ação das auxinas. Os ramos foram coletados em 29/08 (estacas lenhosas) e 21/02 (estacas semi-lenhosas) e em cada época, metade dos ramos foi tratada com 504 horas de frio (4 a 7° C) e metade foi submetidaà estaquia após tratamento com AIB (0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1). Determinou-se a velocidade de brotação das gemas e após 60 dias foram avaliadas a porcentagem de estacas com calo, brotadas, dormentes e mortas. A calogênese foi maior (20,83 %) nas estacas semi-lenhosas não tratadas com frio. Nas estacas lenhosas não houve formação de calos. Nas estacas  semi-lenhosas a velocidade de brotação foi menor que nas estacas lenhosas mas nestas últimas houve maior mortalidade (90,04 %). O tratamento com AIB não influenciou a calogênese. Concluiu-se que a calogênese foi favorecida nas estacas semi-lenhosas não tratadas com frio. A velocidade de brotação foi mais intensa nas estacas lenhosas e tratadas com frio. As estacas semi-lenhosas apresentaram-se mais dormentes, principalmente as submetidas ao tratamento com frio. Houve um maior percentual de estacas mortas entre as estacas lenhosas tratadas com frio

    CALOGÊNESE EM DIFERENTES ESTACAS DE CAQUIZEIRO TRATADAS COM FRIO E ÁCIDO INDOLBUTÍRICO

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    Objetivou-se avaliar a influência da época de coleta, tratamento com frio e doses de ácido indolbutírico (AIB) na calogêneseem estacas de caquizeiro �Fuyu�. Formulou-se a hipótese que sendo o caquizeiro uma espécie que apresenta dormência em intensidades variadas durante o outono e inverno, então o crescimento celular necessário à calogênese é influenciado pela época do ano e pelo efeito do frio, que juntos podem tornar as células responsivas à ação das auxinas. Os ramos foram coletados em 29/08 (estacas lenhosas) e 21/02 (estacas semi-lenhosas) e em cada época, metade dos ramos foi tratada com 504 horas de frio (4 a 7° C) e metade foi submetidaà estaquia após tratamento com AIB (0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1). Determinou-se a velocidade de brotação das gemas e após 60 dias foram avaliadas a porcentagem de estacas com calo, brotadas, dormentes e mortas. A calogênese foi maior (20,83 %) nas estacas semi-lenhosas não tratadas com frio. Nas estacas lenhosas não houve formação de calos. Nas estacas semi-lenhosas a velocidade de brotação foi menor que nas estacas lenhosas mas nestas últimas houve maior mortalidade (90,04 %). O tratamento com AIB não influenciou a calogênese. Concluiu-se que a calogênese foi favorecida nas estacas semi-lenhosas não tratadas com frio. A velocidade de brotação foi mais intensa nas estacas lenhosas e tratadas com frio. As estacas semi-lenhosas apresentaram-se mais dormentes, principalmente as submetidas ao tratamento com frio. Houve um maior percentual de estacas mortas entre as estacas lenhosas tratadas com frio

    Rooting of herbaceous minicuttings of passion fruit/ <br> Enraizamento de miniestacas herbáceas de maracujazeiro amarelo

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    The objective of this work was to evaluate the effect of the basal cut, leaf presence and the treament with a root suspension in the rooting of herbaceous minicuttings of yellow passion fruit. The experiment was realized in a greenhouse using minicuttings with 8 cm of lenght and two nodes, collected from yellow passion fruit seedlings. The longitudinal basal cut in the minicuttings was done until the basal node. The leaves were removed or a half of a single leaf was maintained in the apical node. The minicuttings were treated with a root suspension in water in three concentrations (0, 100 e 200 g L-1). After 58 days, the rooting percentage, the number of roots and the root dry matter produced per minicutting were determined. The entirely randomized experimental design was used in a factorial esqueme (2 x 2 x 3) with three replications. The propagation of the yellow passion fruit by herbaceous minicuttings was viable and the presence of the half of a single leaf in the apical node give a higher production of number and dry matter of roots. The basal cut was only a little favourable to the production of roots and the treatment with a root suspension did not present a benefit to the plant propagation.<p><p>Este trabalho objetivou avaliar a influência do corte basal, da presença da folha e do tratamento com suspensão de raízes no enraizamento de miniestacas herbáceas de maracujazeiro amarelo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com miniestacas de 8 cm de comprimento e dois nós, obtidas de mudas de maracujazeiro. O corte longitudinal na base das estacas foi feito até o nó basal. Foram retiradas as folhas ou mantida a metade da folha do nó apical. As miniestacas foram tratadas com suspensão de raízes mais água nas concentrações de 0, 100 e 200 g L-1. Após 58 dias, determinou-se a porcentagem de estacas enraizadas, o número de raízes emitidas e a massa seca de raízes por estaca. O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado em um esquema fatorial 2 x 2 x 3 com 3 repetições. A propagação do maracujazeiro amarelo por miniestacas herbáceas foi viável e a manutenção de meia folha no ápice da estaca permitiu a produção de maior número e massa seca de raízes. O corte basal da miniestaca favoreceu pouco a emissão de raízes e a técnica adotada de tratamento das miniestacas com a suspensão de raízes não proporcionou benefícios à propagação da planta

    Necessidade de frio para quebra de dormência de gemas de caquizeiro 'Fuyu'

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    Objetivou-se, no presente trabalho, determinar a necessidade de frio para a quebra da dormência das gemas de caquizeiro 'Fuyu'. As coletas de ramos foram realizadas em cinco datas (26-04, 14-05, 21-06, 19-07 e 16-08). Foram aplicados nos ramos cinco tratamentos de frio adicional (0; 168; 336; 504; 672 h de frio) em geladeira à temperatura de 4ºC a 7ºC. A avaliação da dormência foi feita pelo teste biológico de estacas de nós isolados por meio do tempo médio para brotação (TMB), velocidade de brotação (VB), taxa final de brotação (TF) e taxa de brotações vigorosas (TBV). O delineamento experimental adotado foi o completamente casualizado, num esquema fatorial 5 x 5 (cinco datas e cinco tempos de exposição ao frio), com três repetições. Foram realizados testes separadamente com gemas terminais e com gemas laterais. A quebra de dormência de gemas laterais e terminais de ramos de caquizeiro 'Fuyu' ocorreu no mês de agosto, após o tratamento com 504 h de frio, de 4ºC a 7ºC, obtendo-se 100% de gemas brotadas
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