22 research outputs found

    Complete axillary dissection without drainage for the surgical treatment of breast cancer: a randomized clinical trial

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    OBJECTIVE: This randomized clinical trial evaluated the possibility of not draining the axilla following axillary dissection. METHODS: The study included 240 breast cancer patients who underwent axillary dissection as part of conservative treatment. The patients were divided into two groups depending on whether or not they were subjected to axillary drainage. ClinicalTrials.gov: NCT01267552. RESULTS: The median volume of fluid aspirated was significantly lower in the axillary drainage group (0.00 ml; 0.00 - 270.00) compared to the no drain group (522.50 ml; 130.00 - 1148.75). The median number of aspirations performed during conservative breast cancer treatment was significantly lower in the drainage group (0.5; 0.0 - 4.0) compared to the no drain group (5.0; 3.0 - 7.0). The total volume of serous fluid produced (the volume of fluid obtained from drainage added to the volume of aspirated fluid) was similar in the two groups. Regarding complications, two cases (2.4%) of wound dehiscence occurred in the drainage group compared to 13 cases (13.5%) in the group in which drainage was not performed, with this difference being statistically significant. Rates of infection, necrosis and hematoma were similar in both groups. CONCLUSION: Safety rates were similar in both study groups; hence, axillary dissection can feasibly be performed without drainage. However, more needle aspirations could be required, and there could be more cases of wound dehiscence in patients who do not undergo auxiliary drainage

    Câncer de mama: caracterização quanto a idade e aos aspectos tumorais (tipo de tumor e extensão) / Breast cancer: characterization as to age to tumor aspects (type of tumor and extension)

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    Objetivo: Avaliar o perfil das pacientes mulheres com câncer de mama, dos municípios de Goiânia e Aparecida de Goiânia - GO de 2008 a 2012. Metodologia: Estudo retrospectivo, descritivo, que incluiu os casos de câncer de mama ocorridos nas moradoras de Goiânia, identificados pelo Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia, no período de 2008 a 2012. As variáveis estudadas foram: dados sociodemográficos e tipificação (tipo de tumor e extensão) da neoplasia apresentada. Os dados obtidos foram tabulados em planilha na plataforma Excel e analisados através de estatística descritiva. Resultados: Foram registrados 2.303 casos de câncer de mama em mulheres nessas cidades. A média de idade das mulheres com diagnóstico de câncer de mama foi 55 anos, e em relação ao estado civil, um pouco mais de 42% se enquadraram em não solteira e mais de 43% estavam sem dados. Quanto à cor da pele, 37,06% eram brancas e mais de 39% da amostra não tinha completude dessa variável. Quanto aos aspectos tumorais em relação à extensão da doença, identificamos que em mais de 48% dos casos os tumores classificavam-se em localizados, mais de 23% em regionais e apenas 4,23% em metástase. Quanto à lateralidade mais de 35% estavam sem informações, 31,04% eram localizados a direita e 33,40% a esquerda. Quanto ao tipo tumoral a maioria, 85,5% dos casos, apresentou carcinoma ductal invasivo, 4,6% carcinoma ductal in situ, 2,6% carcinoma lobular invasivo e somente 0,30% carcinoma lobular in situ. 106 casos não tinham informação sobre o tipo de tumor. Conclusão: O estudo visa a uma melhor compreensão a respeito do efeito dessa doença nas pacientes: sua evolução, associação com fatores de risco, presença de metástases e mortalidade.

    Ectasia ductal mamária e tabagismo

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    Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Rosemar M S Rahal.pdf: 1090890 bytes, checksum: ed0f05679e8022df518d5370244c6195 (MD5) Previous issue date: 2010-04-09Objetivo: Artigo 1- Identificar as informações mais atuais sobre os diferentes aspectos da ectasia ductal; Artigo 2- Comparar a concentração de cotinina urinária em mulheres com e sem ectasia ductal mamária. Sujeitos e métodos: Artigo 1- Conduziu-se uma revisão sistemática da literatura no período de 1951 a 2009 utilizando-se os descritos: mama , ducto e ectasia ; Artigo 2- Realizou-se um estudo transversal. As participantes foram selecionadas no Ambulatório de Mastologia da Universidade Federal de Goiás. Foram incluídas 52 mulheres com idade ≥ 20 anos que apresentavam descarga mamilar multiductal, bilateral e colorida e 51 pacientes sem descarga mamilar. Foram excluídas mulheres que amamentaram nos últimos 12 meses, no puerpério ou que apresentavam descarga sanguinolenta ou hialina. Foi coletada amostra de urina de cada participante para a dosagem de cotinina realizada através da técnica de cromatografia gasosa (GC-MS Shimadzu, GC-2010; AOAC 5000), validada com limite de quantificação (LIQ) e de detecção (LD) de 100 e de 20 ng/ml, respectivamente. Linearidade 100 - 5000 ng/mL (r = 0,99982; r2 = 0,99964; y = 0,0001779 x + 0,0064). A repetibilidade e a precisão intra-corrida: 1,62 - 7,28% e 0,86 - 2,68%; a exatidão foi determinada a partir de três concentrações (baixa, média e alta) em seis repetições (95,24 - 97,67%). O ponto de corte da cotinina foi de 100 ng/mL. Resultados: Artigo 2- A média de idade das mulheres com ectasia foi de 44,1±8,8 anos e daquelas sem ectasia foi igual a 45,9±9,1 anos (p= 0,38). Não houve diferença com relação à frequência de mulheres fumantes (p= 0,28), ex-fumantes (p= 0,58) e fumantes passivas (p= 0,08) nos grupos estudados. Não se observou diferença na proporção de mulheres com concentração de cotinina ≥ 100 ng/ml nos grupos com e sem ectasia ductal (p= 0,81). Conclusão: Artigo1- Apesar da elevada frequência e de questões ainda não solucionadas, incluindo a possível relação com tabagismo, identificaram-se poucos estudos sobre a ectasia ductal nos últimos anos. Artigo 2- Não houve diferença na concentração de cotinina urinária em mulheres com e sem ectasia ductal mulheres, sugerindo que o hábito de fumar não está associado à mesma

    Análise comparativa da técnica da incisão em duplo círculo com as técnicas com incisão periareolar e transareolomamilar de correção cirúrgica da ginecomastia

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    OBJETIVO: comparar a técnica da incisão em duplo círculo (DC) com as técnicas de incisão periareolar (PA) e transareolomamilar (TAM), na correção da ginecomastia. MÉTODOS: foram revisados os prontuários de 34 pacientes com ginecomastia submetidos à correção cirúrgica no Hospital das Clínicas de Goiânia de 1999 a 2004. Os pacientes foram divididos em três grupos, de acordo com a técnica cirúrgica utilizada. Comparamos as variáveis numéricas paramétricas usando o teste de Tukey. Para as variáveis nominais, foi utilizado o teste do chi2, ou o teste exato de Fisher, quando necessário. Considerou-se significante o p<0,05. RESULTADOS: a média de idade dos pacientes foi de 27,9 (+12,5) anos. Foram operadas 43 mamas: 34 unilaterais (79,1%) e nove (20,9%) bilaterais; 19 (44,2%) pelo DC; 14 (32,6%) com incisão PA; 10 (23,3%) com incisão TAM. A média do tempo de utilização de dreno foi de cinco dias para o DC e um dia para as demais (p<0,01). Foram utilizados drenos de sucção 19 vezes (100%) para o DC e duas vezes (22%) na transareolomamilar. Nas outras, utilizaram-se drenos de Penrose (p<0,01). O tempo cirúrgico foi significativamente maior para o DC (73 minutos) que para a PA (45 minutos) e a TAM (48 minutos). O DC foi utilizado principalmente em ginecomastias mais volumosas (p=0,04). Quanto às complicações foram observados: três casos de hematomas com a TAM (33,3%) e um hematoma (5,3%) com o DC (p<0,01); houve um caso de infecção com a TAM (11,1%); duas necroses parciais do mamilo com a DC (10,5%); quatro (21,1%) cicatrizes alargadas e três (15,8%) cicatrizes hipertróficas com o DC (p=0,04); uma inversão do mamilo com o TAM (2,4%). CONCLUSÕES: a técnica do DC é uma boa opção para correção de ginecomastias volumosas, embora exija maior tempo cirúrgico e apresente mais cicatrizes alargadas

    Desconforto e dor durante realização da mamografia Discomfort and pain during mammography

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    A mamografia é o método mais importante na detecção precoce do câncer de mama. Não obstante, o desconforto e a dor são queixas freqüentes durante o exame. OBJETIVO: Avaliar a freqüência de desconforto e de dor durante a mamografia e identificar fatores relacionados com essas queixas. MÉTODOS: Estudo prospectivo incluindo 2.164 pacientes, sendo que 996 previdenciárias e 1.168 da rede privada. Após o exame, a paciente quantificava a dor sentida, de acordo com uma escala linear analógica. O desconforto foi avaliado qualitativamente por análise multivariada. RESULTADOS: O desconforto foi a queixa de 90% das pacientes; dessas 12% referiram desconforto intenso ou intolerável. Apenas 2% do grupo estudado não apresentaram dor durante o exame. Os fatores associados à dor foram: idade da paciente, o uso de anticoncepcional (ACO), mastalgia prévia e pacientes privadas. O desconforto esteve independentemente associado ao centro de realização do exame (OR = 2,50; IC 1,64-5,17) e à mastalgia prévia (OR = 3,15; IC 1,96-7,12). A aceitabilidade de uma futura mamografia foi de 98%. CONCLUSÃO: Mulheres jovens (< 50 anos), usuárias de ACO, portadoras de mastalgia e provenientes de serviços privados apresentaram maior intensidade de dor e desconforto durante a realização da mamografia.<br>INTRODUCTION: Mammography is the most important method for early detection of breast cancer, however, patients frequently complain of discomfort and pain. OBJECTIVE: Evaluate how often discomfort and pain are felt during mammography and identify factors that may be associated to these complaints. METHODS: A prospective study including 2,164 patients recruited from public (996) and private (1,168) health services was carried out. After the imaging procedure, patients quantified pain using a linear analogical scale. Discomfort was qualitatively evaluated by multivariate analysis. RESULTS: Discomfort was reported by 90% of the patients, and of these 12% rated the sensation as intense or intolerable. Only 2% of the women in the study group did not feel any pain during the procedure. Factors associated to pain were: age, use of birth control methods (BCM), previous mastalgia and patients from the private health sector. Discomfort was independently associated to the service where the procedure was performed (OR = 2.50 IC 1.64-5.17) and to previous mastalgia (OR = 3.15 IC 1.96-7.12). When asked about a repeat mammography, 98% of the patients said they would comply. CONCLUSION: Young women (< 50 years), BCM users, mastalgia patients and women who were using the services of a private clinic felt more intense pain and discomfort during mammography
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