Observational properties of relativistic fluid spheres with thin accretion disks

In this work we analyze the observational properties of incompressible relativistic fluid spheres with and without thin-shells, when surrounded by thin accretion disks. We consider a set of six configurations with different combinations of the star radius $R$ and the thin-shell radius $r_\Sigma$ to produce solutions with neither thin-shells nor light-rings, with either of those features, and with both. Furthermore, we consider three different models for the intensity profile of the accretion disk, based on the Gralla-Lupsasca-Marrone (GLM) disk model, for which the peaks of intensity occur at the Innermost Stable Circular Orbit (ISCO), the Light-Ring (LR), and the center of the star. The observed images and intensity profiles for an asymptotic observer are produced using a Mathematica-based ray-tracing code. Our results indicate that, in the absence of a light-ring, the presence of a thin-shell produces a negligible effect in the observational properties of the stars. However, when the spacetime features a light-ring, the portion of the mass of the star that is stored in the thin-shell has a strong effect on its observational properties, particularly in the magnitude of the central gravitational redshift effect responsible for causing a central shadow-like dimming in the observed images. A comparison with the Schwarzschild spacetime is also provided and the most compact configurations are shown to produce observational imprints similar to those of black-hole solutions, with subtle qualitative differences, most notably extra secondary image components that decrease the radius of the shadow and are potentially observable.Comment: 22 pages, 25 figure

Intention in the World of the Apparatus

My aim is to describe how the technical image, which is at the very core of our culture today, is in fact a technologically aided method of thinking (or imagining) which has outstripped our powers to control it and as a result come to absolutely dominate our lives. Further, through this domination, the technical image has created a type of visual culture that has ensnared us silently. Not only are we, in essence, “non-existing” if we refuse to participate in this global image network but the network and computational visual culture has evolved and become complex to the point we are often times no longer able to create meaning within it at all.Rather that meaning is created on a blistering scale by algorithms which although “dumb” in some sense, are actually able to create things which begin to confuse us in regards to aesthetic value

Collective memories of Portuguese colonial action in Africa: representations of the colonial past among Mozambicans and Portuguese Youths

Social representations of the colonization and decolonization processes among young people from a former European colonial power (Portugal) and from an African ex-colony (Mozambique) were investigated through surveys using open- and closed-ended questions about national history, focusing on the identity functions of collective memories. Hegemonic and contested representations were found of the most prominent events related to Portuguese colonization of Mozambique, arousing a range of collective emotions. A central place is occupied by memories of the Colonial War, which ended with the Carnation Revolution in Portugal and the subsequent independence of the Portuguese African colonies. Overall, the depiction of colonialism was more negative for Mozambican than for Portuguese participants. The violent effects of colonial action were very salient in Mozambican memories, which stressed the most oppressive aspects of the colonial period, associated with slave trade and brutal repression. On the Portuguese side, the idealization of the voyages of discovery persisted, obscuring the most violent effects of colonial expansion. However, collective memories of colonization of former colonizer and former colonized do not simply stand opposed. Both Mozambican and Portuguese participants reported ambivalent feelings towards the colonization process.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

The cultural models in international business research: A bibliometric study of IB journals

Culture has been a widely researched topic in the International Business (IB) literature over the last decades. To better understand what culture actually means and its implication in firms? IB operations, several cultural models and taxonomies have been put forward. In this paper we seek to scrutinize the use of three well known cultural models - Hall?s (1976), Hofstede?s (1980a) and Trompenaars & Hampden-Turner?s (1993) - in the extant research. Using bibliometric techniques of the papers published in the top ranked IB journals, we performed a citation and co-citation analysis to find out the most influential model and to examine the possible linkages between models and to the issues being researched. We conclude that Hofstede?s (1980a) taxonomy is the most cited and his taxonomy has strong linkages to several streams of research. Nonetheless, we also find that there are noticeable differences on how research in different journals make use of the cultural models, probably reflecting not surprising disciplinary emphases.Cultural models, Hofstede, Trompenaars, Hall, bibliometric study

Metodologia scorecard da marca:estudo de caso aplicado à “Galp Energia, S.A”

Dissertação, Mestrado, Contabilidade e Finanças, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2015O estudo tem como objetivo a aplicação de uma metodologia que permite a avaliação de ativos intangíveis, pois o valor de mercado de uma empresa não pode ser explicado apenas pelos seus ativos tangíveis. Contudo, procurou-se avaliar financeiramente uma marca com base no método de fluxo de caixa descontado, com o auxílio da ferramenta Scorecard da marca, desenvolvida por Milone (2004). A ferramenta permitiu identificar e quantificar a influência exercida pela marca na obtenção de fluxos futuros de uma empresa. Sendo que entre os diversos ativos intangíveis que acrescentam valor a uma empresa, a marca é a que mais destaque apresenta, no que diz respeito a valor acrescentado.A metodologia foi aplicada ao Grupo “Galp Energia”, sendo uma das maiores empresas portuguesas e com, mais experiência no sector energético, contando já com três séculos de sucesso, tendo resultado na construção de uma empresa com uma marca forte. Após a aplicação da metodologia proposta, foi calculado o valor da marca da “Galp Energia” no total de 4.077.404 €, o que representa 30,79% do valor total da empresa. Portanto, o impacto que a marca possui sobre os fluxos de caixa de uma empresa é bastante significativo

estudo de intervênção

Este estudo de intervenção tem como objectivo estudar se a consciência morfológica em crianças de cinco anos é susceptível de ser estimulada através de uma intervenção específica, antes da iniciação formal à leitura e escrita. Avaliaram-se os efeitos do treino em consciência morfológica na capacidade das crianças para: a) captarem o tipo de transformação morfológica existente entre um par de palavras e aplicarem-no, por analogia, a estímulos novos; b) usarem processos de flexão e derivação na formação de famílias de palavras; c) acederem à constituição morfémica dos estímulos (morfema-base e afixos), reconhecer o seu significado particular e interpretar os morfemas em conjunto, em pseudo-palavras. Neste estudo participaram 45 crianças de cinco anos de idade, a frequentar um jardim-de-infância, divididas em três condições experimentais: a) grupo de intervenção em consciência morfológica; b) grupo de controlo 1, com acesso aos mesmos materiais mas sem intervenção em consciência morfológica; c) grupo de controlo 2, sem intervenção. Os resultados obtidos revelaram uma significativa superioridade das crianças do grupo de intervenção, em relação aos dois grupos de controlo, quanto a duas capacidades estudadas: o uso de processos de flexão e derivação na formação de famílias de palavras e o acesso à constituição morfémica dos estímulos (morfema-base e afixos), reconhecimento do seu significado particular e interpretação dos morfemas em conjunto. No entanto, não foram encontradas diferenças quanto à habilidade para usar analogias entre palavras. Este último resultado pode dever-se à grande complexidade da morfologia verbal envolvida. Comprovou-se ainda que o efeito da intervenção não era explicável por diferenças em inteligência verbal. Salientam-se duas conclusões mais relevantes: 1 – É possível estimular o desenvolvimento da consciência morfológica em crianças de cinco anos, antes da iniciação formal à leitura e escrita, através de procedimentos intencionais por parte do educador. 2 – O desenvolvimento dessa competência pelo educador de infância potencia a qualidade da supervisão dirigida aos futuros profissionais