89 research outputs found

    Oropouche Virus Isolation, Southeast Brazil

    Get PDF
    An Oropouche virus strain was isolated from a novel host (Callithrix sp.) in Arinos, Minas Gerais State, southeastern Brazil. The virus was identified by complement fixation test and confirmed by reverse transcription–polymerase chain reaction. Phylogenetic analysis identified this strain as a genotype III isolate previously recognized only in Panama

    Inquérito soroepidemiológico de dengue em dois municípios do estado do Acre, fronteira Brasil - Bolívia

    Get PDF
    Serum samples from 320 inhabitants from the cities of Brasiléia and Epitaciolândia in Acre State (on the Brazil - Bolívia border) have been tested, using the ELISA method for IgM and IgG. These samples have been tested in the period after an epidemic of dengue in 2000 by serotypes DEN-1 and DEN-2. The prevalence of seropositivity for IgM was of 60.3% and 67.2% for IgG, and only 15% presented seronegativity. The positivity was most frequent among individuals of the male sex (70% IgM; 78.2% IgG), and also in the older ages (p < 0.0005). Among the individuals with no history of dengue, 62.2% and 66.7% presented IgM and IgG antibodies, respectively. The estimative of subnotification of such infection is on the order of 65% in Brasiléia and 9.9% in Epitaciolândia. In conclusion, the high prevalence of infection and the regional characteristics provide conditions for the introduction of new serotypes of dengue, which expose the population of such cities to the risk for the occurrence of dengue hemorrhagic fever.Amostras séricas de 320 pessoas das cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, fronteira Brasil (Acre)-Bolívia, foram testadas, pelos métodos de IgM-ELISA e IgG-ELISA, em período posterior as epidemias de dengue ocorridas em 2000 pelos sorotipos DEN-1 e DEN-2. A prevalência de portadores de anticorpos IgM foi de 60,3% e 67,2% de IgG e somente 15,0% foram co-soronegativos. A soropositividade foi mais freqüente entre indivíduos do sexo masculino (70% IgM; 78,2% IgG) e nas faixas etárias mais avançadas (p < 0,0005). Entre as pessoas sem história de dengue anterior, 62,2% e 66,7%, respectivamente, foram IgM e IgG positivos. A estimativa de subnotificação da infecção foi de 65% em Brasiléia, e 69,9% em Epitaciolândia. Em conclusão, a elevada prevalência de infecção prévia e as características regionais facilitam a introdução de novos sorotipos do vírus da dengue, o que coloca a população daquelas cidades sob risco de ocorrência de casos de dengue hemorrágico

    Guillain-Barré syndrome and dengue-like disease in 2015: temporal relationship in Piauí state and implications on Zika virus surveillance

    Get PDF
    Secretaria de Estado da Saúde do Piauí. Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella. Teresina, PI, Brasil / Fundação Municipal de Saúde de Teresina. Diretoria de Vigilância em Saúde. Teresina, PI, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde do Piauí. Gerência de Vigilância em Saúde. Teresina, PI, Brasil.Universidade Federal do Piauí. Departamento de Medicina Especializada. Teresina, PI, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde do Piauí. Gerência de Vigilância em Saúde. Teresina, PI, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Fundação Municipal de Saúde de Teresina. Diretoria de Vigilância em Saúde. Teresina, PI, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil

    Reemergence of Oropouche Fever, Northern Brazil

    Get PDF
    Oropouche fever has reemerged in Parauapebas and Porto de Moz municipalities, Pará State, Brazil. Serologic analysis (immunoglobulin M–ELISA) and virus isolation confirmed Oropouche virus (OROV) in both municipalities. Nucleotide sequencing of 2 OROV isolates from each location indicated genotypes I (Parauapebas) and II (Porto de Moz) in Brazil

    Characterization of the Gamboa virus serogroup (Orthobunyavirus genus, Peribunyaviridae family)

    Get PDF
    Comprehensive comparative phylogenetic analyses were performed on 17 Gamboa serogroup viruses (GAMSVs) from distinct geographic regions in the Americas and other representative members of the genus Orthobunyavirus (Peribunyaviridae), based on small (S), medium (M), and large (L) open reading frame full-length and partial sequences. Genome characterization showed that the GAMSVs divide into four clades or genotypes. The GAMSVs have a genetic organization similar to other orthobunyaviruses, except that they have a larger NSm protein than other orthobunyaviruses. A serosurvey for Gamboa virus antibodies was performed in plasma from birds, other wild animals, and humans living around the Tucuruí hydroelectric dam in Pará state, northern Brazil, a known focus of GAMSV activity. Newborn chicks (Gallus gallus domesticus) were experimentally infected with a GAMSV, and the pathogenesis is described. Histopathological changes were primarily in the lungs and liver. Also, a review of the ecology of the GAMSVs in the Americas is included. In sum, this study presents the genomic and evolutionary characterization of the Gamboa group and the potential model of pathogenesis, which would be helpful for diagnostic purposes, epidemiology, and immunopathogenesis studies

    Caracterização da cepa viral isolada de um evento adverso fatal e atípico associado com a vacina antiamarílica.

    No full text
    Apenas foram migradas as páginas e/ou folhas que evidenciam a participação e/ou citação a Dra. Gilberta Bensabath.BR IEC GB AP AE BAN 008DossiêItensDissertação de mestrado em Ciências Biológicas da UFPA "Caracterização da cepa viral isolada de um evento adverso fatal e atípico associado com a vacina antiamarílica" de autoria de Sueli Guerreiro Rodrigues. Contém um atestado de participação da Drª. Gilberta Bensabath

    Epidemiología del virus de la encefalitis de Saint Louis en la Amazonia brasileña y en el Estado de Mato Grosso do Sul (Brasil): alta prevalencia de anticuerpos en equinos

    No full text
    O presente trabalho recebeu apoio financeiro do Instituto Evandro Chagas/SVS/MS, OPAS (Carta Acordo 109/2005) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq (processo nº. 300460/2005-8)Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Pan American Health Organization. Washington, DC, EUA.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. COVEV/CGDT/DEVEP. Brasília, DF, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Departamento de Medicina. Salvador, BA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.A imunidade de equinos (n = 1401) contra o vírus da encefalite Saint Louis (SLEV) foi investigada na Amazônia brasileira (Bragança/PA, Salvaterra/PA, Macapá/AP e Rio Branco/AC) e Maracaju, no Estado do Mato Grosso do Sul, por meio de testes de inibição da hemaglutinação (IH) e neutralização por redução de placas (PRNT). Foram detectados anticorpos IH e neutralizantes específicos (reações monotípicas – RM) para SLEV e outros flavivírus incluídos nos testes, assim como reações cruzadas para flavivírus. Pelo teste de IH, RM foram observadas em 248 (17,7%) amostras de soro, 137 (55,2%) para SLEV, e RC para flavivírus foram detectadas em 380 (27,1%). A frequência de RM para SLEV e de RC foi significativamente maior em Macapá e Salvaterra, respectivamente. Pelo PRNT, foi observada a neutralização do SLEV em 713 (50,9%) amostras, e a prevalência de anticorpos neutralizantes foi significativamente maior em Macapá, em comparação com Salvaterra (p = 0,0083). Este estudo traz novos dados a respeito da imunidade de equinos contra SLEV no Brasil, e confirma a ampla distribuição de SLEV e a diversidade de flavivírus no País, bem como a aparente ausência de doenças em equinos infectados por SLEV.The immunity of horses (n = 1401) against Saint Louis encephalitis virus (SLEV) was investigated in the Brazilian Amazon region (Bragança/Pará, Salvaterra/Pará, Macapá/Amapá and Rio Branco/Acre) and Maracaju, State of Mato Grosso do Sul, by the hemagglutination inhibition (HI) and plaque reduction neutralization (PRNT) tests. HI and neutralizing antibodies specific (monotypic reactivity, MR) for SLEV and other flaviviruses included in the tests were detected, as was cross-reactivity (CR) against flaviviruses. In the HI test, MR was observed in 248 (17.7%) serum samples, 137 of which were (55.2%) against SLEV; CR was detected in 380 (27.1%). The frequency of MR against SLEV was significantly higher in Macapá and CR was significantly higher in Salvaterra. In the PRNT, neutralization of SLEV was observed in 713 (50.9%) samples, and the prevalence of neutralizing antibodies was significantly higher in Macapá than in Salvaterra (p = 0.0083). This study adds new data regarding the immunity of horses against SLEV in Brazil, and it confirms the wide distribution of SLEV and the diversity of flaviviruses in the country, as well as the apparent absence of disease in SLEV-infected horses

    Robable laboratory-acouired infection with vee (subtype If) virus

    No full text
    Ministério da Saúde. Fundação Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil

    Arboviruses

    No full text
    Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil
    corecore