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    Avaliação do efeito de aditivos no controle da fermentação alcoólica e das perdas em silagens de cana-de-açúcar.

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    Desempenho de tourinhos alimentados com rações preparadas com silagens de cana-de-acúçar tratadas com aditivos químicos ou inoculante bacteriano.

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    A fermentação alcoólica prejudica a qualidade de silagens de cana-de-açúcar e pode prejudicar o desempenho dos animais. Aditivos podem reduzir a produção de etanol e melhorar a qualidade das silagens. Este experimento avaliou o desempenho de tourinhos alimentados com rações preparadas com silagens de cana-de-açúcar aditivadas ou sem tratamento. Trinta tourinhos canchim foram aleatoriamente distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, para avaliar rações com silagem e alimentos concentrados na proporção 35:65 na matéria seca (MS). Tratamentos: Tl- ração com silagem sem aditivo; T2 -ração com silagem tratada com uréia (5 gikg de forragem) + benzo ato de sódio (0,5 gikg); T3 -ração com silagem inoculada com Lactobaci/lus buchneri (5 x 104 ufc/g). Todas as silagens apresentaram pH inferior a 4,0 após 13 meses de ensilagem, mas a silagem com uréia + benzoato teve pH mais elevado (P 0,05) pelos tratamentos (média de 1,75 kgidia e 6,60 kg de MS/kg de PV, respectivamente). A alta proporção de concentrados nas rações pode ter impedido que a diferença na qualidade das silagens afetasse o desempenho dos animais

    Estratégias interinstitucionais para a conservação da atividade extrativista da mangaba em Sergipe.

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    Pesquisas realizadas nas áreas costeiras de Sergipe com o objetivo de prospectar as áreas remanescentes de mangabeira identificaram um novo tipo de população denominada de tradicional: as catadoras de mangaba e de produtos do manguezal. Como outras populações tradicionais, são cada vez mais consideradas essenciais na preservação da biodiversidade, por se identificarem como agente do processo de desenvolvimento sustentável com baixo impacto sobre o meio ambiente e, assim, são vistas também pelo resto da sociedade (Almeida, 2005; Castro, 1997). Paradoxalmente, as plantas nas quais praticam o extrativismo estão sendo dizimadas e as catadoras se vêm diariamente ameaçadas de perder a fonte que assegura 60% de sua renda. Até 2007, agravava a situação o fato de que as catadoras não tinham visibilidade e, portanto, não chamavam a atenção da sociedade para a sua importância e para as crescentes ameaças que as cercavam. Diante disso, um grupo interinstitucional vem realizando ações de pesquisa e intervenção que privilegiam a interação do conhecimento científico de pesquisadores, técnicos e catadoras sobre a conservação das mangabeiras, o cotidiano do trabalho no extrativismo, como também, o levantamento de problemas enfrentados com as possíveis alternativas de solução

    O trabalho familiar extrativista sob a influência de políticas públicas.

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    O artigo analisa a relação entre a organização do trabalho familiar no extrativismo e a participação em programas de políticas públicas no estado de Sergipe. Com abordagem predominantemente qualitativa, a pesquisa foi realizada com mulheres autodesignadas catadoras de mangaba e marisqueiras, reconhecidas como pertinentes ao segmento dos denominados povos e comunidades tradicionais e afiliadas ao Programa Bolsa Família (PBF), ao Seguro Desemprego do Pescador Artesanal (SDPA) e ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A metodologia constou de observações e entrevistas com diferentes atores envolvidos na atividade extrativista e nos programas de políticas públicas. As principais conclusões mostram que os programas de políticas públicas influenciam: i) na reorganização do cotidiano do trabalho no extrativismo, principalmente no tocante à diminuição do envolvimento de crianças e jovens na atividade e quanto à intensidade das jornadas; ii) no reforço aos papéis tradicionais de homens e mulheres, no caso do PBF, e na diluição de fronteiras entre esses mesmos papéis no PAA; iii) na diminuição do volume de trabalho no caso do SDPA e no aumento no PAA; e iv) nos diferentes sentidos que são atribuídos ao trabalho

    Performance of dairy cows fed rations produced with sugarcane silages treated with additives or fresh sugarcane

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    An experiment was performed aiming at evaluating the performance of dairy cows fed sugarcane silages treated with additives compared to cows fed fresh forage. Twenty-four Holstein cows were grouped in blocks of three cows, according to parity order and milk production level, in multiple 3 × 3 Latin Square design to evaluate three types of ration (63% roughage and 37% concentrate in dry matter - DM): ration with silage treated with urea (5.0 g/kg of fresh forage - FF) + sodium benzoate (0.5 g/kg FF); ration with silage inoculated with Lactobacillus buchneri (5 × 104 cfu/g FF); ration with fresh sugarcane. Each evaluation period consisted of two weeks for adaptation and one week for data collection. Cows fed rations with silages treated with urea + benzoate and L. buchneri showed lower DM intake (18.5 vs 21.4 kg/day) and lower milk production (17.4 vs 18.6 kg/day) in comparison to those fed fresh forage ration. Fat content was higher in the milk of cows fed silage inoculated with L. buchneri compared to cows in the fresh forage group resulting in similar 3.5% fat corrected milk (FCM) among cows in both groups. Cows fed ration with silage treated with urea + benzoate presented intermediate fat content in milk but inferior FCM production compared to animals fed fresh sugarcane. Feed efficiency (kg FCM/kg DMI) was higher for cows fed ration produced with the inoculated silage (0.95), intermediate for cows that received silage treated with the combination of chemical additives (0.91) and lower for cows fed the ration with fresh sugarcane (0.83)

    Desempenho de vacas leiteiras alimentadas com rações produzidas com silagens de cana-de-açúcar tratadas com aditivos ou cana-de-açúcar fresca.

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    Aditivos são essenciais para redução da fermentação alcoólica e das perdas em silagens de cana-de-açúcar. Dados sobre o valor nutritivo destas silagens são escassos. Este experimento teve o objetivo de avaliar o desempenho de vacas leiteiras alimentadas com silagens de cana-de-açúcar aditivadas. Vinte e quatro vacas holandesas foram agrupadas em blocos de três vacas, de acordo com a ordem do parto e nível de produção de leite, em um delineamento em quadrado latino múltiplo 3 x 3. Cada período de avaliação teve duas semanas de adaptação e uma semana de coleta de dados. Foram avaliados três tipos de ração (63% volumoso e 37% concentrado, base matéria seca - MS): a) ração com silagem aditivada com 0,5% de uréia + 0,05% de benzoato de sódio (na matéria verde); b) ração com silagem inoculada com L. buchneri (5 x 104 ufc/g de forragem); c) ração com cana-de-açúcar fresca. Os tratamentos com rações com silagens aditivadas com uréia + benzoato e L. buchneri resultaram em menor consumo de MS (18,48 kg/d) e menor produção de leite (17,39 kg/d), em relação ao tratamento com a forragem fresca (21,44 kg/d e 18,55 kg/d, respectivamente). O arraçoamento com a silagem inoculada resultou em maior teor de gordura e, consequentemente, produção de leite corrigido para 3,5% de gordura igual ao das vacas alimentadas com a forragem fresca. O tratamento com silagem com uréia + benzoato resultou em teor de gordura intermediário e produção de leite corrigido inferior ao dos animais alimentados com cana fresca

    Produção de ácidos orgânicos das silagens de sete genótipos de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench).

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    Foi avaliada a qualidade das silagens de sete genotipos de sorgo, que variam quanto ao porte e suculencia do colmo, abertas apos sete, 14, 28 e 56 dias de fermentacao, quanto a producao de acidos organicos. Aos 56 dias os niveis de acido latico variaram de 2,8 a 8,5%, sendo que, apenas as silagens dos sorgos de porte medio nao foram classificados como de "muito boa" qualidade. Os teores de acido acetico e de acido butirico variaram, respectivamente, de 0,6 a 1,9% e de zero a 0,34, indicando uma boa preservacao dos materiais ensilados
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