13 research outputs found

    Neuromuscular alterations on the hip associated to ankle sprains: literature review

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    INTRODUCTION: The ankle is the most frequently injured joint both in athletics and daily life, and the inversion sprain is the most common injury with significant functional repercussion, given the high recurrence rate after a primary sprain. The effects of ankle injury are not restricted to that joint and changes in the recruitment and strength of the hip muscles have been found after ankle inversion sprains. These changes may implicate in modified positions of the foot in gait during heel strike, making the ankle more susceptible to inversion injury. OBJECTIVES: The purpose of this article was to perform a review of the literature studies that have analyzed the neuromuscular alterations of the hip joint associated with ankle inversion sprains. MATERIALS AND METHODS: A search in electronic databases (PubMed, MEDLINE, Cochrane, Web of Science, PEDro, SciELO, LILACS and Embase) was performed from 1966 to 2009, with 13 studies found to be pertinent to this matter. RESULTS: Among these, nine have found alterations in strength and/or recruitment of the hip muscles after an ankle sprain, suggesting that the implications of the local injury also manifest in proximal structures of the lower limb, with possible influence in recurrence of the injury. Only two articles were prospective analysis, and in those no evidence of neuromuscular alterations on the hip was found prior to the ankle injury, suggesting that the changes in strength and firing of the hip muscles are probably secondary to the distal lesion. CONCLUSION: More studies, with more methodological uniformity, are necessary for further elucidation on this matter.INTRODUÇÃO: O tornozelo é a articulação mais frequentemente lesada na vida diária e nas atividades esportivas, sendo a entorse em inversão a lesão mais comum, com importantes repercussões funcionais e alto índice de recorrência após um evento de entorse primário. Os efeitos da lesão no tornozelo não se restringem a essa articulação, de modo que alterações na ativação e força da musculatura do quadril têm sido observadas após entorses em inversão do tornozelo. Essas alterações podem modificar o posicionamento do pé no instante do toque do calcanhar no solo, tornando o tornozelo mais suscetível à lesão por inversão. OBJETIVOS: O propósito deste estudo foi realizar uma revisão dos estudos da literatura que analisaram alterações neuromusculares presentes na articulação do quadril associadas a entorses em inversão do tornozelo. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma busca em bases eletrônicas (PubMed, MEDLINE, Cochrane, Web of Science, PEDro, SciELO, LILACS e Embase), do ano de 1966 até 2009, tendo sido encontrados 13 trabalhos considerados pertinentes ao tema. RESULTADOS: Desses estudos, nove observaram alterações de força e/ou recrutamento dos músculos do quadril após entorses do tornozelo, sugerindo-se que as consequências da lesão local manifestam-se também em estruturas proximais no membro inferior, com possível influência na ocorrência de recidivas. Apenas dois trabalhos foram análises prospectivas e não evidenciaram alterações neuromusculares no quadril antes da lesão do tornozelo, sugerindo-se que as alterações de força e/ou recrutamento dos músculos do quadril são provavelmente secundárias à lesão articular distal. CONCLUSÃO: Mais estudos, com maior uniformidade metodológica, são necessários para maior elucidação sobre a questão.50351

    Influência do varismo de antepé na cinemática do quadril e joelho e no torque excêntrico dos músculos do quadril de indivíduos jovens

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    Financiadora de Estudos e ProjetosAlterações na mecânica do pé durante a fase de apoio da marcha podem afetar o alinhamento dinâmico do membro inferior e predispor à ocorrência de lesões no joelho e quadril. Acredita-se que o varismo do antepé (VA) seja uma das causas para a hiperpronação subtalar, e essa alteração de alinhamento vem sendo correlacionada com lesões nos membros inferiores. No entanto, as repercussões do VA nos movimentos de articulações proximais do membro inferior em atividades dinâmicas ainda não são conhecidas. Assim, esse estudo teve como objetivo comparar os padrões de movimento do joelho e quadril de adolescentes de ambos os sexos, com e sem VA, durante uma tarefa dinâmica. Foram recrutados 46 indivíduos sedentários e sadios divididos em 4 grupos: Grupo de homens com VA compensado (GHV, n=11), grupo de homens com antepé alinhado (GHA, n=11), grupo de mulheres com VA compensado (GMV, n=12), grupo de mulheres com antepé alinhado (GMA, n=12). A cinemática tridimensional foi avaliada utilizando-se o equipamento Flock of Birds® enquanto os voluntários realizavam uma tarefa de agachamento unipodal. A comparação inter-grupos foi feita utilizando-se testes de ANOVA two-way (Sexo x Grupo), tendo sido adotado um nível de significância de 5% em todas as análises. Como resultados, observou-se que o GMV apresentou menores valores de abdução (P=0,05) e rotação medial (P=0,03) do joelho quando comparado ao GMA, durante a realização da tarefa. Não foram observadas diferenças entre os grupos GHV e GHA (P>0,05). A partir desses resultados pode-se concluir que o VA apresenta influência sobre os padrões de movimento do membro inferior de mulheres jovens, resultando em menores valores de abdução e rotação medial do joelho durante uma tarefa de agachamento unipodal. É possível que esses padrões de movimento no GMV estejam relacionados a estratégias compensatórias adotadas pelos indivíduos para que o membro inferior não entre em um padrão de movimento potencialmente lesivo, envolvendo combinação de hiperpronação subtalar e abdução do joelho

    Tendinopatia patelar : biomecânica da aterrissagem de salto, déficits de força e flexibilidade e efeitos de intervenções de tratamento enfocando fatores proximais da cadeia cinética em atletas

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    Patellar tendinopathy (PT) is one of the most common causes of knee pain in athletes. The prevalence of PT in elite volleyball athletes can be as high as 45%. Studies assessing lower limb muscles strength and flexibility and trunk and lower limb biomechanics during sports related activities are scarce. Also, the effects of interventions focusing on jump-landing strategy modifications to reduce the overload in the knee joint in athletes with PT have not yet been investigated. The purposes of this Thesis were: to compare hip, knee and ankle torques, as well as knee and ankle flexibility between athletes with and without PT; to compare trunk and lower limb sagittal plane biomechanics during jump-landings between athletes with and without PT; to verify the effects of an intervention of hip muscles strengthening and jump-landing strategy modification on pain, function and lower limb biomechanics in a volleyball athlete with PT and; to verify the immediate effects of changing sagittal plane trunk position on lower limb biomechanics and knee pain during jump-landings in athletes with and without PT. For the isometric torque evaluations, a handheld dynamometer was used. An inclinometer was used for the flexibility tests. For the landing biomechanics evaluations, motion capture systems and force platforms were used. The athletes’ pain and disability were assessed by means of a visual analogue scale and the Victorian Institute of Sport Assessment-Patella questionnaire. Results showed that the athletes with PT presented lower hip extensor torque and lower hamstrings and ankle flexibility when compared to healthy athletes. In the biomechanical evaluation, athletes with PT displayed less hip flexion during jump-landings and smaller contribution of the hip joint for dissipation of the landing forces when compared to healthy athletes. The eight-week intervention composed by hip strengthening exercises and jump-landing strategy modification decreased pain and disability and improved lower limb biomechanics during jump-landing in an athlete with PT, both in short and long term. Finally, increasing trunk flexion during jump-landings produced immediate effects of: 1) reducing peak patellar tendon force in athletes with and without PT; 2) reducing knee pain during landings in athletes with PT. Proximal factors of the kinetic chain, such as hip strength and hip/trunk movements during jump-landings, should not be overlooked in the development of interventions for the rehabilitation of athletes with PT.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Tendinopatia patelar (TP) é uma das causas mais comuns de dor no joelho em atletas. Em atletas de elite de voleibol, a prevalência de TP pode chegar a 45%. Estudos avaliando a força e flexibilidade dos músculos do membro inferior e a biomecânica do membro inferior e tronco durante atividades relacionadas ao esporte em atletas com TP são escassos. Além disso, a eficácia de intervenções enfocando a modificação da estratégia de aterrissagem de saltos para diminuição da sobrecarga no joelho em atletas com TP ainda não foi testada. Os objetivos da presente Tese foram: comparar o torque do quadril, joelho e tornozelo, bem como a flexibilidade do joelho e tornozelo entre atletas com e sem TP; comparar a biomecânica do membro inferior e tronco no plano sagital durante aterrissagem de salto entre atletas com e sem TP; verificar os efeitos de uma intervenção de fortalecimento dos músculos do quadril e modificação da estratégia de aterrissagem de salto na dor, função e biomecânica do membro inferior de um atleta de voleibol com TP e; verificar os efeitos imediatos de se alterar a posição do tronco no plano sagital na biomecânica do membro inferior e na dor no joelho durante aterrissagens em atletas com e sem TP. Na avaliação do torque isométrico do quadril, joelho e tornozelo, um dinamômetro manual foi utilizado. Para as avaliações de flexibilidade, utilizou-se um inclinômetro. As avaliações biomecânicas da aterrissagem de saltos foram feitas com sistemas de análise de movimento e plataformas de força. Para avaliação da dor e incapacidade dos atletas foram utilizadas a escala visual analógica e o questionário Victorian Institute of Sport Assessment-Patella. Os resultados mostraram que os atletas com TP apresentaram menor torque extensor do quadril e menor flexibilidade nos isquiotibiais e no tornozelo em comparação a atletas sadios. Na avaliação biomecânica, observou-se que atletas com TP apresentaram menor flexão do quadril durante a aterrissagem e menor contribuição da articulação do quadril para a dissipação das forças da aterrissagem em comparação aos atletas sadios. A intervenção de oito semanas de fortalecimento da musculatura do quadril e modificação da estratégia de aterrissagem de salto diminuiu a dor e a incapacidade e melhorou a biomecânica da aterrissagem em um atleta com TP, tanto em curto quanto em longo prazo. Por fim, o aumento da flexão do tronco durante aterrissagens de salto teve um efeito imediato de redução no pico de força no tendão patelar em atletas com e sem TP, além de reduzir a dor no joelho em atletas com TP. Fatores proximais da cadeia cinética, como a força do quadril e os movimentos do quadril e tronco durante aterrissagens de salto, não devem ser negligenciados no delineamento de intervenções para a reabilitação de atletas com TP

    Effects of exercise-based interventions on gluteal tendinopathy. Systematic review with meta-analysis

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    Abstract The objective of this review was to evaluate the effect of exercise on pain intensity, function, and quality of life in individuals with gluteal tendinopathy. Searches were carried out in PUBMED, EMBASE, CINAHL, Cochrane Library, and PEDro databases. Randomized or quasi-randomized controlled trials were included. Five studies met the eligibility criteria, comparing exercise-based interventions with minimal interventions and/or corticosteroid injections. Three studies, involving 383 participants, were included in the quantitative analysis. Meta-analyses showed that exercise is superior to minimal intervention for function in short-term [mean difference (MD) = 10.24; 95% confidence interval (95%CI) = 5.98, 14.50) and long-term (MD = 6.54; 95%CI = 1.88, 11.21]). However, no difference was observed for quality of life in the short [standardized mean difference (SMD) = 0.33; 95%CI = −0.29, 0.94] and long-term (SMD = 0.11; 95%CI = −0.16, 0.37). The effect of exercise was no different from that of corticosteroid injections for pain intensity in the short (MD = 1.25; 95%CI = −3.56, 6.05) and long-term (MD = −1.37; 95%CI = −3.72, 0.98]). In conclusion, exercise is superior to minimal interventions for function in the short- and long-term in individuals with gluteal tendinopathy. Exercise and corticosteroid injections had similar effects on pain intensity, however, exercise showed a higher treatment success rate when compared to corticosteroid injections in this population. The GRADE analysis revealed that the certainty of the evidence ranges from low to very low, therefore, large high-quality randomized controlled trials are recommended. PROSPERO registration number: CRD42021242853

    Alterações neuromusculares no quadril associadas a entorses do tornozelo: revisão de literatura

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    Introdução: O tornozelo é a articulação mais frequentemente lesada na vida diária e nas atividades esportivas, sendo a entorse em inversão a lesão mais comum, com importantes repercussões funcionais e alto índice de recorrência após um evento de entorse primário. Os efeitos da lesão no tornozelo não se restringem a essa articulação, de modo que alterações na ativação e força da musculatura do quadril têm sido observadas após entorses em inversão do tornozelo. Essas alterações podem modificar o posicionamento do pé no instante do toque do calcanhar no solo, tornando o tornozelo mais suscetível à lesão por inversão. Objetivos: O propósito deste estudo foi realizar uma revisão dos estudos da literatura que analisaram alterações neuromusculares presentes na articulação do quadril associadas a entorses em inversão do tornozelo. Materiais e métodos: Foi realizada uma busca em bases eletrônicas (PubMed, MEDLINE, Cochrane, Web of Science, PEDro, SciELO, LILACS e Embase), do ano de 1966 até 2009, tendo sido encontrados 13 trabalhos considerados pertinentes ao tema. Resultados: Desses estudos, nove observaram alterações de força e/ou recrutamento dos músculos do quadril após entorses do tornozelo, sugerindo-se que as consequências da lesão local manifestam-se também em estruturas proximais no membro inferior, com possível influência na ocorrência de recidivas. Apenas dois trabalhos foram análises prospectivas e não evidenciaram alterações neuromusculares no quadril antes da lesão do tornozelo, sugerindo-se que as alterações de força e/ou recrutamento dos músculos do quadril são provavelmente secundárias à lesão articular distal. Conclusão: Mais estudos, com maior uniformidade metodológica, são necessários para maior elucidação sobre a questão

    Alterações neuromusculares no quadril associadas a entorses do tornozelo: revisão de literatura

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    INTRODUÇÃO: O tornozelo é a articulação mais frequentemente lesada na vida diária e nas atividades esportivas, sendo a entorse em inversão a lesão mais comum, com importantes repercussões funcionais e alto índice de recorrência após um evento de entorse primário. Os efeitos da lesão no tornozelo não se restringem a essa articulação, de modo que alterações na ativação e força da musculatura do quadril têm sido observadas após entorses em inversão do tornozelo. Essas alterações podem modificar o posicionamento do pé no instante do toque do calcanhar no solo, tornando o tornozelo mais suscetível à lesão por inversão. OBJETIVOS: O propósito deste estudo foi realizar uma revisão dos estudos da literatura que analisaram alterações neuromusculares presentes na articulação do quadril associadas a entorses em inversão do tornozelo. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma busca em bases eletrônicas (PubMed, MEDLINE, Cochrane, Web of Science, PEDro, SciELO, LILACS e Embase), do ano de 1966 até 2009, tendo sido encontrados 13 trabalhos considerados pertinentes ao tema. RESULTADOS: Desses estudos, nove observaram alterações de força e/ou recrutamento dos músculos do quadril após entorses do tornozelo, sugerindo-se que as consequências da lesão local manifestam-se também em estruturas proximais no membro inferior, com possível influência na ocorrência de recidivas. Apenas dois trabalhos foram análises prospectivas e não evidenciaram alterações neuromusculares no quadril antes da lesão do tornozelo, sugerindo-se que as alterações de força e/ou recrutamento dos músculos do quadril são provavelmente secundárias à lesão articular distal. CONCLUSÃO: Mais estudos, com maior uniformidade metodológica, são necessários para maior elucidação sobre a questão

    Relação entre hiperpronação subtalar e as lesões do ligamento cruzado anterior do joelho: revisão de literatura

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    Introdução: A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma lesão severa, que resulta em instabilidade funcional e distúrbios articulares degenerativos. Fatores de risco proximais à articulação do joelho têm sido bastante enfatizados na última década, mas pouca atenção tem sido dada para os fatores de risco distais ao joelho. A hiperpronação subtalar (HS) foi sugerida por alguns autores como possível fator de risco às lesões do LCA, mas as evidências da literatura a respeito são escassas e pouco conclusivas. Objetivo: O propósito deste estudo foi realizar uma revisão dos estudos da literatura que avaliaram as alterações de alinhamento da articulação subtalar associadas à lesão do LCA ou associadas a outros fatores de risco Fisioter Mov. 2012 jul/set;25(3):679-88 da Silva RS, Ferreira ALG, Veronese LM, Driusso P, Serrão FV. 680 conhecidos para essa lesão. Materiais e métodos: Foi realizada uma busca em bases eletrônicas (PubMed, MEDLINE, COCHRANE, Web of Science, PEDro, SciELO, LILACS e EMBASE), compreendendo publicações de 1966 até 2011. Resultados e discussão: Foram encontrados nove estudos clínicos considerados pertinentes ao tema. Desses trabalhos, quatro identie#1049552;icaram HS em indivíduos com lesão do LCA e um apontou correlação entre HS e outros fatores de risco para lesões do LCA. A não identie#1049552;icação de correlação entre essas variáveis nos demais estudos se deve, provavelmente, a diferenças metodológicas nas avaliações. Deve-se ressaltar que a natureza retrospectiva dos estudos encontrados não permite o estabelecimento de causa e consequência nesse contexto. São necessários estudos prospectivos, com mais uniformidade metodológica, para o dee#1049552;initivo estabelecimento da HS como efetivo fator de risco para as lesões do LCA

    Patellar Tendon Load Progression during Rehabilitation Exercises: Implications for the Treatment of Patellar Tendon Injuries

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    <h3><strong>Purpose </strong></h3><p>To evaluate patellar tendon loading profiles (loading index, based on loading peak, loading impulse, and loading rate) of rehabilitation exercises to develop clinical guidelines to incrementally increase the rate and magnitude of patellar tendon loading during rehabilitation.</p><h3><strong>Methods </strong></h3><p>Twenty healthy adults (10 females/10 males, 25.9 ± 5.7 years) performed 35 rehabilitation exercises, including different variations of squats, lunge, jumps, hops, landings, running, and sports specific tasks. Kinematic and kinetic data were collected and a patellar tendon loading index was determined for each exercise using a weighted sum of loading peak, loading rate, and cumulative loading impulse. Then, the exercises were ranked, according to the loading index, into tier 1 (loading index≤0.33), tier 2 (0.33 < loading index<0.66), and tier 3 (loading index≥0.66).</p><h3><strong>Results </strong></h3><p>The single-leg decline squat showed the highest loading index (0.747). Other tier 3 exercises included single-leg forward hop (0.666), single-leg countermovement jump (0.711), and running cut (0.725). The Spanish squat was categorized as a tier 2 exercise (0.563), as was running (0.612), double-leg countermovement jump (0.610), single-leg drop vertical jump (0.599), single-leg full squat (0.580), double-leg drop vertical jump (0.563), lunge (0.471), double-leg full squat (0.428), single-leg 60° squat (0.411), and the Bulgarian squat (0.406). Tier 1 exercises included 20 cm step up (0.187), 20 cm step down (0.288), 30 cm step up (0.321), and double-leg 60° squat (0.224).</p><h3><strong>Conclusions </strong></h3><p>Three patellar tendon loading tiers were established based on a combination of loading peak, loading impulse, and loading rate. Clinicians may use these loading tiers as a guide to progressively increase patellar tendon loading during the rehabilitation of patients with patellar tendon disorders and after anterior cruciate ligament reconstruction using the bone patellar tendon bone graft.</p&gt

    Relação entre hiperpronação subtalar e lesões do ligamento cruzado anterior do joelho: revisão de literatura

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    INTRODUÇÃO: A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma lesão severa, que resulta em instabilidade funcional e distúrbios articulares degenerativos. Fatores de risco proximais à articulação do joelho têm sido bastante enfatizados na última década, mas pouca atenção tem sido dada para os fatores de risco distais ao joelho. A hiperpronação subtalar (HS) foi sugerida por alguns autores como possível fator de risco às lesões do LCA, mas as evidências da literatura a respeito são escassas e pouco conclusivas. OBJETIVO: O propósito deste estudo foi realizar uma revisão dos estudos da literatura que avaliaram as alterações de alinhamento da articulação subtalar associadas à lesão do LCA ou associadas a outros fatores de risco conhecidos para essa lesão. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma busca em bases eletrônicas (PubMed, MEDLINE, COCHRANE, Web of Science, PEDro, SciELO, LILACS e EMBASE), compreendendo publicações de 1966 até 2011. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram encontrados nove estudos clínicos considerados pertinentes ao tema. Desses trabalhos, quatro identificaram HS em indivíduos com lesão do LCA e um apontou correlação entre HS e outros fatores de risco para lesões do LCA. A não identificação de correlação entre essas variáveis nos demais estudos se deve, provavelmente, a diferenças metodológicas nas avaliações. Deve-se ressaltar que a natureza retrospectiva dos estudos encontrados não permite o estabelecimento de causa e consequência nesse contexto. São necessários estudos prospectivos, com mais uniformidade metodológica, para o definitivo estabelecimento da HS como efetivo fator de risco para as lesões do LCA
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