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Integration of gis technology, remote sensing and multivariate analysis in the delimitation of physiographic units for pedological mapping
Este trabalho foi conduzido com o propósito de estabelecer-se um levantamento pedológico semidetalhado no Município de Ivatuba-PR, usando a associação entre técnicas e equipamentos que pudessem levar a delimitação de unidades físiográfícas cujos limites e subdivisões não se restringissem apenas ao critério do foto intérprete. Para tanto, foi avaliada uma matriz de dados obtida através do cruzamento, por meio de um Sistema de Informações Geográficas (SIG), entre uma grade regular com células de 300 x 300 metros e um mapa base de drenagem da área de estudos, bandas 3, 4, 5 e 7 do TM-LANDSAT e um mapa de declividades da área gerado em SIG. As variáveis coletadas dentro de cada célula da grade regular foram: canais longo, médio e curto das ordens 1ª à 7ª, declividade ponderada e o nível de cinza das bandas, resultando na produção de uma matriz com 1167 indivíduos com vinte e sete variáveis, cujos dados foram expostos à analise de agrupamentos. A análise propiciou a produção de dendrogramas que foram analisados, permitindo a representação pelas células da grade regular, com a finalidade de criação de pictogramas em que a separação de grupos de indivíduos servissem de "guias" que, sobrepostos às imagens orbitais HRV-SPOT devidamente tratadas e manipuladas, pudessem orientar a discriminação de unidades fisiográfícas através da interpretação destas sobre o monitor colorido do sistema SITIM. Foram delimitados 62 polígonos que configuraram a presença de nove unidades fisiográficas que geraram um mapa de solos semidetalhado do município. Em relação à possibilidade de mapeamento das unidades fisiográficas sobre o monitor colorido, os resultados apresentados demonstraram que, através da utilização dos guias, tais unidades podem ser delimitadas com grande redução da subjetividade do foto intérprete. Os polígonos semelhantes, delimitados pela metodologia utilizada, apresentaram solos homogêneos dentro de sua classe taxonómica. Já os polígonos diferentes apresentaram solos com características diferenciadoras entre si.This study was based on an association of techniques and equipment that could lead to the delimitation of physiographic units not merely restricted to the photointerpreter's criteria. A data matrix was evaluated which was obtained from the crossing, by means of Geographic Information System (GIS), of a regular grid with cells 300 x 300 meters and a drainage base map of the study area and bands 3, 4, 5 and 7 from TM-LANDSAT and a slope map generated in a GIS. The variables collected in each cell of the regular grid were: long, medium and short channels from the first to the seventh order, weighted slope and the grey levels (DNs) in bands, resulting in a matrix with 1167 individuals with 27 variables, whose data were subjected to cluster analysis. This analysis provided dendrograms which enabled the separation of groups of individuals represented by cells from the regular grid, aiming at creating pictograms to serve as "guides". These guides overlaid upon properly treated and handled orbital HRV-SPOT images oriented the discrimination of physiographic units on the color monitor of the image processing system. Among the variables used, those referring to drainage network were best for cluster analysis of regular grid cells. The variables relief and grey levels of TM-LANDSAT image also presented satisfactory results with the methodology applied
Configurational entropy and shape complexity of strange vector kaons in AdS/QCD
The mass spectrum of strange vector kaons resonances is scrutinized, using
AdS/QCD with a deformed dilaton that arises from the constituent quark masses.
Both the differential configurational entropy and the differential
configurational complexity are computed and used to achieve the mass spectrum
of strange vector kaons resonances with higher radial quantum numbers. This
approach amalgamates AdS/QCD and the experimental mass spectrum of already
detected strange vector kaons in the Particle Data Group, providing a hybrid
technique to study the next generation of strange vector kaons resonances.Comment: 31 pages, 12 figure
Towards absolute calibration of optical tweezers
Aiming at absolute force calibration of optical tweezers, following a
critical review of proposed theoretical models, we present and test the results
of MDSA (Mie-Debye-Spherical Aberration) theory, an extension of a previous
(MD) model, taking account of spherical aberration at the glass/water
interface. This first-principles theory is formulated entirely in terms of
experimentally accessible parameters (none adjustable). Careful experimental
tests of the MDSA theory, undertaken at two laboratories, with very different
setups, are described. A detailed description is given of the procedures
employed to measure laser beam waist, local beam power at the transparent
microspheres trapped by the tweezers, microsphere radius and the trap
transverse stiffness, as a function of radius and height in the (inverted
microscope) sample chamber. We find generally very good agreement with MDSA
theory predictions, for a wide size range, from the Rayleigh domain to large
radii, including the values most often employed in practice, and at different
chamber heights, both with objective overfilling and underfilling. The results
asymptotically approach geometrical optics in the mean over size intervals, as
they should, and this already happens for size parameters not much larger than
unity. MDSA predictions for the trapping threshold, position of stiffness peak,
stiffness variation with height, multiple equilibrium points and `hopping'
effects among them are verified. Remaining discrepancies are ascribed to focus
degradation, possibly arising from objective aberrations in the infrared, not
yet included in MDSA theory.Comment: 15 pages, 20 figure
Asymmetric I-V characteristics and magnetoresistance in magnetic point contacts
We present a theoretical study of the transport properties of magnetic point
contacts under bias. Our calculations are based on the Keldish's
non-equilibrium Green's function formalism combined with a self-consistent
empirical tight-binding Hamiltonian, which describes both strong ferromagnetism
and charging effects. We demonstrate that large magnetoresistance solely due to
electronic effects can be found when a sharp domain wall forms inside a
magnetic atomic-scale point contact. Moreover we show that the symmetry of the
- characteristic depends on the position of the domain wall in the
constriction. In particular diode-like curves can arise when the domain wall is
placed off-center within the point contact, although the whole structure does
not present any structural asymmetry.Comment: 7 figures, submitted to PR
The distance to the LMC cluster NGC 1866 and the surrounding field
We use the Main Sequence stars in the LMC cluster NGC 1866 and of Red Clump
stars in the local field to obtain two independent estimates of the LMC
distance. We apply an empirical Main Sequence-fitting technique based on a
large sample of subdwarfs with accurate {\sl Hipparcos} parallaxes in order to
estimate the cluster distance modulus, and the multicolor Red Clump method to
derive distance and reddening of the LMC field. We find that the Main
Sequence-fitting and the Red Clump distance moduli are in significant
disagreement; NGC 1866 distance is equal to 0.08 (consistent with a previous estimate using the same data
and theoretical Main Sequence isochrones), while the field stars provide 0.07. This difference reflects the more general
dichotomy in the LMC distance estimates found in the literature. Various
possible causes for this disagreement are explored, with particular attention
paid to the still uncertain metallicity of the cluster and the star formation
history of the field stars.Comment: 5 pages, incl. 1 figure, uses emulateapj.sty, ApJ accepte
INTERVENÇÕES EM DOENTES COM DEGLUTIÇÃO COMPROMETIDA
INTERVENÇÕES EM DOENTES COM DEGLUTIÇÃO COMPROMETIDA
Álvara Silva 1, Ana Taborda1, Hélder Vilarinho1, Inês Rocha1, Olinda Vieira1
1Serviço de Traumatologia Craneo Encefálica (TCE), HSA/CHP.
Hospital de Santo António, Centro Hospitalar do Porto (HSA/CHP), Porto.
Introdução
Deglutição compreende uma actividade neuromuscular complexa, que se inicia de forma consciente e envolve quatro fases: antecipatória, oral, faríngea e esofágica. A disfagia apresenta-se como um sintoma de uma doença, relacionada com alguma parte do tracto digestivo da boca até o estômago podendo originar complicações como a desnutrição, desidratação e respiratórias.
Objectivos
Identificar e analisar as intervenções mais adequadas às características individuais do doente com deglutição comprometida.
Material e Métodos
Revisão de literatura através de bases de dados: ISI Knowledge, EBSCO, Oaister, Biblioteca Virtual em Saúde. As palavras-chave utilizadas foram: Intervenções, Disfagia, Reabilitação; Técnicas de Deglutição. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português e inglês, com acesso livre, texto completo, desde 2005, num total de 208 artigos, tendo sido apenas sido incluídos 8 artigos.
Resultados
A introdução de alimentos de forma fraccionada, tal como a sua viscosidade (pastosos) são técnicas eficazes para evitar complicações como a desnutrição, desidratação e infecções respiratórias. Efectuando a protusão da língua e abertura da mandíbula, ocorre uma estimulação dos músculos genioglosso e supra hióideos. Em presença de um bolo com consistência mais sólida estes músculos podem tornar-se mais fortes e longos. A deglutição supraglótica, fortalece os músculos do osso hióide, expande a amplitude de movimento do mesmo e aumenta o efeito de protecção da via aérea. A estimulação eléctrica produz efeitos favoráveis na recuperação da disfagia nos doentes após tratamento de cancro de pescoço e da cabeça. Um programa precoce de deglutição de alta intensidade promove a recuperação da função normal da deglutição em doentes com AVC. A administração de líquidos constitui um alto risco para pacientes com a deglutição comprometida. Estímulos mecânico e térmico sobre os pilares do palato e gloso não produzem resposta motora na fase faríngea.
Conclusões
Nesta revisão da literatura foram analisados vários estudos científicos de diferentes autores, com o objectivo identificar a evidência que forneça um conjunto de intervenções que visem a recuperação de doentes com comprometimento da deglutição. Os trabalhos científicos aqui revistos apontam para necessidade de maior investimento neste âmbito, visto os trabalhos utilizarem amostras heterogéneas, ausência de descrição detalhada das intervenções implementadas, não utilização de critério final a deglutição funcional.
Apresentador:
Olinda Vieira, Enfermeira, Serviço de Traumatologia Crâneo Encefálica (TCE), HSA/CHP
CONTROLE DA PRESSÃO INTRCUFF EM DOENTES TRAQUEOSTOMIZADOS
CONTROLE DA PRESSÃO INTRCUFF EM DOENTES TRAQUEOSTOMIZADOS
Álvara Silva1, Ana Taborda1, Hélder Vilarinho1, Inês Rocha1, Olinda Vieira1, Rosa Silva1.
1Serviço de de Traumatologia Craneo Encefálica (TCE), HSA/CHP.
Hospital de Santo António, Centro Hospitalar do Porto (HSA/CHP), Porto.
Introdução
A pressão de perfusão sanguínea da mucosa traqueal situa-se entre os 25-35mmHg/20-30cmH2O. Pressões superiores a 30 cmH2O podem gerar lesões na parede da traquéia como: estenose traqueal, perda do epitélio ciliado, hemorragia, ulceração e necrose. Por outro lado, pressões inferiores a 20 cmH2O, podem levar a broncoaspiração, tornando o doente susceptível a infecções respiratórias, um cuff pouco insuflado pode também provocar a fuga de ar em doentes ventilados artificialmente.
Objectivos
Identificar e analisar estudos empíricos que versem a temática da gestão da pressão intracuff em doentes traqueostomizados.
Material e Métodos
Revisão de literatura nas bases de dados: EBSCO, PUBMED, MEDSCAPE e Google Académico. As palavras-chave utilizadas foram: tracheostomy and cuff; tracheostomy tube cuff. Os critérios de inclusão foram: publicações em português e inglês, acesso livre, texto completo, no período de 2005-2011, num total de 71 artigos, foram incluídos apenas 14.
Resultado
A desinsuflação do cuff não é bem tolerada por muitos doentes, podendo resultar em aspiração. Quando insuflado protege a via aérea prevenindo a perda de ar, em doentes ventilados mecanicamente, e a broncoaspiração. No entanto, uma desinsuflação precoce do cuff na presença da peça em T reduz o esforço respiratório, é preferido em pacientes conscientes, beneficia a capacidade para falar e deglutir, acautelando-se que a capacidade para deglutir é cuidadosamente monitorizada e a acumulação de secreções supracuff é limitada para prevenir a aspiração. Quando a pressão do cuff é superior induz a isquemia/necrose. A lesão isquémica da traqueia depende da relação entre a pressão de perfusão da mucosa e a perfusão exercida pelo cuff. Relativamente aos estudos dos valores de monitorização da pressão intracuff verificam-se medidas irregulares, tanto acima quanto abaixo dos valores de segurança. Na rotina hospitalar, muitas vezes não há mensuração da pressão intracuff, ou esta é realizada de forma indirecta, através da palpação do balão externo, técnica extremamente inadequada. A utilização do cufómetro é a técnica recomendada pela literatura. Do mesmo modo, é aconselhada a sua verificação pelo menos uma vez por turno. Na maioria dos casos os procedimentos de manutenção do cuff são da exclusiva responsabilidade dos enfermeiros.
Conclusões
Valores de pressão abaixo ou acima dos recomendados são responsáveis por diversas complicações que convêm acautelar. A monitorização da pressão intracuff não é uma actividade de rotina e a sua gestão è realizada de forma variável, sendo o método mais utilizado o cufómetro.
Apresentador:
Álvara Silva, Enfermeira, Serviço de Traumatologia Craneo Encefálica (TCE), HSA/CHP
Biochemical composition of Theobroma grandiflorum leaves infected by Crinipellis perniciosa.
Cupuaçu (Theobroma grandiflorum Schum.) tem a produção de frutos bastante afetada, quando atacada pela doença vassoura de bruxa, causada pelo fungo Crinipellis perniciosa (Stahel) Singer. Com o intuito de se estudar as alterações bioquímicas em plantas infectadas, folhas sadias e doentes foram analisadas quanto ao conteúdo de açúcares solúveis, amido, proteinas, clorofila, fenóis solúveis totais e taninos. De modo geral, os maiores teores desses compostos foram encontrados em folhas sadias
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