94 research outputs found

    Pushing the envelope of Optimization Modulo Theories with Linear-Arithmetic Cost Functions

    Full text link
    In the last decade we have witnessed an impressive progress in the expressiveness and efficiency of Satisfiability Modulo Theories (SMT) solving techniques. This has brought previously-intractable problems at the reach of state-of-the-art SMT solvers, in particular in the domain of SW and HW verification. Many SMT-encodable problems of interest, however, require also the capability of finding models that are optimal wrt. some cost functions. In previous work, namely "Optimization Modulo Theory with Linear Rational Cost Functions -- OMT(LAR U T )", we have leveraged SMT solving to handle the minimization of cost functions on linear arithmetic over the rationals, by means of a combination of SMT and LP minimization techniques. In this paper we push the envelope of our OMT approach along three directions: first, we extend it to work also with linear arithmetic on the mixed integer/rational domain, by means of a combination of SMT, LP and ILP minimization techniques; second, we develop a multi-objective version of OMT, so that to handle many cost functions simultaneously; third, we develop an incremental version of OMT, so that to exploit the incrementality of some OMT-encodable problems. An empirical evaluation performed on OMT-encoded verification problems demonstrates the usefulness and efficiency of these extensions.Comment: A slightly-shorter version of this paper is published at TACAS 2015 conferenc

    OpenMath and SMT-LIB

    Get PDF
    OpenMath and SMT-LIB are languages with very different origins, but both "represent mathematics". We describe SMT-LIB for the OpenMath community and consider adaptations for both languages to support the growing SC-Square initiative.Comment: Presented in the OpenMath 2017 Workshop, at CICM 2017, Edinburgh, U

    Base temperature estimates for lisianthus cultivars grown in different planting seasons

    Get PDF
    O objetivo deste trabalho foi determinar a temperatura base para seis cultivares de lisianto, cultivadas em sete épocas de plantio no município de Capão do Leão, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. As seguintes cultivares de lisianto froam avaliadas: DBL Echo Blue, Robella 2 Pink, Excalibur White, Excalibur 2 Blue Picotee, DBL Echo Champagne e Arena III Red. A temperatura base foi determinada a partir dos dados de temperatura do ar coletados diariamente, em cada época de plantio, por meio dos métodos de menor variabilidade e razão de desenvolvimento. A temperatura base para as cultivares de lisianto é entre 14,0 e 15,0ºC, pelo método de menor variabilidade, e entre 13,9 e 15,0ºC, pelo método de razão de desenvolvimento. O maior acúmulo térmico foi observado na segunda época de cultivo (de 23/11/2017 a 22/02/2018) para todas as cultivares, e as menores temperaturas do ar, durante a estação de crescimento, resultaram em maiores ciclos produtivos. Nas sete épocas de plantio, a maior temperatura base é 15,0ºC, obtida para a cultivar Arena III Red, e a menor é 14,0ºC, para todas as cultivares de lisianto.The objective of this work was to determine the base temperature of six lisianthus cultivars, grown at seven planting seasons in the municipality of Capão do Leão, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The following cultivars were evaluated: DBL Echo Blue, Robella 2 Pink, Excalibur White, Excalibur 2 Blue Picotee, DBL Echo Champagne, and Arena III Red. Base temperature was determined from the air temperature data collected daily, in each planting season, fusing the lowest variability and development ratio methods. The base temperature for lisianthus cultivars is between 14.0 and 15.0ºC, by the lowest variability method, and between 13.9 and 15.0ºC by the development ratio method. The highest thermal accumulation was obseerved in the second planting season (from 11/23/2017 to 02/22/2018) for all cultivars, and lower air temperatures during the growing season resulted in longer production cycles. In the seven planting seasons, the highest base temperature is 15.0ºC, obtained for cultivar Arena III Red, and the is 14°C, for all lisianthus cultivars

    Potencial fitoquímico de bagas: uma visão geral

    Get PDF
    Introduction: Phytochemicals, or secondary metabolites, present in small fruits are responsible for improving the health of consumers when included in the daily diet. All edible forms of berries are considered safe functional foods because they have nutritional properties and therapeutic potential. Objective: Therefore, this narrative review aims to analyze the state of the art on the phytochemical potential of the six main small fruits (blackberry, physalis, raspberry, blueberry, strawberry and grape), to gather information on the application of strategies to obtain berries with higher concentrations of biomolecules and to present the benefits of phytochemicals to the consuming public. Methodology: In the first stage of this narrative review, the cultivation scenario of these six main berries is contextualized. Subsequently, a temporal metasynthesis on berry phytochemicals is performed. In the last part of this review, we detail the biomolecule profile of blackberry, physalis, raspberry, blueberry, strawberry and grape and focus on their action against diseases. Results: The consumption of these six berries triggers anti-diabetic, anti-inflammatory, anti-cancer, anti-aging, anti-obesity, anti-microbial, anti-ulcer and radioprotective, neuroprotective and glucoregulatory actions. Despite scientific and clinical evidence on the positive effects of small fruit consumption on human health, their consumption remains low. Conclusions: The creation of public policies will contribute to improve the scenario of berry intake because it will involve the entire small fruit production chain: scientists, producers, food and pharmaceutical industries, and consumers.Introducción: Los fitoquímicos, o metabolitos secundarios, presentes en las frutas pequeñas son los responsables de mejorar la salud de los consumidores cuando se incluyen en la dieta diaria. Todas las formas comestibles de bayas se consideran alimentos funcionales seguros porque tienen propiedades nutricionales y potencial terapéutico. Objetivo­: Por lo tanto, esta revisión narrativa tiene como objetivo analizar el estado del arte sobre el potencial fitoquímico de los seis principales frutos pequeños (mora, physalis, frambuesa, arándano, fresa y uva), para recopilar información sobre la aplicación de estrategias que permitan obtener bayas con mayores concentraciones de biomoléculas y presentar los beneficios de los fitoquímicos al público consumidor. Metodología: En la primera etapa de esta revisión narrativa, se contextualiza el escenario de cultivo de estas seis bayas principales. Posteriormente, se realiza una metasíntesis temporal sobre fitoquímicos en bayas. En la última parte de esta revisión, se detalla el perfil de biomoléculas de mora, physalis, frambuesa, arándano, fresa y uva y nos enfocamos en su acción contra las enfermedades. Resultados: El consumo de estas seis bayas desencadena acciones antidiabéticas, antiinflamatorias, anticancerígenas, antienvejecimiento, antiobesidad, antimicrobianas, antiulcerosas y radioprotectoras, neuroprotectoras y glucorreguladoras. A pesar de las evidencias científicas y clínicas sobre los efectos positivos del consumo de frutos pequeños en la salud humana, su consumo sigue siendo bajo. Conclusiones: La creación de políticas públicas contribuirá a mejorar el escenario de la ingesta de berries porque involucrará a la totalidad de la cadena productiva de la pequeña fruta: científicos, productores, industrias alimenticia y farmacéutica y consumidores.Introdução: Os fitoquímicos, ou metabolitos secundários, presentes nos pequenos frutos são responsáveis por melhorar a saúde dos consumidores quando incluídos na dieta diária. Todas as formas comestíveis de bagas são consideradas alimentos funcionais seguros, pois possuem propriedades nutricionais e potencial terapêutico. Objetivo: Assim, esta revisão narrativa tem como objetivo analisar o estado da arte sobre o potencial fitoquímico dos seis principais pequenos frutos (amora, physalis, framboesa, mirtilo, morango e uva), reunir informação sobre a implementação de estratégias para a obtenção de bagas com maiores concentrações de biomoléculas e apresentar os benefícios dos fitoquímicos ao público consumidor. Metodologia: Na primeira fase desta revisão narrativa, contextualiza-se o cenário de cultivo destas seis principais bagas. Segue-se uma meta-síntese temporal dos fitoquímicos presentes nas bagas. Na última parte desta revisão, detalhamos o perfil de biomoléculas da amora, physalis, framboesa, mirtilo, morango e uva e focamos a sua ação contra doenças. Resultados: O consumo destas seis bagas desencadeia acções anti-diabéticas, anti-inflamatórias, anti-cancerígenas, anti-envelhecimento, anti-obesidade, anti-microbianas, anti-úlcera e radioprotectoras, neuroprotectoras e glucoreguladoras. Apesar das evidências científicas e clínicas sobre os efeitos positivos do consumo de pequenos frutos na saúde humana, o seu consumo continua a ser baixo. Conclusões: A criação de políticas públicas contribuirá para melhorar o cenário de consumo de frutos vermelhos, pois envolverá toda a cadeia produtiva dos pequenos frutos: cientistas, produtores, indústrias alimentícias e farmacêuticas e consumidores.

    Pavimento de concreções ferruginosas no Areal do Caraguataí, Bacia do Ibicuí, RS

    Get PDF
    Este trabalho apresenta uma descrição e análise de um significativo pavimento ferruginosos composto por formas de placas e blocos botrioidais e mamelonares. O pavimento ocorre em uma ampla colina em uma área de arenização, conhecido como Areal do Caraguataí. A metodologia utilizada foram trabalhos de campo com apoio de instrumento de posicionamento global e imagens de satélite extraída do Google Earth, coleta e descrição dos materiais presentes. A associação com fragmentos de geodos e material paleolítico, indica uma gênese complexa do pavimento. De forma geral os pavimentos ocorrem ao longo de uma ampla encosta pouco inclinada em três porções distintas: no topo e meia encosta superior da vertente ocorrem em forma de placas, na meia encosta ocorrem nas formas botrioidais e mamelonares e na base da encosta ocorrem na forma de fragmentos de tamanhos reduzidos

    Base temperature estimates for lisianthus cultivars grown in different planting seasons

    Get PDF
    Abstract The objective of this work was to determine the base temperature of six lisianthus cultivars, grown at seven planting seasons in the municipality of Capão do Leão, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The following cultivars were evaluated: DBL Echo Blue, Robella 2 Pink, Excalibur White, Excalibur 2 Blue Picotee, DBL Echo Champagne, and Arena III Red. Base temperature was determined from the air temperature data collected daily, in each planting season, fusing the lowest variability and development ratio methods. The base temperature for lisianthus cultivars is between 14.0 and 15.0ºC, by the lowest variability method, and between 13.9 and 15.0ºC by the development ratio method. The highest thermal accumulation was obseerved in the second planting season (from 11/23/2017 to 02/22/2018) for all cultivars, and lower air temperatures during the growing season resulted in longer production cycles. In the seven planting seasons, the highest base temperature is 15.0ºC, obtained for cultivar Arena III Red, and the is 14°C, for all lisianthus cultivars

    Hipermídia Adaptativa potencializando a inclusão digital

    Get PDF
    Neste artigo propomos o uso da hipermídia adaptativa como potencializador na construção de interfaces inclusivas que possibilitam a personalização da comunidade virtual VIDE (VIvenciando na reDE). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que culminou na implementação de técnicas de adaptação de apresentação e de navegação com vistas a possibilitar uma melhor interação aos diferentes usuários da VIDE, auxiliando-os de forma dinâmica quanto à navegabilidade e à usabilidade, levando em conta suas características

    COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IBICUÍ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL: PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO

    Get PDF
    Os pesquisadores do Laborat&oacute;rio de Geologia Ambiental da Universidade Federal de Santa Maria (LAGEOLAM/UFSM) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul vem realizando, nos &uacute;ltimos anos, estudos e mapeamentos das formas e fei&ccedil;&otilde;es do relevo, substrato litol&oacute;gico e solos na por&ccedil;&atilde;o oeste do Rio Grande do Sul. A necessidade de enquadrar estes mapeamentos em escala regional apresentou diversos problemas associados &agrave; terminologia e representa&ccedil;&atilde;o das formas e fei&ccedil;&otilde;es geomorfol&oacute;gicas. Dessa forma se fez necess&aacute;rio estabelecer uma proposta de classifica&ccedil;&atilde;o geomorfol&oacute;gica da Bacia do Ibicu&iacute;. Como base te&oacute;rica utilizou-se os conceitos de Ross (1992) e cartogr&aacute;fica mapas e discuss&otilde;es apresentados pelo RADAM-Brasil (1973), Hermann &amp; Rosa (1990) e os realizados pelo LAGEOLAM. Al&eacute;m disso, foram utilizadas cartas topogr&aacute;ficas 1:250.000, imagens de sat&eacute;lite Landsat 7, imagens doSRTM (2000) , mapas geol&oacute;gicos (IBGE, 2003; Wildner et al. 2005) e mapa de solos (Streck et al, 2002; IBGE, 2003). Os mapas foram elaborados com o SPRING 4.2. O primeiro n&iacute;vel est&aacute; representado pelos compartimentos da Depress&atilde;o Perif&eacute;rica do Rio Grande do Sul e Planalto da Serra Geral. O segundo n&iacute;vel est&aacute; representado&nbsp;por tr&ecirc;s compartimentos: Depress&atilde;o do Ibicu&iacute;, Planalto das Miss&otilde;es e Planalto da Campanha. O terceiro n&iacute;vel est&aacute; representado por oito compartimentos: Modelado de Patamares Residuais em Arenitos; Modelado de Relevo Ondulado em Rochas Fri&aacute;veis; Modelados de &Aacute;reas Planas Aluviais; Modelado de Patamares do Planalto das Miss&otilde;es; Modelados de Rebordo do Planalto; Modelados dos Patamares da Campanha; Modelados do Baixo Plat&ocirc; Aren&iacute;tico-Bas&aacute;ltico; e Modelados das &Aacute;reas Planas Aluviais.</span
    corecore