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    Remoção de fibrocimento: amianto

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    Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil Ramo EdificaçõesO trabalho desenvolvido visa possibilitar um enquadramento objectivo e sustentado, entre as práticas existentes no sector da construção civil, no contacto e na remoção de fibrocimento e em simultâneo, responder às exigências e instruções existentes na legislação em vigor. A experiencia acumulada há vários anos, na remoção de chapas de fibrocimento com amianto, as pesquisas efectuadas e o contacto com empresas especializadas e laboratórios, permitem desenvolver um trabalho, que será importante no desenvolvimento de boas práticas, permitindo que as empresas do sector de construção civil, que trabalhem com materiais com amianto, possam cumprir a legislação em vigor e em simultâneo contribuam para a prevenção contra o risco de se contrair doenças, como a asbestose, mesotelioma, cancro do pulmão e cancro gastrointestinal. O desenvolvimento do tema, servirá para evidenciar um trabalho, que terá como resultado final, dar a conhecer os riscos existentes nos contactos com materiais que contenham amianto, as doenças a que podem estar sujeitos, o conhecimentos da legislação em vigor, o desenvolvimento de boas práticas e a gestão de custos.Abstract: The work is to give an objective framework and sustained between the practices in the construction industry, the contact and the removal of asbestos and simultaneously meets the requirements and instructions on the law. The experience accumulated for many years, the removal of asbestos cement sheets with asbestos, surveys and contact with specialist companies and laboratories, to develop a work permit, which will be important in the development of good practice, allowing the business of building who work with asbestos-containing materials, to comply with current legislation and simultaneously contribute to the prevention of the risk of contracting asbestosis, mesothelioma, lung cancer and gastrointestinal cancer. The development of the theme, serve to show a work that will ultimately bring to disclose the risks in dealing with materials containing asbestos, the diseases that may be subject to the knowledge of current legislation, the development of good practices and cost management

    Determinantes do consumo de frutas e hortaliças em adolescentes por regressão quantílica

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    OBJETIVO: Analizar el consumo de frutas, legumbres y verduras (FLV) de adolescentes e identificar factores asociados. MÉTODOS: Estudio transversal de base poblacional con muestra representativa de 812 adolescentes de ambos sexos de Sao Paulo, Sureste de Brasil, en 2003. El consumo alimentario fue medido por el recordatorio alimentario de 24 horas. El consumo de FLV fue descrito en percentiles y para investigar la asociación entre la ingestión de FLV y variables explicativas fueron utilizados modelos de regresión cuantílica. RESULTADOS: De los adolescentes entrevistados, 6,4% consumieron la recomendación mínima de 400g/día de FLV y 22% no consumieron ningún tipo de FLV. En los modelos de regresión cuantílica, ajustados por el consumo energético, el intervalo etario y sexo, la renta domiciliar per capita y la escolaridad del jefe de familia se asociaron positivamente al consumo de FLV, mientras que el hábito de fumar se asoció negativamente. Renta se asoció significativamente a los menores percentiles de ingestión (p20 al p55); tabaquismo a los percentiles intermediarios (p45 al p75) y escolaridad del jefe de familia a los percentiles finales de consumo de FLV (p70 al p95). CONCLUSIONES: El consumo de FLV por adolescentes de Sao Paulo se mostró por debajo de las recomendaciones del Ministerio de la Salud Brasileño y es influenciado por la renta domiciliaria per capita, por la escolaridad del jefe de familia y por el hábito de fumar.OBJETIVO: Analisar o consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) de adolescentes e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra representativa de 812 adolescentes de ambos os sexos de São Paulo, SP, em 2003. O consumo alimentar foi medido pelo recordatório alimentar de 24 horas. O consumo de FLV foi descrito em percentis e para investigar a associação entre a ingestão de FLV e variáveis explanatórias; foram utilizados modelos de regressão quantílica. RESULTADOS: Dos adolescentes entrevistados, 6,4% consumiram a recomendação mínima de 400 g/dia de FLV e 22% não consumiram nenhum tipo de FLV. Nos modelos de regressão quantílica, ajustados pelo consumo energético, faixa etária e sexo, a renda domiciliar per capita e a escolaridade do chefe de família associaram-se positivamente ao consumo de FLV, enquanto o hábito de fumar associou-se negativamente. Renda associou-se significativamente aos menores percentis de ingestão (p20 ao p55); tabagismo aos percentis intermediários (p45 ao p75) e escolaridade do chefe de família aos percentis finais de consumo de FLV (p70 ao p95). CONCLUSÕES: O consumo de FLV por adolescentes paulistanos mostrou-se abaixo das recomendações do Ministério da Saúde e é influenciado pela renda domiciliar per capita, pela escolaridade do chefe de família e pelo hábito de fumar.OBJECTIVE: To analyze fruit and vegetable intake in adolescents and to identify associated factors. METHODS: A population-based cross-sectional study was conducted with a representative sample of 812 adolescents of both sexes in the city of São Paulo, Southeastern Brazil, in 2003. Food consumption was measured with the 24-hour dietary recall. Fruit and vegetable intake was described in percentiles. Quantile regression models were used to investigate the association between this intake and explanatory variables. RESULTS: Of all adolescents interviewed, 6.4% consumed the minimum recommendation of 400 g/day of fruits and vegetables and 22% did not consume any type of fruits and vegetables. According to quantile regression models, adjusted for energy intake, age group and sex, per capita household income and head of household's level of education were positively associated with fruit and vegetable intake, whereas smoking habit showed a negative association. Income was significantly associated with lower intake percentiles (p20 to p55); smoking, with intermediate percentiles (p45 to p75); and head of household's level of education, with higher percentiles (p70 to 95). CONCLUSIONS: Fruit and vegetable intake among adolescents of São Paulo was below the Ministry of Health's recommendations and it is influenced by per capita household income, head of family's level of education and smoking habit

    Intake of fruits and vegetables: relationship with blood levels of homocysteine among adolescents

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    Introdução: Frutas, legumes e verduras (FLV) contêm vários nutrientes com efeitos favoráveis para a saúde humana. Dentre estes, o folato é um dos nutrientes chaves envolvido na manutenção da saúde, com um potencial papel na redução das concentrações plasmáticas de homocisteína (hcy), reconhecido marcador de doença cardiovascular. Objetivos: Investigar o consumo de FLV, segundo características sóciodemográficas, antropométricas e de estilo de vida e relacionar o consumo de FLV e de folato com os níveis sanguíneos de hcy em adolescentes. Métodos: Este estudo utilizou dados de adolescentes de ambos os sexos, faixa etária de 12 a 19 anos, obtidos no Inquérito de Saúde ISA - Capital, realizado periodicamente no Município de São Paulo. O consumo de FLV foi estimado no estudo realizado em 2003, cuja amostra foi de 812 participantes. Para avaliação das relações entre FLV, folato e hcy, foram utilizados dados coletados no segundo ISA-Capital, entre os anos de 2008-2010 com amostra de 183 adolescentes. O consumo de FLV e de equivalentes de folato dietético (DFE), bem como o consumo de folato natural e ácido fólico, foram estimados por um recordatório de 24h. A análise bioquímica das concentrações plasmáticas de hcy foi realizada pelo método de cromatografia líquida. O ponto de corte de hcy plasmática utilizado foi de <8 mol/L para indivíduos com menos de 15 anos e <12 mol/L para indivíduos entre 15 e 19 anos. A concentração média de hcy plasmática foi descrita de acordo com os tercis de consumo de FLV, segundo as características sócio-demográficas, antropométricas e de estilo de vida. Todas as análises estatísticas foram realizadas no STATA® versão 10.0 considerando o nível de significância 5 por cento . Resultados: No primeiro estudo (2003) 20 por cento dos adolescentes não consumiram FLV no dia relatado e 6,5 por cento apresentaram consumo adequado. Renda, escolaridade do chefe da família e tabagismo influenciaram este consumo. Já no segundo estudo (2008-2010), 56 por cento não consumiram FLV e somente 4,9 por cento atingiram as recomendações. A prevalência de hiperhomocisteinemia na população estudada foi de 9,2 por cento . Adolescentes de 12 a 15 anos apresentaram menores valores de hcy (6,9mol/L) em comparação com os de 16 a 19 anos (8,4mol/L). Não foram encontradas diferenças significativas nos níveis plasmáticos de hcy analisados por tercis de consumo de FLV segundo características sócio-demográficas, de estilo de vida e antropométricas. Os alimentos que mais contribuíram com o consumo de DFE foram: pães (38,4 por cento ), seguidos pelo feijão (11,7 por cento ) e massas (10,1 por cento ). Para folato natural os alimentos de maior contribuição foram: feijão (30,3 por cento ), FLV (14,9 por cento ) e pães (14,6 por cento ); e, para o ácido fólico, se destacaram pães (53,3 por cento ), massas (14,6) e biscoitos (9,8 por cento ). Conclusão: O consumo de FLV por adolescentes está muito abaixo das recomendações nas duas amostras estudadas e não influenciou as concentrações plasmáticas de hcyBackground: Fruits and vegetables (FV) contains multiple nutrients with beneficial effects for human health. Among these, folate is one of the key nutrients involved in maintaining health, with a potential role in reducing plasma concentrations of homocysteine (hcy), recognized marker of cardiovascular disease. Objectives: To investigate the FV intake, according to socio-demographic, anthropometric and lifestyle characteristics and to relate the FV and folate intake with blood levels of hcy in adolescents. Methods: This study used data from adolescents of both sexes, aged 12 to 19, enrolled in the Health Survey ISA - Capital, periodically held in São Paulo. The FV intake was estimated in the study conducted in 2003, comprising 812 participants. To assess the relationship between FV, folate and hcy, we used data collected in the ISA Capital, conducted between the years 2008-2010 with a sample of 183 adolescents. The FV intake and dietary folate equivalents (DFE), as well as natural folate and folic acid intake, were estimated by a 24-hour recall. Biochemical analysis of plasma hcy was performed by liquid chromatography. The cutoff point for plasma hcy was <8 mmol/L for individuals younger than 15 years and <12 mmol/L for individuals aged between 15 and 19 years. The average concentration of plasma hcy was described into tertiles of FV intake, according to the socio-demographic, anthropometric and lifestyle characteristics. All statistical analyzes were performed in STATA ® version 10.0 with 5 per cent of significance level. Results: In the first study (2003) 20 per cent of adolescents not consumed FV on day evaluated and only 6.5 per cent had adequate intake. Per capita household income, head of familys level and smoking habit influenced this consumption. In the second study (2008-2010), 56 per cent not consumed FV and only 4.9 per cent met the recommendations. The prevalence of hyperhomocysteinemia was 9.2 per cent . Adolescents aged 12 to 15 years had lower levels of hcy (6.9 mmol/L) compared with 16 to 19 years (8.4 mmol/L). No significant differences were found in plasma levels of hcy into tertiles of FV intake according to socio-demographic, lifestyle and anthropometric characteristics. Foods that most contributed to DFE intake were bread (38.4 per cent ), followed by beans (11.7 per cent ) and pasta (10.1 per cent ). For natural folate, the foods that most contributed were: beans (30.3 per cent ), FV (14.9 per cent ) and breads (14.6 per cent ), and for folic acid, breads (53.3 per cent ), pasta (14.6) and biscuits (9.8 per cent ). Conclusion: FV intake by adolescents is below the recommendations and not influenced plasma concentrations of hc

    Determinantes do consumo de frutas e hortaliças em adolescentes por regressão quantílica Determinantes del consumo de frutas y hortalizas en adolescentes por regresión cuantílica Determinants of fruit and vegetable intake in adolescents using quantile regression

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    OBJETIVO: Analisar o consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) de adolescentes e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra representativa de 812 adolescentes de ambos os sexos de São Paulo, SP, em 2003. O consumo alimentar foi medido pelo recordatório alimentar de 24 horas. O consumo de FLV foi descrito em percentis e para investigar a associação entre a ingestão de FLV e variáveis explanatórias; foram utilizados modelos de regressão quantílica. RESULTADOS: Dos adolescentes entrevistados, 6,4% consumiram a recomendação mínima de 400 g/dia de FLV e 22% não consumiram nenhum tipo de FLV. Nos modelos de regressão quantílica, ajustados pelo consumo energético, faixa etária e sexo, a renda domiciliar per capita e a escolaridade do chefe de família associaram-se positivamente ao consumo de FLV, enquanto o hábito de fumar associou-se negativamente. Renda associou-se significativamente aos menores percentis de ingestão (p20 ao p55); tabagismo aos percentis intermediários (p45 ao p75) e escolaridade do chefe de família aos percentis finais de consumo de FLV (p70 ao p95). CONCLUSÕES: O consumo de FLV por adolescentes paulistanos mostrou-se abaixo das recomendações do Ministério da Saúde e é influenciado pela renda domiciliar per capita, pela escolaridade do chefe de família e pelo hábito de fumar.<br>OBJETIVO: Analizar el consumo de frutas, legumbres y verduras (FLV) de adolescentes e identificar factores asociados. MÉTODOS: Estudio transversal de base poblacional con muestra representativa de 812 adolescentes de ambos sexos de Sao Paulo, Sureste de Brasil, en 2003. El consumo alimentario fue medido por el recordatorio alimentario de 24 horas. El consumo de FLV fue descrito en percentiles y para investigar la asociación entre la ingestión de FLV y variables explicativas fueron utilizados modelos de regresión cuantílica. RESULTADOS: De los adolescentes entrevistados, 6,4% consumieron la recomendación mínima de 400g/día de FLV y 22% no consumieron ningún tipo de FLV. En los modelos de regresión cuantílica, ajustados por el consumo energético, el intervalo etario y sexo, la renta domiciliar per capita y la escolaridad del jefe de familia se asociaron positivamente al consumo de FLV, mientras que el hábito de fumar se asoció negativamente. Renta se asoció significativamente a los menores percentiles de ingestión (p20 al p55); tabaquismo a los percentiles intermediarios (p45 al p75) y escolaridad del jefe de familia a los percentiles finales de consumo de FLV (p70 al p95). CONCLUSIONES: El consumo de FLV por adolescentes de Sao Paulo se mostró por debajo de las recomendaciones del Ministerio de la Salud Brasileño y es influenciado por la renta domiciliaria per capita, por la escolaridad del jefe de familia y por el hábito de fumar.<br>OBJECTIVE: To analyze fruit and vegetable intake in adolescents and to identify associated factors. METHODS: A population-based cross-sectional study was conducted with a representative sample of 812 adolescents of both sexes in the city of São Paulo, Southeastern Brazil, in 2003. Food consumption was measured with the 24-hour dietary recall. Fruit and vegetable intake was described in percentiles. Quantile regression models were used to investigate the association between this intake and explanatory variables. RESULTS: Of all adolescents interviewed, 6.4% consumed the minimum recommendation of 400 g/day of fruits and vegetables and 22% did not consume any type of fruits and vegetables. According to quantile regression models, adjusted for energy intake, age group and sex, per capita household income and head of household's level of education were positively associated with fruit and vegetable intake, whereas smoking habit showed a negative association. Income was significantly associated with lower intake percentiles (p20 to p55); smoking, with intermediate percentiles (p45 to p75); and head of household's level of education, with higher percentiles (p70 to 95). CONCLUSIONS: Fruit and vegetable intake among adolescents of São Paulo was below the Ministry of Health's recommendations and it is influenced by per capita household income, head of family's level of education and smoking habit

    Determinantes do consumo de frutas e hortaliças em adolescentes por regressão quantílica

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    OBJETIVO: Analisar o consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) de adolescentes e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra representativa de 812 adolescentes de ambos os sexos de São Paulo, SP, em 2003. O consumo alimentar foi medido pelo recordatório alimentar de 24 horas. O consumo de FLV foi descrito em percentis e para investigar a associação entre a ingestão de FLV e variáveis explanatórias; foram utilizados modelos de regressão quantílica. RESULTADOS: Dos adolescentes entrevistados, 6,4% consumiram a recomendação mínima de 400 g/dia de FLV e 22% não consumiram nenhum tipo de FLV. Nos modelos de regressão quantílica, ajustados pelo consumo energético, faixa etária e sexo, a renda domiciliar per capita e a escolaridade do chefe de família associaram-se positivamente ao consumo de FLV, enquanto o hábito de fumar associou-se negativamente. Renda associou-se significativamente aos menores percentis de ingestão (p20 ao p55); tabagismo aos percentis intermediários (p45 ao p75) e escolaridade do chefe de família aos percentis finais de consumo de FLV (p70 ao p95). CONCLUSÕES: O consumo de FLV por adolescentes paulistanos mostrou-se abaixo das recomendações do Ministério da Saúde e é influenciado pela renda domiciliar per capita, pela escolaridade do chefe de família e pelo hábito de fumar
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