44 research outputs found

    COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ENSINO SUPERIOR: TENDÊNCIAS E DESAFIOS

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    O texto discute, à luz dos princípios estabelecidos pela última Conferência Mundial para a Educação Superior da Unesco, das políticas e programas implementados na última década, das metas e estratégias estabelecidas pelo novo Plano Nacional de Educação (2014-2024), as tendências e os desafios do processo de internacionalização da educação superior brasileira

    COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ENSINO SUPERIOR: TENDÊNCIAS E DESAFIOS

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    O texto discute, à luz dos princípios estabelecidos pela última Conferência Mundial para a Educação Superior da Unesco, das políticas e programas implementados na última década, das metas e estratégias estabelecidas pelo novo Plano Nacional de Educação (2014-2024), as tendências e os desafios do processo de internacionalização da educação superior brasileira

    Os desafios da avaliação em contexto de expansão e inclusão

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    O texto discute algumas das promessas derivadas das diretivas de expansão e inclusão professadas pela Conferência Mundial de Educação Superior (CMES 2009) da UNESCO e pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS 2015) da Organização das Nações Unidas, pelo Plano Nacional de Educação de 2001 e pelo Plano Nacional de Educação de 2014. As promessas para um ensino superior inclusivo e de qualidade são muitas e ambiciosas, entre elas o acesso a educação de qualidade para todos. Estas promessas geralmente têm sido confrontadas por múltiplos equívocos e temores, entre os quais as noções de que (a) “ a expansão reduzirá a qualidade da educação!” (b) “a inclusão forçará a redução dos padrões de qualidade!” e (c) “a expansão com inclusão e qualidade no ensino superior é insustentável!”. O texto discute estas promessas e estes temores a partir da análise do impacto de cinco dos principais programas brasileiros de democratização do ensino superior (PROUNI, REUNI, FIES, SISU, IFs) e dos desafios que impõem ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Entre as conclusões está a constatação de que, embora em contextos muito específicos, alguns desses temores possam ser justificáveis, eles geralmente não encontram sustentação nos dados existentes e podem ser classificados como mitos. Meu último argumento é que, nos últimos doze anos, as preocupações com inclusão e avaliação, no Brasil, nos países do Mercosul e em outros países da América Latina, passaram do tabu ao totem, ou seja, de temas marginais ou proibidos (que não podiam ser discutidos, por supostamente comprometerem a qualidade) a temas que se tornaram centrais, coletivos, respeitados, reverenciados e quase sagrados, no âmbito das políticas públicas educacionais

    Os desafios da educação superior na Ibero-América: inovação, inclusão e qualidade

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    À luz de ações postas em prática no Brasil e em outros países da Ibero-América, nos últimos anos, o texto discute o chamamento à ação feito pela Conferência Mundial da Educação Superior de 2009, organizadas pela UNESCO e aponta para avanços e entraves (1) nas políticas públicas de garantia de qualidade e seus respectivos processos de desenvolvimento de sistemas nacionais de avaliação e regulação da educação superior; (2) nas políticas de inclusão, pertinência social e pleno aproveitamento das potencialidades humanas das comunidades; e (3) nas políticas de inovação e uso intensivo de novas tecnologias de informação e comunicação. O texto argumenta que temas historicamente considerados tabu começam a se tornar sustentáculos importantes das políticas públicas da região

    O novo perfil do campus brasileiro: uma análise do perfil socioeconômico do estudante de graduação

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    O texto discute até que ponto políticas como o Programa Universidade para Todos (Prouni) , o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies), o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação das Universidades Federais (REUNI), o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o novo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES), a Lei das Cotas nas Instituições Federais, o Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), a criação de novas universidades e novos campi das universidades federais, a política de interiorização e a criação dos Institutos Federais de Educação, entre outras, começam a alterar o perfil socioeconômico do estudante de graduação do campus brasileiro. A principal fonte de informações utilizada é o questionário socioeconômico do Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade) referente aos três primeiros ciclos completos do Enade

    The autobiographical effort: in search of the person within

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    OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NA IBERO-AMÉRICA: INOVAÇÃO, INCLUSÃO E QUALIDADE

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    Tanto a Conferência Mundial da Educação Superior de 2009 quanto a Conferência Regional da Educação Superior de 2008, organizadas pela UNESCO, reafirmam o conceito de que a educação superior é um bem público e um imperativo estratégico, devendo orientar-se por uma imagem de futuro paras as nações do mundo: nações avançadas nas artes, nas ciências e nas tecnologias; soberanas — donas de seu destino; democráticas — a serviço de todos e não de oligarquias e grupos privilegiados; inclusivas — que permitam acesso a todos os que buscam educação superior, em especial aos historicamente excluídos; e emancipatórias, isto é, que promovam a mobilidade e a emancipação dos indivíduos e grupos sociais, para que estes, pela educação de qualidade recebida, possam gerar as suas próprias oportunidades e colocar as suas energias criativas a serviço da melhoria da qualidade de vida de suas respectivas sociedades.  À luz das ações postas em prática no Brasil e em outros países da América Latina, nos últimos anos, o texto discute o chamamento à ação feito pelas duas Conferências e aponta para avanços e entraves (1) nas políticas públicas de garantia de qualidade e seus respectivos processos de desenvolvimento de sistemas nacionais de avaliação e regulação da educação superior; (2) nas políticas de inclusão, pertinência social e pleno aproveitamento das potencialidades humanas das comunidades; e (3) nas políticas de inovação e uso intensivo de novas tecnologias de informação e comunicação. O texto argumenta que, embora alguns temas historicamente considerados tabu comecem a se tornar sustentáculos importantes das políticas públicas da região, outros se rendem às forças da privatização e da crescente mercantilização da educação superior
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