23 research outputs found

    Prebiotics, probiotics and symbiotics on prevention and treatment of allergic diseases

    Get PDF
    OBJECTIVE: To review current evidence about the effects of probiotics, prebiotics and symbiotics on the immune development as well as on the prevention of allergic diseases in children. DATA SOURCES: Randomized, double-blind clinical trials in humans published in the last five years, in the Medline database, containing the following keywords: prebiotics (oligosaccharides), probiotics, symbiotics and hypersensitivity. DATA SYNTHESIS: For this review three papers with prebiotics were included, all of them using a mixture of GOS:FOS (9:1) in infant formula for the first months of life; 24 papers with probiotics, where L. rhamnosus GG, B. lactis, L. casei, L. paracasei, L. reuteri, L. acidophilus, B. longum, B. breve and P. freudenreichii sp. were the tested bacterial strains; and two papers about symbiotics. CONCLUSIONS: Although there are some evidence of benefits of early supplementation with some specific probiotic strains, prebiotics and symbiotics for the prevention of atopic eczema in children with high risk of allergy development, and probiotic use for the treatment of IgE-mediated moderate and severe atopic dermatitis, further research is needed in order to extended the evaluation of supplemented individuals, safety aspects and long term effectsOBJETIVO: Avaliar o papel dos probióticos, prebióticos e simbióticos no equilíbrio do sistema imunológico do lactente, bem como seu efeito preventivo no desenvolvimento de doenças alérgicas na criança. FONTE DE DADOS: A partir do levantamento de todos os ensaios clínicos duplo-cegos e randômicos em seres humanos, publicados nos últimos cinco anos na base de dados Medline e que contivessem unitermos relacionados a prebióticos (oligossacarídeos), probióticos e simbióticos versus hipersensibilidade, analisou-se seu papel quanto à utilização em doenças alérgicas. SÍNTESE DE DADOS: Foram incluídos nesta revisão três trabalhos com prebióticos, os quais utilizaram a mistura GOS:FOS (9:1) em fórmulas infantis em lactentes nos primeiros meses de vida; 24 trabalhos com probióticos, sendo os micro-organismos utilizados na suplementação L. rhamnosus GG, B. lactis, L. casei, L. paracasei, L. reuteri, L. acidophilus, B. longum, B. breve e P. freudenreichii sp., e dois estudos com simbióticos. CONCLUSÕES: Apesar das evidências de benefícios da suplementação precoce de probióticos com algumas cepas específicas, prebióticos e simbióticos na prevenção da dermatite atópica, em crianças de alto risco para alergias, e do uso de probióticos no tratamento das dermatites atópicas moderadas e graves mediadas por IgE, há necessidade de ampliar os estudos quanto ao tempo de observação dos indivíduos suplementados, quanto à segurança e aos efeitos em longo prazoUNIFESP Departamento de PediatriaUNIFESP Departamento de Pediatria Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e ReumatologiaFundação Faculdade de Medicina do ABC Disciplina de PediatriaUNIFESP, Depto. de PediatriaUNIFESP, Depto. de Pediatria Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e ReumatologiaSciEL

    Recurrent pneumonias in patient with antibody deficiency and normal immunoglobulins

    Get PDF
    The authors report the case of a 7-year-old girl, with a history of recurrent respiratory infections since five months of age. Immunological evaluation at four years of age revealed a normal level of total serum immunoglobulins, but a deficient humoral response to Streptococcus pneumoniae. Although having all normal IgG subclasses, the patient had inadequate antibody levels to all serotypes tested (1, 3, 5, 6, 9, and 14). Concurrent radiological evaluation showed diffuse atelectasis and bronchiectasis. Patient was started on IVIG, and subsequent chest CT scan revealed resolution of the above-mentioned lesions. To prevent irreversible damage to lung parenchyma, due to recurrent lower respiratory infections, it is important to identify immunocompromised individuals and treat them accordingly.É relatado o caso de uma menina de sete anos de idade com infecções de vias aéreas de repetição (otites, pneumonias e sinusites) desde os cinco meses de vida. A avaliação imunológica demonstrou produção inadequada de anticorpos ao Streptococcus pneumoniae após imunização para todos os sorotipos (1, 3, 5, 6, 9 e 14) testados, embora a paciente apresentasse níveis normais de imunoglobulinas. A avaliação radiológica, no momento da admissão, demonstrou presença de atelectasias difusas associadas a bronquiectasias. Após início do tratamento com imunoglobulina endovenosa e fisioterapia respiratória houve esvaecimento gradual até reversão das alterações radiológicas. Demonstrou-se, assim, a importância de um diagnóstico preciso para início de tratamento específico, com melhora gradual do quadro clínico e radiológico, evitando seqüelas pulmonares irreversíveis.UNIFESP-EPM Departamento de PediatriaUNIFESP-EPM Departamento de Diagnóstico por ImagemUNIFESP-EPMUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de ImunologiaUNIFESP, EPM, Depto. de PediatriaUNIFESP, EPM Depto. de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPMSciEL

    Laboratorial approach in the diagnosis of food allergy

    Get PDF
    OBJCTIVE: Review the available laboratory tests used to assist in the diagnosis of IgE-mediated and non-IgE-mediated food allergy. DATA SOURCES: Papers in English and Portuguese published in PubMed and Embase, in the last ten years. Terms searched were food allergy, diagnose and laboratory, isolated and/or associated. DATA SYNTHESIS: The diagnostic approach to food allergy reactions includes a good medical history, laboratory studies, elimination diets and blinded food challenges. More recently, the use of a quantitative measurement of food-specific IgE antibodies has been shown to be more predictive of symptomatic IgE-mediated food allergy. Food-specific IgE serum levels exceeding the diagnostic values indicate that the patient is greater than 95% likely to experience an allergic reaction if he/she ingests the specific food. Such decision point values have been defined just for some foods and inconsistent results were obtained when allergy to the same food was studied in different centers. Food challenges, in particular the double-blind placebo-controlled food challenge (DBPCFC), represent the most reliable way to establish or rule out food hypersensitivity. CONCLUSIONS: A number of recent developments are improving the predictive value of some laboratory tests for the diagnosis of food allergies. However, to date, no in-vitro or in-vivo test shows full correlation with clinical food allergy and the DBPCFC remains the gold standard for the definitive diagnosis of specific food allergies. There is an urgent need for new and fundamentally improved diagnostic approaches, which must be validated in patients with food allergy confirmed by a positive DBPCFC.OBJETIVO: Revisar os exames laboratoriais disponíveis utilizados no diagnóstico da alergia alimentar mediada ou não por IgE. FONTES DE DADOS: Artigos publicados em base de dados PubMed e Embase (língua inglesa e portuguesa) nos últimos dez anos. As palavras-chave utilizadas como fonte de busca foram alergia alimentar, diagnóstico e laboratório, isolados e/ou associados. SÍNTESE DOS DADOS: A abordagem diagnóstica das reações alérgicas a alimentos inclui história clínica completa, estudos laboratoriais, dietas de eliminação e desencadeamentos cegos com alimentos. Recentemente, a medida quantitativa de anticorpos IgE específicos a alimentos tem mostrado ser mais preditiva de alergia alimentar sintomática mediada por IgE. Níveis séricos de IgE específica a alimento que excedam os valores diagnósticos indicam que o paciente tem chance maior que 95% de apresentar uma reação alérgica se ingerir o alimento em questão. Estes valores de decisão foram definidos para alguns alimentos e resultados inconsistentes são obtidos ao se estudar diferentes populações. Os desencadeamentos com alimento, especialmente o duplo-cego controlado por placebo (DADCCP), representa a maneira mais confiável de estabelecer ou descartar o diagnóstico de hipersensibilidade alimentar. CONCLUSÕES: Número crescente de aquisições tem melhorado o valor preditivo de alguns testes laboratoriais empregados no diagnóstico de alergias alimentares. Entretanto, até hoje, não há teste in vitro ou in vivo que mostre correlação completa com a clínica da alergia alimentar. O DADCCP continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico definitivo de alergia alimentar específica. São necessárias, urgentemente, novas abordagens diagnósticas válidadas em pacientes com alergia alimentar confirmada por DADCCP positivo.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de PediatriaUNIFESP-EPM Departamento de PediatriaUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina Departamento de PediatriaUniversidade Federal da Bahia Departamento de PediatriaUNIFESP-EPMUniversidade Federal do Paraná Departamento de PediatriaUNIFESP, EPM, Depto. de PediatriaUNIFESP, EPM Depto. de PediatriaUNIFESP, EPMSciEL

    Abstracts from the Food Allergy and Anaphylaxis Meeting 2016

    Get PDF

    Identify the critical amino acids for immunoglobin E binding with the major B-cell epitopes od alfas1-casein, a major cow's milk allergen

    No full text
    Objetivo: Identificar os aminoacidos essenciais a ligacao com IgE nos epitopos da as 1¬caseina. Materiais e Metodos: Os epitopos da αs 1-caseina, com extensao variavel de 10 a 14 AA, foram sintetizados em membranas de celulose, em sua forma original e modificados atraves de substituicoes unicas ou multiplas de aminoacidos (alanina ou glicina). As membranas foram expostas ao soro de pacientes comprovadamente alergicos ao LV, com amostras individuais (oito pacientes isolados) ou conjugadas de 15 pacientes. A afinidade a IgE de cada peptideo foi mensurada atraves de densitometria optica. Resultados: Apos substituicao de um unico AA, dois dos oito peptideos testados perderam totalmente a capacidade de ligacao com a IgE quando expostos ao soro conjugado de pacientes e diminuicao da afinidade pelos peptideos restantes foi obtida. Posteriormente, a substituicao concomitante de mais de um aminoacido (dois a quatro) levou a anulacao da ligacao antigeno-anticorpo em todos os peptideos. Em quatro dos oito epitopos, os aminoacidos essenciais identificados pela amostra conjugada de soros nao foram os mesmos reconhecidos por todos os pacientes individualmente, e sua substituicao manteve a capacidade de ligacao com a IgE em pelo menos um dos pacientes. Nestes individuos, outros aminoacidos foram identificados como essenciais, indicando um padrao heterogeneo de reconhecimento. Conclusao: O estudo demonstra que substituicoes unicas ou multiplas de AA nos epitopos da αs 1-caseina promovem uma reducao na capacidade de ligacao da IgE especifica aos peptideos alergenicos nos pacientes com ALV. No entanto, a heterogeneidade no padrao de reconhecimento dos AA essenciais preconiza a necessidade de novos metodos para determinacao individual dos AA, com a finalidade de se desenvolver imunoterapia especifica para ALV a partir de proteinas recombinantesBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    Contribution of Molecular Allergen Analysis in Diagnosis of Milk Allergy

    No full text
    Purpose of Review We sought to describe the available evidence supporting the utilization of the molecular allergen analysis (MAA) for diagnosis and management of cow milk protein allergy (CMPA). Recent Findings Cow milk proteins are among the most common food allergens in IgE- and non-IgE-mediated food allergic disorders in children. Most individuals with CMPA are sensitized to both caseins and whey proteins. Caseins are more resistant to high temperatures compared to whey proteins. Summary MAA is not superior to the conventional diagnostic tests based on the whole allergen extracts for diagnosis of CMPA. However, MAA can be useful in diagnosing tolerance to extensively heated milk proteins in baked foods. Children with CMPA and high levels of casein IgE are less likely to tolerate baked milk compared to children with low levels of casein IgE. Specific IgE-binding patterns to casein and betalactoglobulin peptides may predict the natural course of CMPA and differentiate subjects who are more likely to develop CMPA at a younger age versus those with a more persistent CMPA. Specific IgE-binding patterns to casein and beta-lactoglobulin peptides may also predict response to milk OIT and identify patients most likely to benefit from OIT.Nicolaus Copernicus Univ, Ludwik Rydygier Coll Med Bydgoszcz, Torun, PolandUniv Fed Sao Paulo, Dept Pediat, Allergy & Immunol Div, Sao Paulo, BrazilPadua Gen Univ Hosp, Dept Women & Child Hlth, Food Allergy Referral Ctr Veneto Reg, Padua, ItalyJaffe Food Allergy Inst, Div Allergy & Immunol, One Gustave L Levy Pl,Box 1198, New York, NY 10029 USAUniv Fed Sao Paulo, Dept Pediat, Allergy & Immunol Div, Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc
    corecore