62 research outputs found
The effect external and middle ears have in otoacoustic emissions
SummaryCharacteristics of how external and middle ear resonance frequency can impact the capture of otoacoustic emissions. Aim: to study the impact of external and middle ear resonance frequency in otoacoustic emissions. Study Design: Prospective, clinical, series study. Materials and Methods: Microphone-probe measurements were made in the external ear, together with multifrequency timpanometry distortion product transient otoacoustic emissions in 19 right and 20 left ears from male individuals and 23 right and 23 left ears from female individuals with 17 to 30 years of age. The 85 ears were audiologically normal. Results: We did not observe statistically significant associations between the best otoacoustic emission best frequencies and the occluded external and middle ear resonance frequencies. Conclusion: Response levels for both transient and distortion product otoacoustic emissions are not influenced by the external and middle ear resonances alone
Efferent auditory system: its effect on auditory processing
O processamento da informação sonora depende da integridade das vias auditivas aferentes e eferentes. O sistema auditivo eferente pode ser avaliado por meio dos reflexos acústicos e da supressão das emissões otoacústicas. OBJETIVO: Verificar a atividade do sistema auditivo eferente, por meio da supressão das emissões otoacústicas (EOA) e da sensibilização do reflexo acústico no distúrbio de processamento auditivo. CASUÍSTICA E MÉTODO: Estudo prospectivo: 50 crianças com alteração de processamento auditivo (grupo estudo) e 38 sem esta alteração (grupo controle), avaliadas por meio das EOA na ausência e presença de ruído contralateral e da pesquisa dos limiares do reflexo acústico na ausência e presença de estímulo facilitador contralateral. RESULTADOS: O valor médio da supressão das EOA foi de até 1,50 dB para o grupo controle e de até 1,26 dB para o grupo estudo. O valor médio da sensibilização dos reflexos foi de até 14,60 dB para o grupo estudo e de até 15,21 dB para o grupo controle. Não houve diferença estatisticamente significante entre as respostas dos grupos controle e estudo em ambos os procedimentos. CONCLUSÃO: O grupo estudo apresentou valores reduzidos na supressão das EOA e valores aumentados na sensibilização do reflexo acústico, em relação ao grupo controle.Auditory processing depends on afferent and efferent auditory pathways integrity. The efferent auditory system may be assessed in humans by two non-invasive and objective methods: acoustic reflex and otoacoustic emissions suppression. AIM: Analyze the efferent auditory system activity by otoacoustic emission suppression and acoustic reflex sensitization in human subjects with auditory processing disorders. METHOD: Prospective study: fifty children with auditory processing disorders (study group) and thirty-eight children without auditory processing disorders (control group) were evaluated using otoacoustic emission with and without contralateral noise; and acoustic reflex with and without contralateral facilitating stimuli. RESULTS: OAE suppression mean value was equal to or less than 1.50 dB for the control group, and equal to or less than 1.26 dB for the study group. The mean sensitization reflex value was equal to or less than 14.60 dB for the study group and equal to or less than 15.21 dB for the control group. There was no statistically significant difference between the responses from the control group and the study group in both procedures. CONCLUSION: The study group had lower OAE suppression values and higher acoustic reflex sensitization values when compared to the control group
Threshold and latency of acoustic reflex under effect of contralateral noise
OBJETIVO: Investigar o efeito inibitório da via eferente auditiva na variação do limiar e da latência do reflexo acústico ipsilateral com estimulação contralateral. MÉTODOS: Foram avaliados 17 pacientes entre 18 e 30 anos, com audição dentro dos padrões de normalidade submetidos à pesquisa de limiar e de latência do reflexo acústico, com e sem estimulação contralateral. RESULTADOS: Foram observadas médias de latência sem ruído contralateral para as freqüências de 500, 1000 e 2000 Hz respectivamente em 234,48, 214,96 e 236,71 milissegundos. Os valores de latência com ruído nas mesmas freqüências foram 230,74, 214,00 e 232,15 milissegundos. CONCLUSÃO: Houve diminuição da latência e aumento dos limiares do reflexo acústico quando apresentado estímulo supressor na orelha contralateral.PURPOSE: To investigate the inhibitory effect of the efferent auditory path in the variation of the threshold and the latency of ipsilateral acoustic reflex with contralateral stimulation. METHODS: Seventeen male and female patients, with ages between 18 and 30 years and with average normal hearing, were evaluated. After verification of inclusion criteria, the subjects were submitted to acoustic reflex threshold and latency testings, with and without contralateral masking. RESULTS: The latency average rates without contralateral noise at the frequencies 500 Hz, 1000 Hz and 2000 Hz were, respectively, 234,48, 214,96 and 236,71 milliseconds. The latency rates with noise at the same frequencies were 230,74, 214,00 and 232,15 milliseconds. CONCLUSION: The results showed latency decrease and increase on the acoustic reflex thresholds with contralateral white noise suppressor stimulus
Otoacoustic emissions growth rate threshold: distortion product in neonates
TEMA: as medidas das emissões otoacústicas-produto de distorção (EOAPD) possibilitam verificar o surgimento e o crescimento da resposta das EOAPD de acordo com a intensidade do estímulo sonoro apresentado (curva de crescimento). OBJETIVO: estimar o limiar das EOAPD por meio da curva de crescimento das EOAPD nas freqüências de 2kHz e 4kHz, com apresentação do estímulo entre 35 e 70dB NPS em neonatos. MÉTODO: foram estudados 51 neonatos, de 24 a 84 horas de vida sem indicador de risco para deficiência auditiva. Foram registradas as EOAPD na função curva de crescimento em 2kHz e 4kHz. Os neonatos foram avaliados no período de internação após nascimento. Foram considerados três possíveis limiares (LIM 1, LIM 2 e LIM 3) a partir da presença de resposta considerada 3dBNPS na relação sinal/ruído. RESULTADOS: as intensidades médias dos limiares variaram de 47,55 a 49,85dB em 2kHz e de 55,52 a 59,94dB em 4kHz. As médias das amplitudes de resposta nos limiares variaram de 6,67 a 8,27dB para 2kHz e de 6,99 a 11,35dB para 4kHz. Houve diferença estatística entre os três limiares considerados para as duas frequências pesquisadas. CONCLUSÃO: o procedimento foi viável para a população neonatal que revelou limiares médios de até 60dB para as duas frequências estudadas. Para esta população foi evidenciado que mesmo apresentando limiares elevados foram observadas amplitudes de respostas robustas.BACKGROUND: distortion product otoacoustic emission measures (DPOAE) verifies, among other characteristics, the emergence and growth rate of the DPOAE response according to sound stimulus intensity (growth curve). AIM: to estimate the DPOAE threshold in neonates according to the DPOAE growth curve at 2kHz and 4kHz, with stimulus presentation ranging between 35 and 70 dB SPL. METHOD: participants were 51 neonates, with 24 to 84 hours of life and with no indication of risk for hearing impairment. The DPOAE were registered in the growth curve function at 2kHz and at 4kHz. Neonates were evaluated during the period of hospital stay, after birth. Three possible thresholds were considered (LIM 1, LIM 2 and LIM 3) based on the presence of response at 3dB SPL in the signal to noise ratio. RESULTS: the average thresholds intensities ranged from 47.55 to 49.85dB at 2kHz and from 55.52 to 59.94dB at 4kHz. The mean amplitude response ranged from 6.67 to 8.27dB at 2kHz and from 6.99 to 11.35dB at 4kHz. There was significant difference between the three thresholds for the two studied frequencies. CONCLUSION: the procedure was feasible for the neonatal population revealing mean thresholds of up to 60dB for both frequencies. Even though participants presented elevated thresholds, robust amplitude responses were observed
Middle ear resonance in infants: age effects
INTRODUÇÃO: A frequência de ressonância é a frequência de sonda na qual a susceptância é zero devido à neutralização das forças dos componentes massa e rigidez, que controlam a orelha média. Esta frequência pode ser investigada pela timpanometria de multifrequência, sendo que o valor de normalidade para população adulta varia entre 800 e 1200 Hz. Em crianças, estudos sobre esta investigação são escassos. OBJETIVO: Verificar a variação da frequência de ressonância em lactentes entre os primeiros dias de nascimento e o terceiro mês de vida. MÉTODO: Estudo prospectivo. Trinta neonatos foram avaliados em dois momentos diferentes, o primeiro na fase neonatal até 12 dias de vida e o segundo entre 72 e 84 dias de vida. Na 1ª avaliação foi realizado o exame de Emissões Otoacústicas e a verificação da frequência de ressonância e na 2ª novamente a verificação desta frequência. RESULTADOS: Na 1ª avaliação foi encontrado um valor de ressonância média bilateral de 250 Hz e na segunda avaliação de 385 Hz. Em ambas as avaliações não foram verificadas diferenças estatisticamente significantes entre as orelhas. Houve diferença significante na comparação entre a primeira e a segunda avaliação. CONCLUSÃO: A frequência de ressonância da orelha média é mais baixa em lactentes nos primeiros dias de vida devido à maior influência do componente massa. Neste estudo foi observado um aumento da frequência de ressonância, já nos primeiros meses de vida
GIN Test (Gaps-in-Noise) in normal listeners with and without tinnitus
TEMA: o teste Gaps-in-Noise (GIN) avalia a habilidade auditiva de resolução temporal. Estudos têm mostrado o teste GIN como um instrumento de fácil aplicação, com boa sensibilidade e especificidade. OBJETIVO: comparar os resultados do teste GIN em ouvintes normais com e sem zumbido e fazer a correlação entre os resultados deste, os limiares tonais e idade. MÉTODO: foram avaliados 44 adultos (limiares tonais 25 dBNA nas freqüências de 0,25 a 8 kHz), formando 2 grupos: Grupo Controle composto por 23 sujeitos, 8 homens e 15 mulheres, sem queixa de zumbido, idade entre 22 e 40 anos (média 29,7); Grupo Pesquisa formado por 18 indivíduos, 3 homens e 15 mulheres, com queixa de zumbido, idade entre 21 e 45 anos (média 31,3). Os sujeitos foram submetidos à audiometria tonal e vocal, imitanciometria e ao teste GIN. Para a análise estatística foi adotado nível de significância de 0.05. RESULTADOS: na audiometria tonal, a média global dos limiares tonais foi mais elevada para o Grupo Pesquisa, comparado ao Grupo Controle (p = 0,001). A comparação do desempenho no teste GIN mostrou que o Grupo Controle detectou intervalos de silêncio em média com intervalo de tempo menor que o Grupo Pesquisa (p < 0,001). Não houve correlação entre a idade dos sujeitos e o limiar do GIN. CONCLUSÃO: o teste GIN identificou prejuízo na habilidade auditiva de resolução temporal nos indivíduos com zumbido. Na faixa etária pesquisada (entre 21 e 45 anos) não houve correlação entre a idade e os resultados do teste GIN.BACKGROUND: the Gaps-in-Noise (GIN) test assesses the auditory temporal resolution skill. Studies have described the GIN test an instrument of easy application and with good sensitivity and specificity. AIM: to compare the results of the GIN test in normal listeners with and without tinnitus and to correlate the obtained results with pure tone thresholds and age. METHOD: hearing tests were performed in 44 subjects (hearing threshold up to 25 dB HL in the frequencies of 0.25 to 8 kHz). Two groups were considered for comparison: the Control Group with 23 subjects, 8 men and 15 women, aged between 22-40 (mean 29.7), and the Research Group with 18 tinnitus patients, 3 men and 15 women, aged between 21-45 (mean 31.3). All subjects underwent pure tone audiometry, speech tests, acoustic immittance measurements and the GIN test. For the statistical analysis, the significance level of 0.05 was adopted. RESULTS: considering pure tone audiometry, the overall mean for hearing thresholds was significantly higher for the Research Group when compared to the Control Group (p = 0.001). The comparison between the groups for the performance in the GIN test indicated that the Control Group detected gaps with a shorter time interval than the Research Group (p < 0.001). There was no correlation between the age of the subjects and the level of the GIN test. CONCLUSION: the GIN test identified deficit in the hearing skill of temporal resolution in patients with tinnitus. In the studied age group (21 to 45 years) there was no correlation between age and the results obtained in the GIN test
The influence of (central) auditory processing disorder on the severity of speech-sound disorders in children
OBJECTIVE: To identify a cutoff value based on the Percentage of Consonants Correct-Revised index that could indicate the likelihood of a child with a speech-sound disorder also having a (central) auditory processing disorder . METHODS: Language, audiological and (central) auditory processing evaluations were administered. The participants were 27 subjects with speech-sound disorders aged 7 to 10 years and 11 months who were divided into two different groups according to their (central) auditory processing evaluation results. RESULTS: When a (central) auditory processing disorder was present in association with a speech disorder, the children tended to have lower scores on phonological assessments. A greater severity of speech disorder was related to a greater probability of the child having a (central) auditory processing disorder. The use of a cutoff value for the Percentage of Consonants Correct-Revised index successfully distinguished between children with and without a (central) auditory processing disorder. CONCLUSIONS: The severity of speech-sound disorder in children was influenced by the presence of (central) auditory processing disorder. The attempt to identify a cutoff value based on a severity index was successful
Uma revisão sistemática da ototoxicidade do mercúrio
Mercury is neurotoxic, and numerous studies have confirmed its ototoxic effect. However, the diagnosis and follow-up of mercury exposure require understanding the pathophysiology of the chemical substance. Based on a systematic literature review, this study aimed to demonstrate whether mercury is ototoxic and to analyze its mechanism of action on the peripheral and central auditory system, in order to contribute to the diagnosis and follow-up of exposure. This was a systematic review of studies published on the effects of mercury exposure on the auditory system. The full text of the studies and their methodological quality were analyzed. The review identified 108 studies published on the theme, of which 28 met the inclusion criteria. All the articles in the analysis showed that mercury exposure is ototoxic and produces peripheral and/or central damage. Acute and long-term exposure produces irreversible damage to the central auditory system. Biomarkers were unable to predict the relationship between degree of mercury poisoning and degree of lesion in the auditory system
Electrophysiological characterization of hearing in small for gestational age premature infants
PURPOSE: To characterize the Auditory Brainstem Response (ABR) of small for gestational age preterm newborns and to compare the findings to those of appropriate for gestational age premature newborns in order to verify whether the small for gestational age condition is a risk factor for hearing loss. METHODS: This prospective cross-sectional multicenter study evaluated 72 preterm newborns of both genders (35 small and 37 appropriate for gestational age), who were born at 30 to 36 weeks of gestational age and were evaluated before hospital discharge. Only newborns with present transient evoked otoacoustic emissions and tympanometry type A were included. The ABR was performed with click stimuli. The quantitative data analysis was performed using mean and standard deviation measures for each group. For qualitative analysis, the ABR results were classified as normal or altered according to the absolute latencies of waves I, III, V and interpeaks I-III, III-V, I-V. The analysis was carried out considering the age of the newborn at the time of examination. RESULTS: Alterations were evident in 32 newborns (44.44%), being 15 small (43%) and 17 appropriate for gestational age (46%), with no between-groups difference. Of the 15 small for gestational age newborns with altered ABR, six presented as auditory risk only the small for gestational age condition. In the group of adequate for gestational age newborns, there was a higher occurrence of alteration in males. CONCLUSION: There was no difference in responses of auditory evoked potential between small and appropriate for gestational age preterm newborns. Therefore, the condition does not behave as a risk factor for retrocochlear impairment.OBJETIVO: Caracterizar as respostas do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico em recém-nascidos pré-termo pequenos para idade gestacional, comparando-as às de recém-nascidos pré-termo adequados para idade gestacional, verificando se a condição de pequeno para a idade gestacional é indicador de risco para alteração auditiva retrococlear. MÉTODOS: Estudo multicêntrico transversal prospectivo. Avaliou-se 72 recém-nascidos pré-termo, 35 pequenos e 37 adequados para idade gestacional de ambos os gêneros, com idade gestacional de 30 a 36 semanas e avaliados na pré-alta hospitalar, com presença de emissões otoacústicas evocadas por estímulo transiente e timpanometria tipo A. A análise quantitativa dos dados foi feita baseada na média e desvio-padrão das latências das ondas I, III, V e interpicos I-III, III-V, I-V para cada grupo. Para análise qualitativa, os resultados dos potenciais evocados auditivos foram classificados em alterado ou normal mediante a análise das latências absolutas das ondas I, III, V e dos interpicos I-III, III-V, I-V, considerando-se a faixa etária no momento do exame. RESULTADOS: Evidenciaram-se alterações em 32 crianças (44,44% do total), sendo 15 recém-nascidos pequenos (43%) e 17 adequados (46%), não havendo diferença entre os grupos. Dos 15 recém-nascidos pequenos com potencial evocado auditivo alterado, seis tiveram como risco auditivo apenas o fato de ser pequeno para a idade gestacional. No grupo adequado para idade gestacional, houve maior ocorrência de alterações no gênero masculino. CONCLUSÃO: Não houve diferença nas respostas do potencial evocado auditivo entre os recém-nascidos pré-termo pequenos e adequados, de forma que a condição pequeno não se revelou risco para alteração retrococlear.Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia OcupacionalUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de FonoaudiologiaUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PediatriaUNIFESP, Depto. de Fonoaudiologia, UNIFESP, Depto. de PediatriaSciEL
Temporal processing in children with phonological disorders submitted to auditory training: a pilot study
OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto por cinco indivíduos (média de idade de 9,1 anos) sem transtorno do processamento auditivo, que passaram por duas avaliações do processamento auditivo (central) com intervalo de seis a oito semanas, sem receber qualquer intervenção; Grupo Treino Formal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,3 anos), com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino formal; e Grupo Treino Informal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,1 anos) com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino informal. RESULTADOS: Após oito sessões, o grupo treino formal apresentou melhora de 8% e o grupo treino informal de 22,5% no que se refere ao teste padrão temporal de frequência. Para o teste padrão temporal de duração, o grupo treino formal melhorou 12,9% e o grupo treino informal 18,7%. No desempenho nos testes padrão de frequência e padrão de duração, não houve diferença estatística entre as médias obtidas pelos dois grupos após a intervenção. CONCLUSÃO: Embora os resultados não tenham apresentado significância estatística, o estudo piloto apresentado sugere que ambos os treinos, formal e informal, proporcionam melhora das habilidades de processamento temporal em crianças com transtorno fonológico e do processamento auditivo
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