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Similaridade química entre genótipos domesticados e selvagens de amendoim baseada no perfil de n-alcanos
The objective of this work was to analyze the epicuticular n-alkane profile of domesticated and wild peanut genotypes. Foliar epicuticular n-alkanes of four Arachis hypogaea genotypes and two wild species – A. monticola and A. stenosperma – were analyzed by gas chromatography. Chemical relationships between them were evaluated using the Dice coefficient and UPGMA method. Two clusters were formed: one with four A. hypogaea genotypes and the other with the two wild species. There is more similarity between the BR1 and LIGO-PE06 genotypes and between the BRS 151 L-7 and BRS Havana genotypes.O objetivo deste trabalho foi avaliar os perfis de n-alcanos epicuticulares foliares de genótipos de Arachis hypogaea domesticados e selvagens. Os perfis de n-alcanos epicuticulares foliares de A. hypogaea de quatro genótipos domesticados e de duas espécies selvagens – A. monticola e A. stenosperma – foram analisados por cromatografia gasosa. A similaridade química entre eles foi avaliada pelo coeficiente de Dice e pelo método UPGMA. Dois agrupamentos foram formados: um com os quatro genótipos de A. hypogaea e o outro com as duas espécies selvagens. Há maior similaridade entre os genótipos BR1 e LIGO PE06 e entre BRS 151 L-7 e BRS Havana
Avaliação teórica das propriedades farmacocinéticas, fisico-químicas e farmacodinâmicas do composto isolado de Valeriana Officinalis em transtorno de ansiedade / Theoric evauliation of pharmacokinectis, phisicochemistry and pharmacodinamics of isolate compound from Valerian Officinalis in anxiety disorders
Objetivo Descrever as propriedades farmacocinéticas, físico-químicas e farmacodinâmicas de compostos isolados da Valeriana officinalis em transtornos de ansiedade, destacando a escolha desta planta até sua incorporação como fitoterápico, através de seus constituintes. Método: Foi realizado uma revisão bibliográfica através de artigos científicos e periódicos publicados em inglês e português indexados nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Library Online (Scielo), LILACS e NCBI. Além disso, foi realizado uma descrição das propriedades físico-químicas, farmacocinéticas e farmacodinâmicas utilizando-se as ferramentas SwissADME e SwissTarget presentes na plataforma de bioinformática suíça (Swiss). Resultados: A Valeriana officinalis é mais comumente usada devido a sua eficiência para o tratamento de distúrbio de ansiedade e do sono. Foram feitos estudos fitoquímicos e farmacológicos que identificaram a presença de uma variedade de metabólitos supostamente responsáveis pelas suas atividades, sendo o valeprotriato, substâncias derivadas do ácido valerênico (AV) e produtos do óleo essências constituintes majoritários provavelmente associados as ações depressoras do SNC, visto que estudos experimentais feito com diferentes espécies de valeriana não confirmam que esta atividade esteja atribuída diretamente a estes compostos. A avaliação dos diferentes perfis farmacológicos demonstrou a importância da espécie no transtorno de ansiedade. Conclusão: O Brasil é o país que possui a maior taxa de pessoas que sofrem com esse transtorno no mundo. A valeriana officinalis é uma a alternativa aos medicamentos sintéticos, causando menos efeitos colaterais ao paciente e por ser um medicamento de fácil acesso, a orientação do profissional farmacêutico é fundamental para a melhor adesão da terapia. O uso de ferramentas analíticas permitiu um entendimento melhor acerca das características pertinentes a esta planta de interesse farmacológico
Avaliação teórica das propriedades farmacocinéticas, fisico-químicas e farmacodinâmicas do composto isolado de valeriana officinalis em transtorno de ansiedade / Theoric evauliation of pharmacokinectis, phisicochemistry and pharmacodinamics of isolate compound from valerian officinalis in anxiety disorders
Objetivo Descrever as propriedades farmacocinéticas, físico-químicas e farmacodinâmicas de compostos isolados da Valeriana officinalis em transtornos de ansiedade, destacando a escolha desta planta até sua incorporação como fitoterápico, através de seus constituintes. Método: Foi realizado uma revisão bibliográfica através de artigos científicos e periódicos publicados em inglês e português indexados nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Library Online (Scielo), LILACS e NCBI. Além disso, foi realizado uma descrição das propriedades físico-químicas, farmacocinéticas e farmacodinâmicas utilizando-se as ferramentas SwissADME e SwissTarget presentes na plataforma de bioinformática suíça (Swiss). Resultados: A Valeriana officinalis é mais comumente usada devido a sua eficiência para o tratamento de distúrbio de ansiedade e do sono. Foram feitos estudos fitoquímicos e farmacológicos que identificaram a presença de uma variedade de metabólitos supostamente responsáveis pelas suas atividades, sendo o valeprotriato, substâncias derivadas do ácido valerênico (AV) e produtos do óleo essências constituintes majoritários provavelmente associados as ações depressoras do SNC, visto que estudos experimentais feito com diferentes espécies de valeriana não confirmam que esta atividade esteja atribuída diretamente a estes compostos. A avaliação dos diferentes perfis farmacológicos demonstrou a importância da espécie no transtorno de ansiedade. Conclusão: O Brasil é o país que possui a maior taxa de pessoas que sofrem com esse transtorno no mundo. A valeriana officinalis é uma a alternativa aos medicamentos sintéticos, causando menos efeitos colaterais ao paciente e por ser um medicamento de fácil acesso, a orientação do profissional farmacêutico é fundamental para a melhor adesão da terapia. O uso de ferramentas analíticas permitiu um entendimento melhor acerca das características pertinentes a esta planta de interesse farmacológico.
ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest
Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ
Chemical similarity among domesticated and wild genotypes of peanut based on n-alkanes profiles
The objective of this work was to analyze the epicuticular n-alkane profile of domesticated and wild peanut genotypes. Foliar epicuticular n-alkanes of four Arachis hypogaea genotypes and two wild species - A. monticola and A. stenosperma - were analyzed by gas chromatography. Chemical relationships between them were evaluated using the Dice coefficient and UPGMA method. Two clusters were formed: one with four A. hypogaea genotypes and the other with the two wild species. There is more similarity between the BR1 and LIGO-PE06 genotypes and between the BRS 151 L-7 and BRS Havana genotypes
Cuticular n-alkane in leaves of seven Neotropical species of the family Lecythidaceae: a contribution to chemotaxonomy
ABSTRACT Biosynthesized from very long-chain fatty acid wax precursors, n-alkanes make a valuable contribution to the taxonomy of plants. The alkane components of foliar epicuticles of seven Neotropical species of Lecythidaceae were investigated: Bertholletia excelsa, Cariniana legalis, Couroupita guianensis, Eschweilera alvimii, Eschweilera ovata, Gustavia augusta and Lecythis pisonis. Specimens were collected in the metropolitan area of Recife, Pernambuco, and their n-alkane fractions were analyzed by gas chromatography. The chemical relationships among the species were then evaluated using cophenetic correlation and UPGMA. Among the seven species, a total of 15 n-alkanes, with 21-35 carbon atoms, were identified and formed a consistent group of B. excelsa, C. guianensis, E. ovata, G. augusta, and L. pisonis with n-C31. The greatest similarities were found between B. excelsa and L. pisonis, and between C. guianensis and G. augusta. Nevertheless, a phenetic analysis based on a larger number of species is needed to better understand the chemotaxonomic value of epicuticular n-alkanes within the Lecythidaceae