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Biometria do fruto da figueira-da-índia [(Opuntia ficus-indica (L.) Miller].
Comunicação da qual só está disponível o resumo.A figueira-da-índia [Opuntia ficus-indica (L.) Miller] é uma espécie da família Cactaceae, com centro de origem e domesticação no México e terá sido introduzida na Península Ibérica no início do séc. XVI [1]. Possui características morfofisiológicas particulares que permitem uma elevada eficiência de utilização da água [2]. Esta espécie representa uma cultura alternativa para as regiões do interior de Portugal onde se prevê que as
alterações climáticas possam vir a ter maior impacto [3]. Idealmente, para exportação, os frutos devem possuir peso superior a 120 g, percentagem de polpa superior a 55% e um teor mínimo de sólidos solúveis totais (SST) de 13% [4]. Neste trabalho pretendeuse estudar alguns aspetos biométricos do fruto de ecótipos de O. ficus-indica.
Em Maio de 2012 foram plantados, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco num solo de baixa aptidão agrícola, cladódios de dezasseis ecótipos de O. ficus-indica (provenientes de diferentes locais do centro e sul de Portugal) e duas cultivares italianas (“Gialla” e “Bianca”). O delineamento experimental consistiu em blocos casualizados completos com três repetições. O compasso foi de 2,5 x 1,5 m, com 15 plantas por população e um cladódio por cova. O ensaio foi conduzido em sequeiro nos dois primeiros anos, tendo sido fornecido no terceiro ano aproximadamente 70 mm de água. Foi realizado o controlo mecânico de infestantes, sem mobilização do solo. No terceiro ano de ensaio, em cada população, foram colhidas 3 amostras de 10 frutos (n=30), tendo sido quantificados os seguintes parâmetros biométricos: peso fresco, comprimento (C), largura (L), forma (L/C), espessura da casca, peso da polpa, percentagem de polpa, peso de semente por fruto, percentagem de semente, peso de 100 sementes e teor de SST. Este último foi determinado em 3 sumos por ecótipo. Após análise de normalidade e homogeneidade de variâncias, os dados foram tratados por ANOVA, seguida da comparação múltipla de médias (testes de Tukey ou de Games-Howell) e análise classificatória hierárquica (hierarchical cluster analysis).
Registaram-se diferenças significativas entre as populações para todas as variáveis estudadas. Da análise classificatória, os ecótipos podem ser colocados em dois grupos, um que inclui os ecótipos com fruto de polpa laranja e forma ovoide e um segundo com ecótipos de polpa branca e forma elítica. Comparativamente aos frutos de polpa branca, os de polpa laranja apresentam maior peso, maior percentagem de polpa e menor percentagem de sementes. Contudo o peso de 100 sementes é menor nos ecótipos com frutos de polpa branca. A exceção é o ecótipo OFI-04 que apresenta polpa amarela, forma ovoide, elevada percentagem de polpa e baixa percentagem de sementes. Em todas as populações o teor de SST é igual ou superior a 13%. Alguns ecótipos, mesmo num solo marginal, produzem frutos de calibre aceitável para comercialização, desde que sejam realizadas práticas agronómicas adequadas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Ácido ascórbico, betalaínas, e fenóis totais em ecótipos de Opuntia spp.
O género Opuntia spp. pertence à família Cactaceae, sendo a espécie Opuntia ficus-indica (OFI) a que tem maior importância económica. Em frutos de vinte populações provenientes de quatro espécies do género Opuntia spp. (OFI, O. robusta, O. dillenii and O. elata), com origem em Portugal, foram estudadas as características cromáticas, a acidez, o pH, o teor em sólidos solúveis totais (SST) e ainda os teores em ácido ascórbico (AA), betalaínas e fenóis totais (FT). As cultivares Italianas de OFI ‘Bianca’, ‘Gialla’ e ‘Rossa’ foram incluídas como termo de comparação. Os valores mais elevados de acidez foram registados nos frutos de O. dillenii e O. elata e os menores em OFI. Os frutos de O. dillenii apresentaram os teores mais elevados de betalaínas e FT, ao passo que as concentrações mais elevadas de AA foram registadas nos frutos de O. elata. Os ecótipos de OFI mostraram variação na concentração de compostos bioativos. Em OFI, a cv. de polpa vermelha ‘Rossa’ é a que apresenta maior concentração de betalaínas, seguida pelos ecótipos de polpa laranja e, finalmente, os ecótipos de polpa branca. Os valores mais elevados de FT foram encontrados nos ecótipos de polpa branca. O género Opuntia spp. é uma fonte de compostos bioativos, pelo que o consumo dos seus frutos representa uma boa forma de ingestão de compostos de elevado valor nutricional.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Ácido ascórbico, betalaínas, e fenóis totais em ecótipos de Opuntia spp.
O género Opuntia spp. pertence à família Cactaceae, sendo a espécie Opuntia ficus-indica (OFI) a que tem maior importância económica. Em frutos de vinte populações provenientes de quatro espécies do género Opuntia spp. (OFI, O. robusta, O. dillenii and O. elata), com origem em Portugal, foram estudadas as características cromáticas, a acidez, o pH, o teor em sólidos solúveis totais (SST) e ainda os teores em ácido ascórbico (AA), betalaínas e fenóis totais (FT). As cultivares Italianas de OFI ‘Bianca’, ‘Gialla’ e ‘Rossa’ foram incluídas como termo de comparação. Os valores mais elevados de acidez foram registados nos frutos de O. dillenii e O. elata e os menores em OFI. Os frutos de O. dillenii apresentaram os teores mais elevados de betalaínas e FT, ao passo que as concentrações mais elevadas de AA foram registadas nos frutos de O. elata. Os ecótipos de OFI mostraram variação na concentração de compostos bioativos. Em OFI, a cv. de polpa vermelha ‘Rossa’ é a que apresenta maior concentração de betalaínas, seguida pelos ecótipos de polpa laranja e, finalmente, os ecótipos de polpa branca. Os valores mais elevados de FT foram encontrados nos ecótipos de polpa branca. O género Opuntia spp. é uma fonte de compostos bioativos, pelo que o consumo dos seus frutos representa uma boa forma de ingestão de compostos de elevado valor nutricional
The role of estradiol in adrenal insufficiency and its interaction with corticosterone on hydromineral balance
AbstractEstradiol (E2) plays an important role in controlling the homeostasis of body fluids. Several studies have reported the involvement of the hypothalamic pituitary adrenal axis (HPA) in the homeostatic control of hydromineral balance and the influence of estrogens on the modulation of this system. Nevertheless, until now, the physiological relevance of HPA axis activity on the hydromineral balance in females has not yet been fully elucidated. Therefore, the objective of the present study was to evaluate the effects of E2 (20μg/animal) pretreatment on neuroendocrine and hydroelectrolyte changes induced by adrenalectomy (ADX) with or without glucocorticoid hormone replacement (corticosterone, CORT; 10mg/kg) in ovariectomized rats (OVX). The results show that sodium appetite, natriuresis and the elevated plasma angiotensin II (ANG II) concentration induced by ADX were attenuated by E2 pretreatment. Additionally, a reduction of AT1 mRNA expression in the subfornical organ (SFO) and an increase in plasma atrial natriuretic peptide (ANP) concentrations by E2 pretreatment were observed. E2 pretreatment reversed the reduction in water intake induced by ADX in ADX CORT-replaced rats. Moreover, E2 pretreatment attenuated corticotropin releasing factor (CRF) mRNA expression in the paraventricular nucleus (PVN) induced by ADX. In contrast, E2 pretreatment increased CRF mRNA expression in the PVN in ADX CORT-replaced rats. Taken together, these results suggest that E2 has an important role in the modulation of behavioral and neuroendocrine responses involved in the maintenance of body fluid homeostasis in ADX rats with or without glucocorticoid replacement therapy
Prognostic value of Dna and Mrna E6/e7 of human papillomavirus in the evolution of cervical intraepithelial neoplasia grade 2
Objective: This study aimed at evaluating whether human papillomavirus (HPV) groups and E6/E7 mRNA of HPV 16, 18, 31, 33, and 45 are prognostic of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) 2 outcome in women with a cervical smear showing a low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL).Methods: This cohort study included women with biopsy-confirmed CIN 2 who were followed up for 12 months, with cervical smear and colposcopy performed every three months.Results: Women with a negative or low-risk HPV status showed 100% CIN 2 regression. The CIN 2 regression rates at the 12-month follow-up were 69.4% for women with alpha-9 HPV versus 91.7% for other HPV species or HPV-negative status (P < 0.05). For women with HPV 16, the CIN 2 regression rate at the 12-month follow-up was 61.4% versus 89.5% for other HPV types or HPV-negative status (P < 0.05). The CIN 2 regression rate was 68.3% for women who tested positive for HPV E6/E7 mRNA versus 82.0% for the negative results, but this difference was not statistically significant.Conclusions: The expectant management for women with biopsy-confirmed CIN 2 and previous cytological tests showing LSIL exhibited a very high rate of spontaneous regression. HPV 16 is associated with a higher CIN 2 progression rate than other HPV infections. HPV E6/E7 mRNA is not a prognostic marker of the CIN 2 clinical outcome, although this analysis cannot be considered conclusive. Given the small sample size, this study could be considered a pilot for future larger studies on the role of predictive markers of CIN 2 evolution. © the authors.This study aimed at evaluating whether human papillomavirus (HPV) groups and E6/E7 mRNA of HPV 16, 18, 31, 33, and 45 are prognostic of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) 2 outcome in women with a cervical smear showing a low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL).Methods: This cohort study included women with biopsy-confirmed CIN 2 who were followed up for 12 months, with cervical smear and colposcopy performed every three months.Results: Women with a negative or low-risk HPV status showed 100% CIN 2 regression. The CIN 2 regression rates at the 12-month follow-up were 69.4% for women with alpha-9 HPV versus 91.7% for other HPV species or HPV-negative status (P < 0.05). For women with HPV 16, the CIN 2 regression rate at the 12-month follow-up was 61.4% versus 89.5% for other HPV types or HPV-negative status (P < 0.05). The CIN 2 regression rate was 68.3% for women who tested positive for HPV E6/E7 mRNA versus 82.0% for the negative results, but this difference was not statistically significant.Conclusions: The expectant management for women with biopsy-confirmed CIN 2 and previous cytological tests showing LSIL exhibited a very high rate of spontaneous regression. HPV 16 is associated with a higher CIN 2 progression rate than other HPV infections. HPV E6/E7 mRNA is not a prognostic marker of the CIN 2 clinical outcome, although this analysis cannot be considered conclusive. Given the small sample size, this study could be considered a pilot for future larger studies on the role of predictive markers of CIN 2 evolution9152
Tejo Internacional. Guia de Visita.
Em sintonia com os objetivos fixados aquando da criação do Parque Natural do Tejo Inernacional, em agosto de 2000, assume-se como propósito deste guia a apresentação de um instrumento de informação e orientação que potencie o respeito pelos valores intrínsecos do PNTI, bem como o usufruto e fruição equilibrada dos mesmos. Neste contexto procede-se a uma breve descrição caracterizadora do Território do Parque, informação relativa ao apoio à visitação, é ainda apresentado um elenco de espécies de fauna e flora.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Livro Oficial do Parque Natural do Tejo Internacional
O Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI) existe há 19 anos, sobrepondo-se parcialmente à Zona de Proteção Especial do Tejo Internacional, Erges e Ponsul, classificada ao abrigo da Diretiva Aves, integra o Parque Internacional Tejo-Tajo, desde 2013, e foi classificado como Reserva da Biosfera da UNESCO, em 2016. Entre outras iniciativas, que, no seu conjunto, dão corpo a uma gestão ativa e de proximidade, em abril de 2017, foi lançado o Projeto Piloto para a Gestão Colaborativa do PNTI, envolvendo sete entidades: os três Municípios (Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão), o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, a Quercus, o Instituto Politécnico de Castelo Branco e a Associação Empresarial da Beira Baixa. Pretendeu-se constituir uma dinâmica de colaboração e partilha, em que as diferentes entidades colocaram ao serviço do PNTI os seus saberes e competências. Este Projeto Piloto permitiu evoluir para a conceção de um novo modelo de cogestão para as áreas protegidas. Trata-se de um instrumento que marcará o futuro da valorização do nosso capital natural, baseado na proximidade aos territórios e às pessoas que nele habitam, exercem as suas atividades económicas e os visitam, mas também baseado em mais conhecimento, comunicação e reforço identitário. E este livro, que ilustra os atributos desta parcela do território, como é valiosa, singular e pode catalisar o seu desenvolvimento, é já uma evidência dos bons resultados que é possível alcançar quanto se trabalha em rede. É compilada informação disponível sobre o PNTI que se disponibiliza, de modo muito acessível a quem a lê. Informação que contribuirá para a promoção dos valores presentes nesta área protegida, dos seus habitats, espécies e paisagens que lhe conferem uma identidade tão própria. Reforçará ainda os comportamentos que reconhecem o valor dos serviços que os ecossistemas prestam que, não valorizados pelo mercado, são indispensáveis para o bem-estar da sociedade, tais como o controlo da erosão, o sequestro de carbono, a regulação do ciclo hidrológico, a conservação da biodiversidade, a redução da suscetibilidade ao fogo, os espaços de lazer e fruição, entre outros.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
COX-2 inhibitor delivery system aiming intestinal inflammatory disorders
Selective COX-2 inhibitors such as etoricoxib (ETX) are potentially indicated for the treatment of intestinal inflammatory disorders. However, their systemic administration provokes some off-site secondary effects, decreasing the desirable local effectiveness. To circumvent such limitations, herein an ETX delivery system based on electrospun fibrous meshes (eFMs) was proposed. ETX at different concentrations (1, 2, and 3 mg mL−1) was loaded into eFMs, which not affect the morphology and the mechanical properties of this drug delivery system (DDS). The ETX showed a burst release within the first 12 h, followed by a faster release until 36 h, gradually decreasing over time. Importantly, the ETX studied concentrations were not toxic to human colonic cells (i.e. epithelial and fibroblast). Moreover, the DDS loading the highest concentration of ETX, when tested with stimulated human macrophages, promoted a reduction of PGE2, IL-8 and TNF-α secretion. Therefore, the proposed DDS may constitute a safe and efficient treatment of colorectal diseases promoted by inflammatory disorders associated with COX-2.The authors thank the Portuguese Foundation for Science and Technology (FCT) and CUF, S.A. for the Ph.D. scholarships of A. Oliveira (PD/BDE/142979/2018 and COVID/BDE/152779/2022). The authors
also thank the FCT for the financial support of L. C. Rodrigues (SFRH/BPD/93697/2013), D. Soares da Costa (SFRH/BPD/85790/2012) and the projects UIDB/50026/2020, and UIDP/50026/2020. This work was
also financially supported by the project Bluebiolab – Transboundary Marine Biotechnology Laboratory (0474_BLUEBIOLAB_1_E) financed by the Interreg programme Spain-Portugal through the European Regional
Development Fund (ERDF). Furthermore, the authors would like to thank the contributions to this research from the project TERM RES Hub – Scientific Infrastructure for Tissue Engineering and Regenerative
Medicine, reference PINFRA/22190/2016 (Norte-01-0145-FEDER022190), funded by FCT in cooperation with the Northern Portugal Regional Coordination and Development Commission (CCDR-N), for providing relevant lab facilities, state-of-the art equipment and highly qualified human resources
Measuring Black Hole Spin using X-ray Reflection Spectroscopy
I review the current status of X-ray reflection (a.k.a. broad iron line)
based black hole spin measurements. This is a powerful technique that allows us
to measure robust black hole spins across the mass range, from the stellar-mass
black holes in X-ray binaries to the supermassive black holes in active
galactic nuclei. After describing the basic assumptions of this approach, I lay
out the detailed methodology focusing on "best practices" that have been found
necessary to obtain robust results. Reflecting my own biases, this review is
slanted towards a discussion of supermassive black hole (SMBH) spin in active
galactic nuclei (AGN). Pulling together all of the available XMM-Newton and
Suzaku results from the literature that satisfy objective quality control
criteria, it is clear that a large fraction of SMBHs are rapidly-spinning,
although there are tentative hints of a more slowly spinning population at high
(M>5*10^7Msun) and low (M<2*10^6Msun) mass. I also engage in a brief review of
the spins of stellar-mass black holes in X-ray binaries. In general,
reflection-based and continuum-fitting based spin measures are in agreement,
although there remain two objects (GROJ1655-40 and 4U1543-475) for which that
is not true. I end this review by discussing the exciting frontier of
relativistic reverberation, particularly the discovery of broad iron line
reverberation in XMM-Newton data for the Seyfert galaxies NGC4151, NGC7314 and
MCG-5-23-16. As well as confirming the basic paradigm of relativistic disk
reflection, this detection of reverberation demonstrates that future large-area
X-ray observatories such as LOFT will make tremendous progress in studies of
strong gravity using relativistic reverberation in AGN.Comment: 19 pages. To appear in proceedings of the ISSI-Bern workshop on "The
Physics of Accretion onto Black Holes" (8-12 Oct 2012). Revised version adds
a missing source to Table 1 and Fig.6 (IRAS13224-3809) and corrects the
referencing of the discovery of soft lags in 1H0707-495 (which were in fact
first reported in Fabian et al. 2009
Anti-inflammatory choline based ionic liquids: Insights into their lipophilicity, solubility and toxicity parametrites
The impact on in vivo efficacy and safety of two novel ionic liquids based on the association of choline with nonsteroidal
anti-inflammatory drugs, ketoprofen and naproxen forming IL-APIs, was evaluated. Their lipophilicity,
solubility and toxicity were assessed aiming the illustration of the pharmaceutical profile and potential toxic
impact.
Partition coefficientwas determined usingmicelles of hexadecylphosphocholine and UV–Vis derivative spectroscopy.
Additionally, solubility in phosphate buffer pH 7.4 wasmeasured using amodified shake flaskmethod and
UV–Vis spectroscopy as detection technique. Ultimately, toxicity was considered resorting to a fully automated
cytochrome c oxidase assay based onmicrofluidics. The obtained results demonstrated that the IL-APIs' drug format
has the ability to interact with biological membranes and also improves solubility up to 58 times. Moreover,
it was evidenced that, although being a nutrient, choline influences the IL-APIs' toxicity. The studied anti-inflammatory
IL-APIs exhibited promising properties regarding their incorporation in pharmaceutical formulations
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