31 research outputs found

    High-intensity interval training and moderate-intensity continuous training in adults with Crohn’s disease: a pilot randomised controlled trial

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    Background: This study assessed the feasibility and acceptability of two common types of exercise training—high-intensity interval training (HIIT) and moderate-intensity continuous training (MICT)—in adults with Crohn’s disease (CD). Methods: In this mixed-methods pilot trial, participants with quiescent or mildly-active CD were randomly assigned 1:1:1 to HIIT, MICT or usual care control, and followed up for 6 months. The HIIT and MICT groups were offered three exercise sessions per week for the first 12 weeks. Feasibility outcomes included rates of recruitment, retention, outcome completion, and exercise attendance. Data were collected on cardiorespiratory fitness (e.g., peak oxygen uptake), disease activity, fatigue, quality of life, adverse events, and intervention acceptability (via interviews). Results: Over 17 months, 53 patients were assessed for eligibility and 36 (68%) were randomised (47% male; mean age 36.9 [SD 11.2] years); 13 to HIIT, 12 to MICT, and 11 to control. The exercise session attendance rate was 62% for HIIT (288/465) and 75% for MICT (320/429), with 62% of HIIT participants (8/13) and 67% of MICT participants (8/12) completing at least 24 of 36 sessions. One participant was lost to follow-up. Outcome completion rates ranged from 89 to 97%. The mean increase in peak oxygen uptake, relative to control, was greater following HIIT than MICT (2.4 vs. 0.7 mL/kg/min). There were three non-serious exercise-related adverse events, and two exercise participants experienced disease relapse during follow-up. Conclusions: The findings support the feasibility and acceptability of the exercise programmes and trial procedures. A definitive trial is warranted. Physical exercise remains a potentially useful adjunct therapy in CD

    Necessidades de orientação de enfermagem para o autocuidado de clientes em terapia de hemodiálise

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    Objetivo: identificar necessidades de orientação de enfermagem para o autocuidado de clientes em hemodiálise. Método: Pesquisa descritiva-exploratória cujos dados foram coletados por meio de entrevista individual com clientes em terapia de hemodiálise, utilizando as concepções de Orem. Resultados: 43 clientes foram incluídos no sistema de autocuidado totalmente compensatório para as necessidades de orientação: terapia nutricional, ingestão de líquidos, complicações da hemodiálise, anticoagulação, prática de atividade física; problemas emocionais, associação a grupos e atividades de lazer. Conclusão: A enfermeira, ao administrar as sessões de hemodiálise, é fundamental na orientação dos clientes e familiares. Seu apoio ao cliente no enfrentamento e tratamento da doença renal crônica contribui para que este adquira competência e habilidades nas ações de autocuidado e consequentemente favoreça sua qualidade de vida
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