362 research outputs found

    Boundary lubrication properties of materials with expansive freezing

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    We have performed molecular dynamics simulations of solid-solid contacts lubricated by a model fluid displaying many of the properties of water, particularly its expansive freezing. Near the region where expansive freezing occurs, the lubricating film remains fluid, and the friction force decreases linearly as the shear velocity is reduced. No sign of stick-slip motion is observed even at the lowest velocities. We give a simple interpretation of these results, and suggest that in general good boundary lubrication properties will be found in the family of materials with expansive freezing.Comment: Version to appear in Phys. Rev. Let

    Adhesion of alumina surfaces through confined water layers containing various molecules

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    When two surfaces confine water layers between them at the nanoscale, the behaviour of these confined water molecules can deviate significantly from the behaviour of bulk water and it could reflect on the adhesion of such surfaces. Thus, the aim of this study is to assess the role of confined water layers on the adhesion of hydrophilic surfaces and how sensitive this adhesion is to the presence of contaminants. Our methodology used under water AFM force measurements with an alumina sputtered sphere-tipped cantilever and a flat alumina single crystal, then added fractions of ethanol, dimethylformamide, formamide, trimethylamine, and trehalose to water, as contaminants. Such solutions were designed to illuminate the influences of dielectric constant, molecular size, refractive index and number of hydrogen bonds from donors and acceptors of solutes to water. Apart from very dilute solutions of dimethylformamide, all solutions decreased the ability of confined water to give adhesion of the alumina surfaces. The predicted theoretical contribution of van der Waals and electrostatic forces was not observed when the contaminants distorted the way water organizes itself in confinement. The conclusion was that adhesion was sensitive mostly to hydrogen bonding network within water layers confined by the hydrophilic alumina surfaces

    Effect of a Fatty Acid Additive on the Kinetic Friction and Stiction of Confined Liquid Lubricants

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    Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.Apresentamos neste texto parte das produções de pesquisa que acompanhou a construção de corpos inseridos num Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas, em cidade do nordeste brasileiro, focando de modo mais acentuado em arranjos de masculinidades. Especial atenção é dada à tensão entre normalização de corpos e tentativas de (re)existências. A argumentação se desenvolve no campo da saúde pública, em particular o da saúde mental, e alicerçada nos estudos de gênero e sexualidade. A produção de dados se valeu de observações registradas em diário de campo, acompanhamento itinerante, composição de um coletivo de pesquisa, entrevistas, grupos focais em que, dentre outras coisas, se discutia trechos de diários de campo, rodas de conversa e oficinas com profissionais e usuári*s. A aposta metodológica foi a de forjar um modo de narrar coletivo que agenciasse experimentação e desaprendizagens corporais, junto a modos de produzir cuidado em saúde e de fazer pesquisa.The paper presents part of the research productions that accompanied the construction of bodies inserted in a Psychosocial Care Center for Alcohol and Other Drugs (CAPS-AD) of a city in the northern region of Brasil, focusing more sharply on masculinities arrangements. Special attention is given to the tension between normalized bodies and attempts at resistance and (re) exist. The argument is in the field of public health, particularly mental health, and rooted in gender and sexuality studies. The data production methodology made use of observations recorded in a diary, itinerant follow-up of a collective of research, interviews, focus groups where, among other things, was discussed diary topics, conversation circles and workshops. The attempt was to produce a way of collective narrating strategy, combining up experience and body (un)learn well as ways of producing health care and doing research

    Experience of Health Complaints and Help Seeking Behavior in Employees Screened for Depressive Complaints and Risk of Future Sickness Absence

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    Introduction The aim of this study was to examine the associations between on the one hand depressive complaints and risk of future sickness absence and on the other hand experience of health complaints and help seeking behavior in the working population. Methods Cross-sectional data were used from employees working in the banking sector (n = 8,498). The screening instrument included measures to examine the risk of future sickness absence, depressive complaints and help seeking behavior. Results Of employees reporting health complaints, approximately 80% had already sought help for these complaints. Experience of health complaints and subsequent help seeking behavior differed between employees with mild to severe depressive complaints and employees at risk of future sickness absence. Experience of health complaints was highest in employees identified with both concepts (69%) compared with employees identified at risk of future sickness absence only (48%) and with mild to severe depressive complaints only (57%). In those employees identified with one or both concepts and who had not sought help already, intention to seek help was about 50%. Conclusions From a screening perspective, employees who do not experience health complaints or who do not have the intention to seek help may refuse participation in early intervention. This might be a bottleneck in the implementation of preventive interventions in the occupational health setting

    A Class III Semaphorin (Sema3e) Inhibits Mouse Osteoblast Migration and Decreases Osteoclast Formation In Vitro

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    Originally identified as axonal guidance cues, semaphorins are expressed throughout many different tissues and regulate numerous non-neuronal processes. We demonstrate that most class III semaphorins are expressed in mouse osteoblasts and are differentially regulated by cell growth and differentiation: Sema3d expression is increased and Sema3e expression decreased during proliferation in culture, while expression of Sema3a is unaffected by cell density but increases in cultures of mineralizing osteoblasts. Expression of Sema3a, -3e, and -3d is also differentially regulated by osteogenic stimuli; inhibition of GSK3β decreased expression of Sema3a and -3e, while 1,25-(OH)2D3 increased expression of Sema3e. Parathyroid hormone had no effect on expression of Sema3a, -3b, or -3d. Osteoblasts, macrophages, and osteoclasts express the Sema3e receptor PlexinD1, suggesting an autocrine and paracrine role for Sema3e. No effects of recombinant Sema3e on osteoblast proliferation, differentiation, or mineralization were observed; but Sema3e did inhibit the migration of osteoblasts in a wound-healing assay. The formation of multinucleated, tartrate-resistant acid phosphatase–positive osteoclasts was decreased by 81% in cultures of mouse bone marrow macrophages incubated with 200 ng/mL Sema3e. Correspondingly, decreased expression of osteoclast markers (Itgb3, Acp5, Cd51, Nfatc1, CalcR, and Ctsk) was observed by qPCR in macrophage cultures differentiated in the presence of Sema3e. Our results demonstrate that class III semaphorins are expressed by osteoblasts and differentially regulated by differentiation, mineralization, and osteogenic stimuli. Sema3e is a novel inhibitor of osteoclast formation in vitro and may play a role in maintaining local bone homeostasis, potentially acting as a coupling factor between osteoclasts and osteoblasts

    Cell Type–Specific Transcriptome Analysis Reveals a Major Role for Zeb1 and miR-200b in Mouse Inner Ear Morphogenesis

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    Cellular heterogeneity hinders the extraction of functionally significant results and inference of regulatory networks from wide-scale expression profiles of complex mammalian organs. The mammalian inner ear consists of the auditory and vestibular systems that are each composed of hair cells, supporting cells, neurons, mesenchymal cells, other epithelial cells, and blood vessels. We developed a novel protocol to sort auditory and vestibular tissues of newborn mouse inner ears into their major cellular components. Transcriptome profiling of the sorted cells identified cell type–specific expression clusters. Computational analysis detected transcription factors and microRNAs that play key roles in determining cell identity in the inner ear. Specifically, our analysis revealed the role of the Zeb1/miR-200b pathway in establishing epithelial and mesenchymal identity in the inner ear. Furthermore, we detected a misregulation of the ZEB1 pathway in the inner ear of Twirler mice, which manifest, among other phenotypes, malformations of the auditory and vestibular labyrinth. The association of misregulation of the ZEB1/miR-200b pathway with auditory and vestibular defects in the Twirler mutant mice uncovers a novel mechanism underlying deafness and balance disorders. Our approach can be employed to decipher additional complex regulatory networks underlying other hearing and balance mouse mutants
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