6 research outputs found

    PREVALÊNCIA DE SINTOMAS DEPRESSIVOS E CONDIÇÕES DE SAÚDE EM IDOSOS ATENDIDOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

    Get PDF
    Objetivo: analisar a prevalência de sintomas depressivos e as condições de saúde em idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde. Método: pesquisa observacional do tipo transversal, de abordagem quantitativa, realizada com 130 idosos de um município brasileiro. Coleta de dados ocorreu entre novembro de 2019 e março de 2020, utilizando Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15) e questionário, contemplando dados sociodemográficos. Resultados: prevalência de sintomas depressivos presentes em 78 idosos (63,1%). As variáveis independentes associadas foram: sexo feminino, idade entre 60 e 69 anos, renda mensal de 1 a 3 salários-mínimos, maior que nove anos de escolaridade, domínio mental e físico com risco, com mais de três doenças autorreferidas e mais de cinco medicamentos utilizados. Conclusão: a alta prevalência de sintomas depressivos na população idosa estudada requer investimento em ações de prevenção, atentando para a necessidade de práticas que promovam o envelhecimento ativo e a satisfação com a vida.Descritores: Saúde do Idoso. Envelhecimento. Depressão. Atenção Primária à Saúde. Enfermagem

    A pesquisa-ação como dispositivo de interação em grupo de pessoas idosas

    Get PDF
    Based on the premise that the Polifarmácia, Self-medication and indiscriminate use of medicinal plants present as a problem of Collective Health with the elderly population, the present study aims to present reflections about extensionist actions of health education, developed with elderly people who present risks related to such phenomena. This is a quantitative study with a descriptive and exploratory approach, as a result of extension activities carried out in the city of Campina Grande - Paraíba, with 21 elderly people attending a Center for the Elderly Coexistence of this city. It was adopted as a guiding methodology of this extension the Action Research, in order to verify the effect of practical change of the activity in the scenario in question. Thus, in order to build knowledge with the elderly people about the risks that Polypharmacy, Self-medication, and the association of the use of medicines and medicinal plants can bring to health, interventions were made in the form of debates, talk wheels and thematic workshops with artistic resources. To collect data, questionnaires were applied at the beginning of the extension and at the end of the activities, aiming to identify, based on similar questions, possible changes concerning elderly sensitization about extension themes. Regarding the data treatment, the descriptive quantitative analysis (frequency and percentages) of the collected material were used. Based on the questionnaires applied at the beginning of the extension, it was verified that the phenomena of Polypharmacy, Self-medication and association of medicinal plants use with allopathic drugs were identified. At the end of extension activities, 17 of the elderly stated that they knew about the risks of Polifarmácia and, 14 of the 16 who once said that they were medicated without first going through Medical consultation, affirmed that they will not repeat this practice, recognizing the risks that such action can bring to health. Regarding the use of medicinal plants, all the participants said that the ingestion of allopathic medicines with teas cannot occur and of these, 18 stated that before using medicinal plants to treat diseases seek information from health professionals. It was noticed that actions such as those proposed by the present extension provided a space of exchange that happens from the dynamism and interaction of the elderly, contributing significantly to a better knowledge apprehension. It is also emphasized that the Action Research, as an adopted method of this extension, made it possible in a cooperative and/or participatory way, to intervene in the problem identified with the stimulus of individual and collective expression in decision making, which reinforces the elderly autonomy, with regarding to the maintenance of healthy lives.  Partiendo de la premisa de que la Polifarmacia, Automedicación y el uso indiscriminado de las plantas medicinales se presentan como una situación problema de Salud Pública con la población de edad avanzada, este estudio tiene como objetivo presentar reflexiones sobre las acciones de extensión desarrolladas con ancianos que presentan riesgos relacionados con estos fenómenos. Se trata de un estudio cuantitativo con enfoque descriptivo y exploratorio, resultado de las acciones de extensión llevadas a cabo en la ciudad de Campina Grande - Paraíba, con 21 ancianos que asisten a un Centro de Convivencia de la ciudad. Se adoptó como metodología de este estudio la investigación-acción, con el fin de verificar el efecto de cambio práctico de la actividad en el contexto considerado. De esta manera, con el objetivo de construir el conocimiento con los ancianos sobre los riesgos que la Polifarmacia, la Automedicación y la asociación de consumo de medicamentos y plantas medicinales puede aportar a la salud, han sido realizadas intervenciones en forma de debates, círculos de conversación y talleres temáticos con recursos artísticos. Para la recogida de datos, han sido administrados cuestionarios al inicio del proyecto y en la finalización de las actividades con el fin de identificar a partir de preguntas similares, posibles cambios relativos a la conciencia de los mayores sobre los temas discutidos en la extensión. En lo que respecta al tratamiento de los datos, se utilizó el análisis descriptivo cuantitativo (frecuencia y porcentajes). Sobre la base de los cuestionarios al inicio de la prórroga, se pudo constatar que los fenómenos de la Polifarmacia, la Automedicación y la asociación de uso de plantas medicinales con los medicamentos alopáticos fueron identificados. Al final de las actividades, al realizar una evaluación de los impactos de la actividad de extensión, 17 participantes dijeron que sabían de los riesgos de la polifarmacia y 14 de los 16 que inicialmente han dicho medicarse sin pasar por consulta médica, afirmaron que no repetirán la práctica, reconociendo los riesgos que dicha acción puede aportar a la salud. Sobre el uso de las plantas medicinales, 21 de los participantes dijeron que la ingesta de medicamentos alopáticos y efusiones no puede ocurrir y, de éstos, 18 afirmaron que antes de usar las plantas medicinales para tratar las afecciones buscarán información a los profesionales de la salud. Se observó que las acciones como las propuestas por este proyecto proporcionan un espacio de intercambio que tiene lugar desde el dinamismo y la interacción de los ancianos, lo que contribuye significativamente a una mejor comprensión de los conocimientos. También se hizo hincapié en que la investigación-acción como un método adoptado para el presente estudio posibilitó de forma cooperativa y/o participativa, que se pudiera intervenir en los problemas identificados con el estímulo de la expresión individual y colectiva en la toma de decisiones, lo que refuerza la autonomía de las personas mayores, en relación con el mantenimiento de una vida sana. Partindo da premissa de que a Polifarmácia, Automedicação e uso indiscriminado de plantas medicinais apresentam-se como uma situação-problema de Saúde Coletiva junto à população de idosos(as), o presente estudo tem por objetivo apresentar reflexões acerca de ações extensionistas de educação em saúde, desenvolvidas com idosos(as) que apresentam riscos relacionados a tais fenômenos. Trata-se de um estudo quantitativo com abordagem descritiva e exploratória, fruto de ações extensionistas realizadas na cidade de Campina Grande - Paraíba, com 21 pessoas idosas que frequentam um Centro de Convivência do Idoso dessa cidade. Adotou-se como metodologia norteadora da presente extensão a Pesquisa-ação, com o intuito de verificar o efeito de mudança prática da atividade no cenário em questão. Assim, visando-se construir saberes com os idosos acerca dos riscos que a Polifarmácia, Automedicação bem como a associação do uso de medicamentos e plantas medicinais podem trazer para a saúde, foram realizadas intervenções em forma de debates, rodas de conversa e oficinas temáticas com recursos artísticos. Para coleta de dados, questionários foram propostos no inicio da extensão e no término das atividades, com o objetivo de identificar, com base em questionamentos similares, possíveis mudanças concernentes à sensibilização dos idosos acerca das temáticas da extensão. No que tange ao tratamento dos dados, utilizou-se a análise quantitativa descritiva (frequência e percentagens) do material coletado. Com base nos questionários propostos no início da extensão, pôde-se verificar que os fenômenos da Polifarmácia, Automedicação e associação de uso de plantas medicinais com medicamentos alopáticos foram observados na população entrevistada. Ao término das ações extensionistas, ao se realizar uma atividade de avaliação dos impactos da extensão, 17 dos idosos(as) afirmaram conhecer os riscos da Polifarmácia e, 14 dos 16 que outrora afirmaram se medicar sem antes passar pela consulta médica, afirmaram que não repetirão tal prática, reconhecendo os riscos que tal ação pode trazer para a saúde. Acerca do uso de plantas medicinais, 21 participantes disseram que a ingestão de medicamentos alopáticos em chás não pode ocorrer e 18 deles afirmaram que, antes de utilizar plantas medicinais para tratar afecções, buscarão informações junto a profissionais da saúde. Percebeu-se que atividades como as propostas pela presente extensão propiciaram um espaço de trocas que ocorrem com o dinamismo e interação dos idosos(as) e contribuíram de forma significativa para uma melhor apreensão de conhecimentos.  Sublinha-se, ainda, que a pesquisa-ação, como método adotado na presente extensão, possibilitou, de maneira cooperativa e/ou participativa, que se pudesse intervir na problemática identificada com o estímulo da expressão individual e coletiva na tomada de decisões, o que reforça a autonomia dos idosos(as), no que diz respeito à manutenção de vida saudável.

    Fragility profile of elderly care in primary health care / Perfil de fragilidade de idosos atendidos na atenção primária à saúde

    Get PDF
    Objetivo: avaliar a prevalência e os graus da fragilidade em idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde, através da Edmonton Frail Scale. Método: os dados foram obtidos por meio de um questionário previamente elaborado. Excetuando-se as perdas e recusas amostrais, participaram do estudo 118 idosos. A coleta de dados foi realizada na Unidade Básica de Saúde ou no domicílio dos idosos. Resultados: obteve-se predominância de pessoas do sexo feminino (72%), a idade média foi de aproximadamente 71,55 anos. No tocante a fragilidade de forma geral, 28% (n=3) dos entrevistados obtiveram escores comuns à fragilidade, 32,2% (n=38) foram considerados aparentemente vulneráveis e 39,8% (n=47) não frágeis. Conclusão: considerando as alterações que o idoso fragilizado pode enfrentar com o avanço desse problema, são necessárias intervenções precoces, as quais a Atenção Primária à Saúde é capaz de priorizar, contudo são necessários estudos maiores para avaliarem variáveis relacionadas à fragilidade em diferentes realidades.

    A pesquisa-ação como dispositivo de interação em grupo de pessoas idosas

    Get PDF
    Based on the premise that the Polifarmácia, Self-medication and indiscriminate use of medicinal plants present as a problem of Collective Health with the elderly population, the present study aims to present reflections about extensionist actions of health education, developed with elderly people who present risks related to such phenomena. This is a quantitative study with a descriptive and exploratory approach, as a result of extension activities carried out in the city of Campina Grande - Paraíba, with 21 elderly people attending a Center for the Elderly Coexistence of this city. It was adopted as a guiding methodology of this extension the Action Research, in order to verify the effect of practical change of the activity in the scenario in question. Thus, in order to build knowledge with the elderly people about the risks that Polypharmacy, Self-medication, and the association of the use of medicines and medicinal plants can bring to health, interventions were made in the form of debates, talk wheels and thematic workshops with artistic resources. To collect data, questionnaires were applied at the beginning of the extension and at the end of the activities, aiming to identify, based on similar questions, possible changes concerning elderly sensitization about extension themes. Regarding the data treatment, the descriptive quantitative analysis (frequency and percentages) of the collected material were used. Based on the questionnaires applied at the beginning of the extension, it was verified that the phenomena of Polypharmacy, Self-medication and association of medicinal plants use with allopathic drugs were identified. At the end of extension activities, 17 of the elderly stated that they knew about the risks of Polifarmácia and, 14 of the 16 who once said that they were medicated without first going through Medical consultation, affirmed that they will not repeat this practice, recognizing the risks that such action can bring to health. Regarding the use of medicinal plants, all the participants said that the ingestion of allopathic medicines with teas cannot occur and of these, 18 stated that before using medicinal plants to treat diseases seek information from health professionals. It was noticed that actions such as those proposed by the present extension provided a space of exchange that happens from the dynamism and interaction of the elderly, contributing significantly to a better knowledge apprehension. It is also emphasized that the Action Research, as an adopted method of this extension, made it possible in a cooperative and/or participatory way, to intervene in the problem identified with the stimulus of individual and collective expression in decision making, which reinforces the elderly autonomy, with regarding to the maintenance of healthy lives.  Partiendo de la premisa de que la Polifarmacia, Automedicación y el uso indiscriminado de las plantas medicinales se presentan como una situación problema de Salud Pública con la población de edad avanzada, este estudio tiene como objetivo presentar reflexiones sobre las acciones de extensión desarrolladas con ancianos que presentan riesgos relacionados con estos fenómenos. Se trata de un estudio cuantitativo con enfoque descriptivo y exploratorio, resultado de las acciones de extensión llevadas a cabo en la ciudad de Campina Grande - Paraíba, con 21 ancianos que asisten a un Centro de Convivencia de la ciudad. Se adoptó como metodología de este estudio la investigación-acción, con el fin de verificar el efecto de cambio práctico de la actividad en el contexto considerado. De esta manera, con el objetivo de construir el conocimiento con los ancianos sobre los riesgos que la Polifarmacia, la Automedicación y la asociación de consumo de medicamentos y plantas medicinales puede aportar a la salud, han sido realizadas intervenciones en forma de debates, círculos de conversación y talleres temáticos con recursos artísticos. Para la recogida de datos, han sido administrados cuestionarios al inicio del proyecto y en la finalización de las actividades con el fin de identificar a partir de preguntas similares, posibles cambios relativos a la conciencia de los mayores sobre los temas discutidos en la extensión. En lo que respecta al tratamiento de los datos, se utilizó el análisis descriptivo cuantitativo (frecuencia y porcentajes). Sobre la base de los cuestionarios al inicio de la prórroga, se pudo constatar que los fenómenos de la Polifarmacia, la Automedicación y la asociación de uso de plantas medicinales con los medicamentos alopáticos fueron identificados. Al final de las actividades, al realizar una evaluación de los impactos de la actividad de extensión, 17 participantes dijeron que sabían de los riesgos de la polifarmacia y 14 de los 16 que inicialmente han dicho medicarse sin pasar por consulta médica, afirmaron que no repetirán la práctica, reconociendo los riesgos que dicha acción puede aportar a la salud. Sobre el uso de las plantas medicinales, 21 de los participantes dijeron que la ingesta de medicamentos alopáticos y efusiones no puede ocurrir y, de éstos, 18 afirmaron que antes de usar las plantas medicinales para tratar las afecciones buscarán información a los profesionales de la salud. Se observó que las acciones como las propuestas por este proyecto proporcionan un espacio de intercambio que tiene lugar desde el dinamismo y la interacción de los ancianos, lo que contribuye significativamente a una mejor comprensión de los conocimientos. También se hizo hincapié en que la investigación-acción como un método adoptado para el presente estudio posibilitó de forma cooperativa y/o participativa, que se pudiera intervenir en los problemas identificados con el estímulo de la expresión individual y colectiva en la toma de decisiones, lo que refuerza la autonomía de las personas mayores, en relación con el mantenimiento de una vida sana. Partindo da premissa de que a Polifarmácia, Automedicação e uso indiscriminado de plantas medicinais apresentam-se como uma situação-problema de Saúde Coletiva junto à população de idosos(as), o presente estudo tem por objetivo apresentar reflexões acerca de ações extensionistas de educação em saúde, desenvolvidas com idosos(as) que apresentam riscos relacionados a tais fenômenos. Trata-se de um estudo quantitativo com abordagem descritiva e exploratória, fruto de ações extensionistas realizadas na cidade de Campina Grande - Paraíba, com 21 pessoas idosas que frequentam um Centro de Convivência do Idoso dessa cidade. Adotou-se como metodologia norteadora da presente extensão a Pesquisa-ação, com o intuito de verificar o efeito de mudança prática da atividade no cenário em questão. Assim, visando-se construir saberes com os idosos acerca dos riscos que a Polifarmácia, Automedicação bem como a associação do uso de medicamentos e plantas medicinais podem trazer para a saúde, foram realizadas intervenções em forma de debates, rodas de conversa e oficinas temáticas com recursos artísticos. Para coleta de dados, questionários foram propostos no inicio da extensão e no término das atividades, com o objetivo de identificar, com base em questionamentos similares, possíveis mudanças concernentes à sensibilização dos idosos acerca das temáticas da extensão. No que tange ao tratamento dos dados, utilizou-se a análise quantitativa descritiva (frequência e percentagens) do material coletado. Com base nos questionários propostos no início da extensão, pôde-se verificar que os fenômenos da Polifarmácia, Automedicação e associação de uso de plantas medicinais com medicamentos alopáticos foram observados na população entrevistada. Ao término das ações extensionistas, ao se realizar uma atividade de avaliação dos impactos da extensão, 17 dos idosos(as) afirmaram conhecer os riscos da Polifarmácia e, 14 dos 16 que outrora afirmaram se medicar sem antes passar pela consulta médica, afirmaram que não repetirão tal prática, reconhecendo os riscos que tal ação pode trazer para a saúde. Acerca do uso de plantas medicinais, 21 participantes disseram que a ingestão de medicamentos alopáticos em chás não pode ocorrer e 18 deles afirmaram que, antes de utilizar plantas medicinais para tratar afecções, buscarão informações junto a profissionais da saúde. Percebeu-se que atividades como as propostas pela presente extensão propiciaram um espaço de trocas que ocorrem com o dinamismo e interação dos idosos(as) e contribuíram de forma significativa para uma melhor apreensão de conhecimentos.  Sublinha-se, ainda, que a pesquisa-ação, como método adotado na presente extensão, possibilitou, de maneira cooperativa e/ou participativa, que se pudesse intervir na problemática identificada com o estímulo da expressão individual e coletiva na tomada de decisões, o que reforça a autonomia dos idosos(as), no que diz respeito à manutenção de vida saudável.

    Men’s health: nursing work process in primary health care / Saúde dos homens: processo de trabalho do enfermeiro na atenção primária à saúde

    No full text
    Objective: know about the work process of the nurses concerning of men's health. Method: qualitative study performed by interview applied to ten nurses in Basic Health Units of a Brazilian Northeastern Municipality in October 2018. Data analysis was used the "Bardin´s Content Analysis" which resulted in two categories of analysis: “Exhibiting the nurses work process on man´s health” and “Knowledge and perspective of nurses about man´s health”. Results: it was evidenced that it is not currently the application of the work process in nursing for the health of man. However, there is interest of professionals to implement health strategies aimed at this public. Conclusions: needs greater attention from managers to the services for the training of professionals and effective infrastructure for men´s health care.Objetivo: conocer acerca del proceso de trabajo del enfermero acerca de la salud masculina. Metodología: estudio transversal, cualitativo, realizado por medio de entrevista con diez enfermeras en Unidades Básicas de Salud de un municipio del nordeste brasileño, en octubre de 2018. Para análisis fue utilizado Análisis del Contenido de Bardin, con dos categorías de análisis: “Desvelando el proceso del trabajo de los enfermeros acerca de la salud masculina” y “Conocimiento y perspectiva de los enfermeros acerca da la salud masculina”. Resultados: fue evidenciado que no ocurre en la actualidade aplicación del proceso de trabajo en enfermería volviendo para la salud masculina. Existe interés de los profesionales para implementar estrategias de salud direccionadas para ese público. Conclusión: Hace necesario atención de los gestores a los servicios, para entrenamiento de los profesionales e infraestructura adecuada de la asistencia al hombre.Objetivo: conhecer sobre o processo de trabalho do enfermeiro acerca da saúde dos homens na atenção primária à saúde. Método: estudo qualitativo realizado por meio de entrevista aplicada a dez enfermeiras em Unidades Básicas de Saúde de um município do nordeste brasileiro, no mês de outubro de 2018. Para análise de dados utilizou-se Análise de Conteúdo de Bardin, que resultou em duas categorias de análise: “Desvelando o processo de trabalho das enfermeiras acerca da saúde do homem” e “Conhecimento e perspectiva dos enfermeiras acerca da saúde do homem”. Resultados: evidenciou-se que não acontece na atualidade aplicação do processo de trabalho em enfermagem voltado para saúde do homem. No entanto, existe interesse dos profissionais para implementar estratégias de saúde direcionadas para esse público. Conclusão: necessita-se de maior atenção dos gestores aos serviços, para capacitação dos profissionais e infraestrutura adequada da assistência ao homem.

    Saúde mental na atenção básica: possibilidades e fragilidades do acolhimento

    Get PDF
    Introdução: Acolher pessoas em situação de sofrimento psíquico é primordial para sua inserção e permanência nos serviços de bases territoriais. Assim, se objetiva identificar - sob a ótica dos enfermeiros - as potencialidades e limitações da estratégia do acolhimento direcionada às demandas de saúde mental na Atenção Básica de um município do Nordeste brasileiro. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e analítico com abordagem qualitativa, onde se realizou entrevista com roteiro semiestruturado a uma amostra de 20 enfermeiros(as) atuantes na Atenção Básica. Obedeceram-se aos preceitos da resolução 466/2012 durante a pesquisa. Com aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob parecer de número 2.065.085 em 16 de maio de 2017. Resultados: Foram organizadas três categorias a partir da análise do material: Compreensão do dispositivo acolhimento; Potencial do vínculo no acolhimento às demandas de saúde mental; Desafios para implementação do acolhimento em Saúde Mental na Atenção Básica. Discussão: Mediatizado por tecnologias leves como a humanização, empatia, escuta ativa dos usuários e a corresponsabilização do cuidado, o acolhimento se torna potente e viável. Contudo, há limitações neste processo por despreparo dos(as) profissionais, aos problemas sociais da comunidade, aos vínculos fragilizados da família e a fragilidade da Rede de Atenção Psicossocial. Conclusões: Como estratégias de enfrentamento sugere-se a interlocução entre os serviços da rede de saúde mental através de um fluxograma municipal; a educação permanente dos(as) profissionais atuantes nos serviços; e o apoio qualificado do Núcleo Ampliado da Saúde da Família junto às Unidades Básicas de Saúde. Como citar este artigo: Silva PMC, Costa NF, Barros DRRE, Silva-Júnior JA, Silva JRL, Brito TS. Saúde mental na atenção básica: possibilidades e fragilidades do acolhimento. Rev Cuid. 2019; 10(1): e617. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i1.61
    corecore