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    APLICABILIDADE DO MÉTODO ISBAR EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO

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    Objetivo: analisar a implementação do método ISBAR nas transferências de cuidados entre turnos de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva. Método: estudo quase experimental. Foram observadas 432 transferências de cuidados entre julho e setembro de 2019, através de instrumento pautado no método ISBAR, com identificação, situação clínica, contexto assistencial, avaliação e recomendações para o paciente. Os dados foram tratados com medidas estatísticas descritivas. Resultados: em relação à identificação, o nome do paciente foi o mais relatado (96,30%). Quanto à situação clínica, a alteração nos sinais vitais (49,54%). Dentre as informações associadas ao cuidado, a integridade da pele (66,67%). No que tange às ações realizadas, destacaram-se as intervenções e exames (53,70%). As informações sobre pendências apareceram em 28,94%. Conclusão: pôde-se perceber que envolver os enfermeiros facilitou a implementação do ISBAR. A uniformidade da transferência de cuidados na unidade investigada mostrou-se como ponto de partida para a prevenção de incidentes relacionados à comunicação

    PRÁTICA SIMULADA INTERATIVA – SUPORTE BÁSICO DE VIDA

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    Introdução: Muitos estudos mostram que o alto índice de mortalidade por situações de urgência e emergência se deve ao atendimento inadequado recebido pelas vítimas no local do evento. Muitas situações poderiam ter um desfecho mais favorável se o conhecimento básico sobre primeiros socorros fosse incorporado ao ensino como ato de cidadania. Objetivo: O objetivo do projeto é levar o conhecimento básico de primeiros socorros à comunidade, mostrando que qualquer pessoa (adulto ou criança) é capaz de ajudar a reduzir a gravidade e/ou mortalidade por situações de urgência e emergência. Procedimentos metodológicos: Trata-se de uma atividade de extensão que  reune acadêmicos da área da saúde que tenham interesse em desenvolver esclarecer, orientar e treinar a comunidade acerca das ações de atendimento em situações de urgência e emergência, clínicas ou traumáticas. Os acadêmicos envolvidos no projeto recebem orientações e treinamento através de aulas teóricas e práticas a fim de capacitá-los para atuarem como monitores/instrutores nas atividades desenvolvidas com a comunidade. As atividades são desenvolvidas em escolas públicas e privadas, centros comunitários, empresas, eventos públicos na praia, praças, igrejas e outros. Recursos utilizados: As atividades podem ser desde palestras  sobre condutas diante de situações de risco: tempestades, enchentes, incêndios, palestras educativas sobre efeitos de drogas ilícitas e álcool, prática de tatuagens e piercings, uso do extintor de incêndio e direção defensiva; até treinamento de ações básicas em nível de primeiros socorros diante de feridas e hemorragias, fraturas, queimaduras, ataque cardíaco e reanimação cardiopulmonar com utilização do desfibrilador externo automático. Uma vez definida a clientela e as temáticas  a serem desenvolvidas, os monitores recebem a capacitação necessária e as atividades são realizadas em forma de estações práticas com recursos materiais como bonecos e simuladores e/ou recursos audio-visuais ilustrativos. A clientela é estimulada a participar ativamente, fazendo as simulações, discutindo os temas e retirando dúvidas. Principais resultados: O projeto está em desenvolvimento desde 1995 e já foi possível computar mais de 7.000 pessoas, entre adultos e crianças, que já receberam orientações sobre primeiros socorros. Algumas escolas mantiveram as atividades de orientação e treinamento em sua programação. Em geral, as pessoas terminam as atividades se sentindo capazes de ajudar em situações de urgência e emergência, e estimuladas a continuar aprendendo. Conclusão: A ampliação do conhecimento de primeiros socorros como uma ação de cidadania é possível com o envolvimento de acadêmicos da área de saúde, que por sua vez, desenvolvem e amadurecem seu espírito de responsabilidade social. 

    NEOTROPICAL CARNIVORES: a data set on carnivore distribution in the Neotropics

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    Mammalian carnivores are considered a key group in maintaining ecological health and can indicate potential ecological integrity in landscapes where they occur. Carnivores also hold high conservation value and their habitat requirements can guide management and conservation plans. The order Carnivora has 84 species from 8 families in the Neotropical region: Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Otariidae; Phocidae; Procyonidae; and Ursidae. Herein, we include published and unpublished data on native terrestrial Neotropical carnivores (Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Procyonidae; and Ursidae). NEOTROPICAL CARNIVORES is a publicly available data set that includes 99,605 data entries from 35,511 unique georeferenced coordinates. Detection/non-detection and quantitative data were obtained from 1818 to 2018 by researchers, governmental agencies, non-governmental organizations, and private consultants. Data were collected using several methods including camera trapping, museum collections, roadkill, line transect, and opportunistic records. Literature (peer-reviewed and grey literature) from Portuguese, Spanish and English were incorporated in this compilation. Most of the data set consists of detection data entries (n = 79,343; 79.7%) but also includes non-detection data (n = 20,262; 20.3%). Of those, 43.3% also include count data (n = 43,151). The information available in NEOTROPICAL CARNIVORES will contribute to macroecological, ecological, and conservation questions in multiple spatio-temporal perspectives. As carnivores play key roles in trophic interactions, a better understanding of their distribution and habitat requirements are essential to establish conservation management plans and safeguard the future ecological health of Neotropical ecosystems. Our data paper, combined with other large-scale data sets, has great potential to clarify species distribution and related ecological processes within the Neotropics. There are no copyright restrictions and no restriction for using data from this data paper, as long as the data paper is cited as the source of the information used. We also request that users inform us of how they intend to use the data
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