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Avaliação das associações anestésicas: atropina/cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/midazolam em felinos domésticos (Felis domestica)
With the purpose to evaluate the anesthetic associations of atropine/s-ketamine/xylazine and acepromazine/s-ketamine/midazolam in domestic felines (Felis catus), 16 healthy males felines, submitted by their owners, were used. The animals were assisted at the Veterinary Hospital of the Superior School of Agriculture of Mossoró. The felines were distributed randomly into two groups, each one with eight animals, where a different anesthetic treatment was used. Group I was pretreated with atropine sulfate (0.044mg/kg) by a subcutaneous way, and elapsed 15 minutes, received xilazine (1.0mg/kg) associated with the s-ketamine (10mg/kg) through the intramuscular way. In the Group II, acepromazine (0.2 mg/kg) was used and after 15 minutes it was administered an association of midazolam (0.5mg/kg) and s-ketamine (10mg/kg), through the intramuscular way. Physiologic variables as: heart frequency, breathing frequency, saturation of oxygen and time of capillary completion, were appraised. The gauging of the variables was accomplished every 10 minutes, during 90 minutes. The periods of latency and analgesia as well the recovery were also evaluated. In the Group I, the mean of the latency period, after atropine/s-ketamine/xilazine administration was of 3.68min, while with the acepromazine/s-ketamine/midazolam it was of 3.95min. In the Group I, the average of the analgesia time was of 45.94min, and in the Group II the analgesia was determined in just one animal. The average of the recovery time in the Group I was of 134.08min and in the Group II, 78.28min. It was concluded that the association of atropine/s-ketamine/xilazine, produces an anesthesia of good quality in small surgical procedures, while the association acepromazine/s-ketamine/midazolam should be used for ambulatory small procedures. Both associations' present pharmacological properties comparable with those obtained with the racemic ketamine.Com o objetivo de avaliar as associações anestésicas atropina/cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/midazolam em felinos domésticos (Felis catus), foram utilizados 16 felinos, machos, hígidos cedidos por proprietários atendidos no Hospital Veterinário da Escola Superior de Agricultura de Mossoró. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de oito animais, onde foi utilizado um tratamento anestésico distinto para cada grupo. O grupo I, foi pré-tratado com sulfato de atropina (0,044mg/kg) por via subcutânea, e decorridos 15 minutos, recebeu xilazina (1,0 mg/kg) associada a cetamina-s (10mg/kg) por via intramuscular. No grupo II, foi utilizada acepromazina (0,2 mg/kg) por via intramuscular e após 15 minutos, administrou-se a associação de midazolam (0,5mg/kg) e cetamina-s (10 mg/kg) por via intramuscular. Foram avaliadas as variáveis fisiológicas: freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio e tempo de preenchimento capilar. A aferição das variáveis foi realizada a cada 10 minutos, durante 90 minutos. Também foi avaliado o período de latência, período de analgesia e de recuperação. A média do período de latência após a administração de atropina/cetamina-s/xilazina foi de 3,68min, enquanto na acepromazina/cetamina-s/midazolam foi de 3,95 min. No grupo I, a média do tempo de analgesia foi de 45,94min, e no grupo II foi obtida analgesia em apenas um animal. A média do tempo de recuperação no grupo I foi de 134, 08min e no grupo II, 78,28min. Concluiu-se que a associação atropina/cetamina-s/xilazina, produz uma anestesia de boa qualidade para pequenos procedimentos cirúrgicos, enquanto que a associação acepromazina/cetamina-s/midazolam deve ser utilizada para pequenos procedimentos ambulatoriais. Ambas associações apresentam propriedades farmacológicas comparáveis com as obtidas com a cetamina racêmica
Prevalence to Toxoplasma gondii and Neospora caninum antibodies in goats from Mossoró, Rio Grande do Norte
Toxoplasmosis is a disease affecting all endothermic animals, including humans. Infection can cause reproductive failures that generate severe economic losses in goats. Neospora caninum is a protozoan recently recognized, also causing reproductive abnormalities in goats, but there are few studies. Serum samples from 381 goats (324 females and 57 males) bred in 14 farms from Mossoró County, Rio Grande do Norte State, northeastern region of Brazil, were tested to determine the prevalence of T. gondii and N. caninum using the indirect fluorescent antibody test. Sera that reacted to dilutions >; 1:64 and >; 1:50, respectively, were considered positive. In 13 farms (92.8%), there were seropositive goats to T. gondii and in four farms (28.6%), there were seropositive animals to N. caninum. T. gondii prevalence was 17.1% (65/381) and N. caninum prevalence was 1.05% (4/381). There was no association between seropositivity to T. gondii or N. caninum and gender, presence of reproductive failures or presence of cats or dogs in the farms. Results indicate low N. caninum prevalence among goats from Mossoró County and T. gondii is widely distributed among goat herds in the same region.A toxoplasmose é uma doença que acomete todos os animais endotérmicos, inclusive o homem. Nos caprinos pode causar transtornos reprodutivos, gerando grandes perdas econômicas. O Neospora caninum foi recentemente reconhecido e, apesar de causar problemas reprodutivos em caprinos, ainda são poucos os trabalhos realizados nesta espécie. Com o objetivo de verificar a soroprevalência destes agentes em caprinos do município de Mossoró, Rio Grande do Norte, amostras de soro de 381 animais (324 fêmeas e 57 machos) de 14 propriedades foram testadas pela Reação de Imunofluorescência Indireta a partir das diluições 1:64 e 1:50 para Toxoplasma gondii e N. caninum, respectivamente. Das 14 propriedades, 13 (92,8%) apresentaram animais soropositivos para T. gondii e quatro (28,6%), para N. caninum. Dos 381 animais amostrados, 65 estavam positivos para T. gondii (17,1%) e quatro (1,05%) para N. caninum. Não houve associação estatística entre a soropositividade aos agentes e o sexo, a presença de problemas reprodutivos e a presença de cães e/ou gatos nas propriedades. Os resultados indicaram uma baixa soroprevalência ao N. caninum no município, enquanto T. gondii encontra-se disseminado nos rebanhos caprinos da região
Avaliação do potencial da polpa cítrica em provocar acidose láctica ruminal aguda em bovinos
With the aim to evaluate the risk of citrus pulp to induce acute rumen lactic acidosis (ARLA), 15 rumen cannulated cattle didn't adapted to concentrates were randomly allocated in 3 groups: G1- CONTROL - group fed only the basal diet; G2 - SUCROSE animals with ARLA induced by rumen administration of sucrose; G3 CITRUS PULP animals received citrus pulp into rumen (1.65% of BW). Blood and rumen samples were drawn throughout the next 24 h to determine pH, lactic acid concentration and the packet cell volume, blood base excess. Clinical signs were also recorded and food intake followed by the next 7 days. Sucrose caused a systemic and ruminal acidosis and characteristic ARLA signs such as, apathy, dehydration, diarrhea and tachycardia, while citrus pulp gave rise to mild and brief rumen acidosis, reaching the lowest pH (5.35) at the 6th h, without any changing in the blood pH and any typical clinical sign, but temporary reduction in the rumination and excretion of semi liquid feces. Appetite was fully recovered after two and seven days in the pulp and sucrose group, respectively. These results showed that citrus pulp may be used as a feedstuff for cattle with low risk to cause ARLA.Com o objetivo de avaliar o potencial da polpa cítrica (PC) em provocar acidose láctica ruminal aguda (ALRA), 15 bovinos com peso médio de 160 kg providos de cânula ruminal não-adaptados à dieta contendo concentrado foram alocados aleatoriamente em três grupos: CONTROLE animais receberam apenas a dieta basal; SACAROSE animais receberam sacarose diretamente no rumem a fim de provocar ALRA; POLPA - grupo que recebeu subitamente alta quantidade de PC no rúmen (equivalente a 1,65% do peso corporal). Em vários tempos no decorrer de 24 horas, após administração dos substratos, foram determinados o volume globular, pH, excesso de bases (BE) e lactato total no sangue e pH e concentração de ácido láctico total no conteúdo ruminal. Exame clínico foi realizado no decorrer do 1º dia e o consumo de alimento acompanhado nos próximos sete dias. A administração de sacarose provocou um característico quadro de ALRA com o desenvolvimento de acidose ruminal e sistêmica, apatia, desidratação, diarréia e taquicardia. Por outro lado, a polpa cítrica produziu discreta e temporária acidose ruminal, atingindo na 6ª hora o pH ruminal mais baixo (5,35), sem provocar acidose sistêmica e quadro clínico mais evidente de ALRA, com exceção de uma diminuição temporária na ruminação e eliminação de fezes semilíquidas. A regularização do apetite ocorreu após dois dias no grupo com PC e sete dias no grupo com sacarose. Tais resultados indicam que a polpa cítrica pode ser utilizada na alimentação de bovinos com baixo risco de provocar ALRA
Eficiência reprodutiva e enfermidades reprodutivas em rebanho Nelore PO na região oeste do Estado do Pará, Brasil
O presente estudo objetivou avaliar a eficiência reprodutiva e identificar a incidência de enfermidades reprodutivas em animais PO da raça Nelore através de exame clínico reprodutivo das fêmeas e levantamento retrospectivo, através de registros da propriedade, obtendo o período de serviço (PS) e intervalo entre partos (IEP). O PS e o IEP médios foram de 224 e 510 dias respectivamente. Os índices reprodutivos de IEP e PS encontrados no presente estudo, foram maiores aos relatados na literatura para animais da raça Nelore, criados no ambiente amazônico. A taxa de prenhez foi de 70,7%. As principais ocorrências reprodutivas foram o anestro prolongado (36,5%) e o anestro pós-parto (31,7%). Os índices reprodutivos dos animais durante a estação chuvosa foram mais eficientes em relação à estação seca, provavelmente devido à melhor qualidade das pastagens. A identificação precoce dos distúrbios reprodutivos permite o tratamento ou descarte dos animais, reduzindo custos e melhorando os índices reprodutivos dos rebanhos
Intoxicação cúprica acumulativa experimental em bovinos
O presente trabalho objetivou analisar variáveis clínicas, sangüíneas e os teores de cobre hepático de bovinos submetidos à intoxicação cúprica acumulativa (ICA), por meio do fornecimento de quantidades crescentes de cobre, Com tal objetivo, foram utilizados 10 bovinos (mestiços) jovens, aleatoriamente distribuídos em seis animais no grupo suplementado com cobre (BOV Cu) e quatro animais no grupo controle (BOV). Diariamente, o grupo BOV Cu recebeu por meio de cânula ruminal 2 mg Cu /kg/PV (CuSO4.5H2O) sendo esta dose acrescida de mais 2 mg/kg/PV a cada semana, até o término do experimento (105 dias). Foram realizadas três biópsias hepáticas (Dia 0 - dia 45 - dia 105) em todos os animais para determinação da concentração de Cu e Zn neste órgão. Quinzenalmente, foi realizado exame clínico, pesagem dos animais e coleta de amostras de sangue. Três bovinos do grupo BOV Cu manifestaram quadro laboratorial e/ou clínico sugestivo de intoxicação cúprica acumulativa (ICA), vindo a sucumbir em seguida. Destaca-se a presença de dois quadros clínicos diferentes, o clássico (n = 1) e um atípico (n = 2), caracterizado pelo destacado acúmulo de cobre hepático, hiporexia progressiva seguida de anorexia, desidratação, redução dos movimentos de ruminais, oligúria, acentuada apatia e morte, mas sem apresentar hemoglobinúria. Parte dos bovinos se mostraram resistentes à ICA a despeito da administração de altas quantidades cobre. Bovinos com ICA aumentaram a concentração de zinco hepático nas fases finais da intoxicação. Nenhum animal apresentou quadro de insuficiência renal.The principal objective of this project was to evaluate clinical and hematological alterations and the hepatic concentration of Cu in cattle with accumulative copper poisoning, by infusion of increasing doses of copper. Ten cattle yearling steers were randomly distributed into a copper supplemented group (BOV Cu; n = 6) and one control group (BOV; n = 4). The group BOV Cu received initially 2 mg Cu/kg/BW (as CuSO4.5H2O) daily for one week; every following week, up to the end of the experiment (105th day), this initial dose was increased by 2 mg Cu/kg/BW. Three liver biopsies were realized during the experiment (day zero, 45th, and 105th day) to evaluate the degree of copper accumulation in this organ; the body weight and clinical examination was monitored every 15 days, when blood samples were taken. Three cattle supplemented with copper demonstrated clinical manifestations and/or laboratory findings consistent with accumulative copper poisoning (ACP), and died. Two distinct clinical manifestations were observed, one classical (n = 1) and another atypical (n = 2) characterized by remarkable high levels of liver copper, progressive hyporexia followed by anorexia, dehydration, severe apathy, decreased rumen movements, oliguria, and death. Some animals were resistant to ACP despite high accumulative levels of hepatic copper. Cattle with ACP increased their zinc liver concentration at the final stages of the poisoning. No poisoned animals developed renal insufficiency
Influência da suplementação com monensina sódica no desempenho produtivo de garrotes mantidos em semi-confinamento
Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação de monensina sódica sobre os parâmetros produtivos de bovinos em regime de semi-confinamento. Foram utilizados 30 garrotes cruzados, inteiros e com um ano de idade, pesados e divididos em dois lotes homogêneos: controle e suplementado com monensina sódica na dose de 200 mg por animal/dia. Os grupos foram mantidos em pastagem e receberam dieta concentrada calculada em 0,6% do peso corporal. O estudo teve duração de 60 dias e foram realizadas pesagens dos animais zero, e 60. Amostras de forragem foram obtidas nos dias zero e 30 do estudo para determinação do teor de proteína bruta. Os resultados do ganho de peso, teor de proteína nos capins foram submetidos à análise de variância e teste T de Student para comparação entre os grupos. Não existiram diferenças significativas entre os teores médios de proteína bruta na forragem dos piquetes dos grupos no decorrer do experimento. O ganho de peso total e diário foram superiores nos bovinos suplementados com monensina (p<0,05). A suplementação com monensina sódica, na dose de 200 mg/dia, incrementou o ganho de peso de garrotes em 8,6%. O retorno financeiro obtido com o uso desse aditivo foi compensador em sistemas de semi-confinamento
Avaliação do quadro clínico e perfil bioquímico de bovinos durante indução e tratamento de hipocalcemia
O presente trabalho objetivou estudar o quadro sintomatológico, algumas variáveis bioquímicas e a resposta ao tratamento com cálcio de bovinos com hipocalcemia induzida experimentalmente. Foram utilizadas 12 novilhas distribuídas nos grupos controle (n = 5) e tratado (n = 7). Foi infundida solução de EDTA a 5% até o animal apresentar sinais clínicos de hipocalcemia, quando então era iniciado o tratamento com solução contendo cálcio, fósforo, magnésio e glicose, na dose de 1 mL/kg/PV, em 30 minutos, enquanto que o grupo controle recebia apenas solução fisiológica na mesma dose. Exame clínico e coleta de amostras sanguíneas foram realizados nos tempos T0 (basal), T1 (Fase I, caracterizada por tremores musculares), T2 (ao final da infusão com EDTA), T3 (ao final do tratamento) e T4 (24 horas após o término do experimento). Todas as novilhas mostraram diminuição temporária da concentração de cálcio total e livre, fósforo, e apresentaram quadro clássico de hipocalcemia. A taquicardia, a hipofonese e a atonia ruminal desapareceram no decorrer do tratamento, sendo observado aumento no cálcio livre e total e fósforo. O medicamento usado no tratamento dos animais foi eficaz na recuperação do quadro clínico de hipocalcemia dentro de 30 minutos, promovendo retorno das principais variáveis do perfil bioquímico aos valores basais.The present work aims to study the clinical picture, biochemical profile and treatment response in cattle with induced hypocalcaemia. Were utilized 12 heifers randomly distributed in treated (n = 7) and control (n = 5) groups. The induction model was carried on by continuous EDTA infusion into jugular vein until the animals present clinical signs of hypocalcaemia. After that, the treated group received a calcium (Ca) solution enriched with phosphorus, magnesium and glucose with a dose of 1 mL/kg/BW in 30 minutes, meanwhile, the control group was treated with the same dose of physiologic solution. Clinical examination were performed and blood samples were obtained in times T0 (basal time), T1 (beginning of hypocalcaemia); T2 (end of EDTA infusion); T3 (end of treatment) and T4 (24 hours after the induction). All the heifers present temporary blood calcium and phosphorus reduction and demonstrated classical clinical picture of hypocalcaemia. The treated group present full clinical recovery and blood calcium and phosphorus increase. Most evident clinical signs were increasing heart beat, hypophonesis and rumenal atony. Those symptoms were reversed after calcium treatment. The solution used for treatment was efficient on clinical recovery within thirty minutes, promoting the return to basal levels of the most of biochemical's variables
Dietary Zinc Supplementation to Prevent Chronic Copper Poisoning in Sheep
The aim of this study was to evaluate whether zinc (Zn) supplementation protects against hepatic copper (Cu) accumulation in copper-loaded sheep. Forty cross-bred lambs were assigned to five experimental groups. These included the control group (C) and four treatment groups that received Cu and/or Zn supplementation (dry matter (DM) basis) over 14 weeks, as follows: Cu (450 mg Cu/kg); Zn-35 (450 mg Cu + 35 mg Zn/kg); Zn-150 (450 mg Cu + 150 mg Zn/kg); and Zn-300 (450 mg Cu + 300 mg Zn/kg). Blood, liver, and bile samples were obtained for mineral determination by inductively coupled plasma optical emission spectrometry (ICP–OES). The hepatic metallothionein (MT) concentrations were also determined. At the end of the experiment, hepatic Cu concentrations were higher in all Cu-supplemented groups than in C. Hepatic Cu accumulation was lower in the groups receiving the Zn supplementation than in the Cu group, although the difference was only statistically significant (66%) in the Zn-300 group. The MT concentrations tended to be higher (almost two-fold) in the Zn groups (but were not dose related) than in the C and Cu groups, and they were related to hepatic Zn concentrations. Zn supplementation at 300 mg/kg DM is useful for preventing excessive hepatic Cu accumulation in sheep exposed to high dietary concentrations of CuThis research was funded by the São Paulo Research Foundation (FAPESP). A research productivity fellowship was granted by the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq) to AHHMS
Prevention of acute ruminal lactic acidosis in sheep by probiotic or monensin supplementation: clinical aspects
The aim of this study was to evaluate the effects of two additives (probiotic and monensin) over clinical parameters of sheep submitted to acute ruminal lactic acidosis (ARLA). Eighteen sheeps were divided into three groups of six animals each as follows: probiotic group, supplemented with 4×109 CFU/animal/day of Saccharomyces cerevisiae; monensin group, supplemented with 33 mg of monensin sodium per kg of diet; and control group, without any supplementation. After 30 days of diet (75% of Coast-cross hay and 25% concentrate with 14% of crude protein) and additive intake, ARLA was induced in the all animals by intraruminal administration of 15g of sucrose per kilogram (kg) of body weight. Complete physical examinations to assess the vital signs of the animals were conducted at the following times: baseline (T0), six (T6h), 12 (T12h), 18 (T18h), 24 (T24h), 36 (T36h), and 48 (T48h) hours after ARLA induction. At those times, blood samples were obtained to determine the plasma volume deficit (PVD) and ruminal content for pH measurement. All animals experienced clinical signs of ARLA with ruminal pH lower than 4.9 at T24h. The heart rate and PVD were lower (P < 0.05) in the probiotic group at T36h. Compared to the control and monensin groups, the probiotic group experienced milder ARLA characterized by lower degrees of dehydration and fewer clinical symptoms