181 research outputs found

    Analysis of the Neurotoxin Complex Genes in Clostridium botulinum A1-A4 and B1 Strains: BoNT/A3, /Ba4 and /B1 Clusters Are Located within Plasmids

    Get PDF
    BACKGROUND: Clostridium botulinum and related clostridial species express extremely potent neurotoxins known as botulinum neurotoxins (BoNTs) that cause long-lasting, potentially fatal intoxications in humans and other mammals. The amino acid variation within the BoNT is used to categorize the species into seven immunologically distinct BoNT serotypes (A-G) which are further divided into subtypes. The BoNTs are located within two generally conserved gene arrangements known as botulinum progenitor complexes which encode toxin-associated proteins involved in toxin stability and expression. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: Because serotype A and B strains are responsible for the vast majority of human botulism cases worldwide, the location, arrangement and sequences of genes from eight different toxin complexes representing four different BoNT/A subtypes (BoNT/A1-Ba4) and one BoNT/B1 strain were examined. The bivalent Ba4 strain contained both the BoNT/A4 and BoNT/bvB toxin clusters. The arrangements of the BoNT/A3 and BoNT/A4 subtypes differed from the BoNT/A1 strains and were similar to those of BoNT/A2. However, unlike the BoNT/A2 subtype, the toxin complex genes of BoNT/A3 and BoNT/A4 were found within large plasmids and not within the chromosome. In the Ba4 strain, both BoNT toxin clusters (A4 and bivalent B) were located within the same 270 kb plasmid, separated by 97 kb. Complete genomic sequencing of the BoNT/B1 strain also revealed that its toxin complex genes were located within a 149 kb plasmid and the BoNT/A3 complex is within a 267 kb plasmid. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: Despite their size differences and the BoNT genes they contain, the three plasmids containing these toxin cluster genes share significant sequence identity. The presence of partial insertion sequence (IS) elements, evidence of recombination/gene duplication events, and the discovery of the BoNT/A3, BoNT/Ba4 and BoNT/B1 toxin complex genes within plasmids illustrate the different mechanisms by which these genes move among diverse genetic backgrounds of C. botulinum

    De pivete a funqueiro: genealogia de uma alteridade

    Full text link
    Com base na teoria das representações sociais de Moscovici e a partir de contextualizações do fenômeno dos arrastões, esse texto se propõe a discutir elementos que respondam às questões: por que discursos criminalizantes, que afirmam a periculosidade do funkeiro, se fizeram tão presentes desde o início da década de noventa no Rio de Janeiro? Como esses discursos, que apontam para uma determinada construção social do funkeiro, interferiram na relação do funk com a sociedade? A discussão passa pela compreensão dos dispositivos criados na sociedade carioca daquele período para a solução de problemas com os quais ela se via confrontada. Trata-se de tentar compreender como, em certo momento, o funkeiro ganha um perfil amplamente difundido como problema que requer um tipo de intervenção específica

    Território e territorialidade no contexto hospitalar: uma abordagem interdisciplinar

    Get PDF
    Este artigo trata o hospital como território de organização complexa, atravessado por múltiplos interesses, que ocupa lugar crítico na prestação de serviços de saúde, lugar de construção de identidades profissionais, com grande reconhecimento social. O objetivo diz respeito a compreender o hospital na perspectiva interdisciplinar. Para tanto, buscou-se o referencial teórico referente às concepções de território e territorialidade, oriundas da geografia e de outros campos do conhecimento, como a ciência da saúde e a filosofia. A partir da interação entre estas disciplinas aborda-se o hospital como território de produção de atos de saúde formado por segmentos e superfícies, agenciamentos entre profissionais e usuários que se entrecortam em um emaranhado de linhas de segmentaridade; nós, redes e malhas que revelam a produção territorial; poder e disciplinamento e o saber-poder que revelam as relações sociais, efetivadas entre os sujeitos e o objeto, ou seja, as relações que se concretizam no território e significam territorialidade. Concluiu-se, então, que o território hospitalar, como os demais territórios, é a expressão concreta e abstrata do espaço apropriado, produzido, formado em sua multidimensionalidade, pelos atores sociais que o (re)definem constantemente em suas cotidianidades, num campo de forças relacionalmente emaranhado por poderes nas mais variadas intensidades
    corecore