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    Ocorrência de isquemia miocárdica em pacientes submetidos ao ecocardiograma sob estresse farmacológico

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    Resumo: Introdução: Esforços têm sido realizados na busca de novos preditores de doença arterial coronariana (DAC), tendo em vista que 20% dos eventos coronarianos ocorrem na ausência dos fatores de risco (FR) tradicionais. Embora os FR psicológicos para DAC representem um desafio para a medicina baseada em evidências, a personalidade tipo D ou "distressed", que descreve indivíduos com alto grau de afetividade negativa (AN) e inibição social (IS), está presente em aproximadamente 30% dos coronariopatas e foi considerada por diversos estudos como um FR independente para mortalidade geral e cardíaca nesses pacientes. O ecocardiograma sob estresse farmacológico com dobutamina-atropina (EEDA) constitui-se em um método já estabelecido para avaliação não-invasiva de pacientes com DAC suspeita ou conhecida. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da personalidade tipo D na ocorrência de isquemia miocárdica avaliada pelo EEDA em pacientes com DAC suspeita ou conhecida. Métodos: Estudo transversal observacional realizado com 306 pacientes (61 + 9,6 anos, 57,8% do sexo feminino) encaminhados para avaliação de isquemia miocárdica pelo EEDA. Antes do exame os pacientes responderam à Escala tipo D (DS-14), que caracteriza presença desse tipo de personalidade quando a somatória dos critérios para afetividade negativa for >10 e inibição social >10. Isquemia miocárdica foi caracterizada por dor torácica típica ou alterações da contratilidade regional (hipocinesia, acinesia ou discinesia). Resultados: Foram identificados 106 (34,6%) participantes com personalidade tipo D e 200 (65,4%) com tipo não D. Observou-se isquemia miocárdica no EEDA em 35,0% (37) dos pacientes com personalidade tipo D e 31,0% (62) dos pacientes tipo não D (OR 0,98; IC: 95% = 0,57 - 1,69; p: 0,52). Dor torácica foi a única variável estatisticamente significativa associada à personalidade tipo D (77.4% versus 57.0%; p <0.001). Conclusões: A prevalência de personalidade tipo D neste estudo coorte foi semelhante à observada em outros estudos, porém esta não representou um FR estatisticamente significativo para ocorrência de isquemia miocárdica avaliada pelo EEDA. Pacientes com personalidade tipo D e DAC suspeita ou conhecida podem referir mais frequentemente dor torácica sem alterações isquêmicas EEDA

    ISOSTRETCHING: UMA FERRAMENTA PARA CORREÇÃO POSTURAL DE ATLETAS DA GINÁSTICA RÍTMICA

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    A ginástica rítmica é uma modalidade que envolve muitas características motoras, além de um elevado grau de flexibilidade e componente estético, tornando-a dependente de capacidades físicas e postura adequada para a realização correta dos movimentos requeridos pelo desporto. O objetivo do estudo foi aplicar dez sessões de isostretching para a correção postural em atletas de ginástica rítmica feminina da Associação de Ginástica Rítmica de Chapecó-SC (AGIRC). Participaram do estudo 17 atletas com idades entre 8 e 13 anos, que treinam por 3 horas, duas vezes na semana, no período vespertino e competem a nível estadual. A intervenção ocorreu na sala de dança da Unoesc Chapecó, fazendo uso de colchonetes e bolas de borracha, durante duas vezes por semana, com duração de 30 minutos cada sessão. As atletas foram submetidas à realização de exercícios que envolvem a manutenção da postura de alongamento durante uma expiração prolongada, realizando uma contração isométrica da musculatura vertebral profunda. Ao final da intervenção elas efetuaram um auto relato sobre os efeitos oriundos das dez sessões de isostretching. De acordo com o que foi relatado pelas atletas, a intervenção mostrou-se eficaz, corrigindo a postura durante o treinamento, colaborando com a diminuição de dores principalmente na região pélvica e cervical, aumentando a flexibilidade e concentração

    ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE E DAS FORÇAS DE RESISTÊNCIA E EXPLOSIVA EM ATLETAS DE VOLEIBOL FEMININO

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    O voleibol tem evoluído no treinamento técnico e físico, priorizando na etapa inicial de treinamento a melhora da performance das capacidades físicas, como flexibilidade e força. O objetivo do estudo foi analisar a flexibilidade e a força de resistência e explosiva de atletas do voleibol feminino pertencentes a uma equipe infantil de Chapecó - SC. Participaram deste estudo 14 atletas de voleibol feminino com idade média 15,15±1,07 anos, tempo de prática 3,75 anos, tempo diário de treinamento de 11,29 horas, quatro vezes por semana. Para avaliar a flexibilidade e a força de resistência e explosiva  as atletas realizaram o teste de flexibilidade (sentar e alcançar), de resistência muscular localizada (abdominal 1 minuto), de força explosiva de membros superiores por meio do arremesso de medicineball da  bateria do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR), e o teste de impulsão vertical (Sargent Test) e de agilidade (shutlle run) proposto por Carnaval (1997). As avaliações foram realizadas nos locais de treinamento das atletas, mediante assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido. As atletas apresentaram 2,57±0,11centímetros para teste de impulsão vertical, 33,21±6,25 centímetros para flexibilidade, 10,44±0,50 segundos no teste de agilidade, 4,06±0,49 metros na força de membros superiores e 45,93±3,87 repetições na resistência muscular localizada. Conclui-se que a equipe investigada obteve bom desempenho em todos os testes aplicados conforme a classificação própria dos testes

    CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E MORFOLÓGICAS EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO

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    Cada modalidade esportiva exige dos seus praticantes características físicas distintas para melhor nível de desempenho, o voleibol necessita além de muitas capacidades físicas, boas condições das variáveis antropométricas e morfológicas. O objetivo deste estudo foi analisar as características antropométricas e morfológicas de atletas de voleibol masculino da categoria infanto da equipe de voleibol de Chapecó, SC. Participaram do estudo 9 atletas com idade média de 17,57±0,70 anos, tempo de prática 3,56 ±1,17anos, tempo diário de treinamento de 18,78±2,30 horas, cinco vezes por semana.  As variáveis antropométricas analisadas foram massa corporal (kg), estatura (cm), dobras cutâneas tríceps e subescapular. Para calcular o percentual de gordura corporal (%GC), foi utilizada a equação de Slaughter (1988). Todas as mensurações seguiram as padronizações da International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). A classificação do %GC foi fundamentada pela tabela de Lohmann (1987). As avaliações foram realizadas no laboratório de avaliação antropométrica do Curso de Educação Física da UNOESC/Chapecó. Os atletas apresentaram uma média de massa corporal de 76,12± 8,00 Kg, estatura de 188,99±9,22 cm, índice de massa corporal (IMC) de 21,31±1,71 Kg/m² e percentual de gordura corporal de 9,85±3,54%. De acordo com os dados analisados os atletas encontram-se saudáveis e dentro dos valores adequados para as medidas avaliadas. A partir destes resultados acredita-se que o treinamento da equipe está sendo eficiente para manter os atletas em bom nível dentro das competições

    CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS DE JOVENS ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO DE CHAPECÓ – SC

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    O handebol é um esporte onde a composição corporal é um componente fundamental na avaliação do desempenho, requer atletas com características antropométricas específicas, que atendam as diferenças exigências físicas, técnicas e táticas do esporte. O propósito do estudo foi caracterizar os aspectos antropométricos e da composição corporal de jovens atletas de handebol feminino de Chapecó- SC. O grupo avaliado foi composto por 14 atletas do sexo feminino com idade média de 16,05 ± 1,39 anos. Foram mensuradas as seguintes variáveis: massa corporal (kg), estatura (cm), dobras cutâneas, tricipital e subescapular, envergadura e comprimento da mão. Para calcular o percentual de gordura corporal (%GC), foi utilizada a equação de Slaughter (1988). O protocolo para mensuração seguiram as padronizações da International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). A classificação do %GC teve como referência à tabela de Lohmann (1987). As coletas foram realizadas no laboratório de avaliação antropométrica (LABAAN) do Curso de Educação Física da UNOESC, Campus de Chapecó. As atletas apresentaram uma média de massa corporal de 64,29 ± 10,27Kg, estatura de 166,28 ± 8,06cm, envergadura de 169,39 ± 9,57cm e comprimento da mão de 18,67 ± 1,03cm e percentual de gordura corporal de 25,04 ± 7,41%, massa muscular de 22,13 ± 3,87kg, Conclui-se que as jovens jogadoras de handebol apresentam valores de %GC moderadamente alto para idade e sexo. Este  perfil morfológico serve de parâmetro para a elaboração de estratégias e táticas de jogo

    COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DA CATEGORIA JUVENIL DE JUDÔ DE CHAPECÓ-SC

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    O Judô é uma modalidade que tem como característica a categorização dos atletas por massa corporal e idade, assim avaliar a composição corporal auxilia no rendimento do judoca. O objetivo do estudo é analisar a composição corporal de atletas da categoria juvenil de Judô de Chapecó-SC. O grupo de estudo foi composto por 11 atletas, sendo 6 do sexo masculino com média de idade de 17,36 ± 2,15 e anos, 5 atletas do sexo feminino com  média de idade de 15,24 ± 2,88 anos. Foram realizadas medidas antropométricas de massa corporal, estatura, dobras cutâneas, diâmetros ósseos e circunferências, conforme padronização de medidas da International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). O percentual de gordura corporal (%GC) foi utilizado como indicador do nível de adiposidade corporal, obtido a partir da equação proposta por Slaughter et al. (1988) para crianças e jovens. A classificação do %GC foi adequada à tabela de Lohmann (1987). Para o tratamento dos dados foi utilizada estatística descritiva (média e desvio padrão). Os resultados obtidos mostram para o grupo masculino massa corporal média 64,11 ± 7,97Kg; estatura 165,33 ± 5,47cm; %GC média 12,44 ± 3,13; enquanto para o grupo feminino foram observadas massa corporal média 51,95 ± 8,23 Kg; estatura média 159,20 ± 7,54 cm; %GC média 18,15 ± 3,59. Conclui-se que o grupo feminino de judocas possui de %G mais elevado que o grupo masculino. Os valores de %GC verificados para o grupo de estudo encontram-se em nível ótimo para esta faixa etária, e isso irá refletir no desempenho esportivo esperado dos atletas

    CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DE ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA DE CHAPECÓ -SC

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    A Ginástica Rítmica (GR) é uma modalidade que exige das ginastas controle da massa corporal e intensos treinos desde muito cedo, uma vez que as atletas chegam ao alto nível ainda na adolescência. O baixo peso corporal pode desencadear complicações à saúde, sabendo da importância de um desenvolvimento saudável, principalmente na fase da adolescência onde ocorrem mudanças determinantes na vida. O estudo tem como objetivo analisar as características morfológicas de ginastas rítmicas. O estudo foi composto por 22 atletas com idade média 12,41 ± 2,59 anos. As variáveis antropométricas analisadas foram massa corporal (kg), estatura (cm), dobras cutâneas tríceps e subescapular. Para calcular o percentual de gordura corporal (%GC), foi utilizada a equação de Slaughter (1988). Para Todas as mensurações seguiram as padronizações da International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). A classificação do %GC foi fundamentada à tabela de Lohmann (1987). As coletas foram realizadas no laboratório de avaliação antropométrica (LABAAN) do Curso de Educação Física da UNOESC, Campus de Chapecó. Para o tratamento dos dados foi utilizada a estatística descritiva (média e desvio padrão). As atletas apresentaram uma média de massa corporal de 40,64 ± 9,64Kg, estatura de 149,20 ± 11,57 cm, e percentual %GC de 14,65 ± 3,22. Conclui-se que as atletas de GR apresentam baixo valores de %GC de acordo com a idade e sexo

    COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE FUTSAL DA CATEGORIA SUB-17 DE CHAPECÓ-SC

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    estrutura corporal segue tendência de homogeneização em grupos específicos de atletas competitivos, em relação a um perfil que se acredita como adequado ou indicado para uma determinada atividade. Além disso, em modalidades como o futsal os atletas devem desempenhar funções táticas específicas que são assumidas nos jogos e as variáveis antropométricas podem influenciar o desempenho esportivo. O objetivo do estudo foi diagnosticar a composição corporal dos atletas de futsal  da categoria sub-17 de Chapecó -SC. O grupo de estudo foi composto por 17 atletas, do sexo masculino com média de idade 16,37 ± 1,03 anos. As variáveis antropométricas avaliadas foram massa corporal (Kg), estatura (cm) dobras cutâneas. O percentual de gordura corporal (%GC) foi obtido a partir da equação proposta por Slaughter et al. (1988) para crianças e jovens. A classificação do %G foi adequada à tabela de Lohmann (1987). O protocolo utilizado para medições seguiu os padrões da International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). Para o tratamento dos dados foi utilizada estatística descritiva (média e desvio padrão). De acordo com os  resultados a média do %G foi de 11,23 ± 3,93%, o que classifica os atletas como nível ótimo. Conclui-se que os atletas de futsal da categoria sub 17, demonstram ótima composição corporal.Estes resultados irão auxiliar nos processos de planejamento dos treinamentos

    LABAAN EM AÇÃO: PARTICIPAÇÃO NA CORRIDA DO SESI

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    Introdução: O laboratório de avaliação antropométrica (LABAAN) do Curso de Educação Física da UNOESC Campus Chapecó participou do evento Corrida do Bem promovido pelo SESI. Objetivo: O objetivo principal das avaliações era dar um feedback geral para cada avaliado, assim permitindo aconselhar-los sobre a pratica de exercício físico. Metodologia: Participaram 43 sujeitos com idade média 33,1±11,2. Foi utilizada a balança digital Bioland – EF934 (Florianópolis SC), o estadiômetro Cescorf (Porto Alegre, Brasil) e o Banco de Wells Sanny (São Paulo, Brasil) para avaliar massa corporal, estatura e flexibilidade. Para analisar a composição corporal foi utilizado IMC, e a flexibilidade através do teste de sentar e alcançar. Resultados: Os sujeitos apresentam estatura de 168±25,8 centimetros , massa corporal de 68,5±110,1 Kg, IMC de 24,8±1,7 Kg/m², flexibilidade de 27±10,1 cm, gordura de 16,9±5,6%  hidratação de 57,1±12,4%, massa muscular de 41,8±3,7% e massa óssea de 13,7±8,9Kg. Conclusão: Os participantes estão classificados com percentual de gordura e IMC saudável
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