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P.L.A.Y. for All Pilot: Effects of a Community-Based, Inclusive After-School Program on Physical Activity and Motor-Skill Outcomes
After-school programs for physical activity (PA) can contribute to helping children and youth achieve the suggested 60 minutes a day of PA. Previous research also suggests that developing motor competency can positively impact long-term PA participation. Additionally, parent and peer support can help children and youth overcome barriers to PA participation. The primary purpose of this pilot research study was to determine the effects of an inclusive after-school program on PA levels and motor-skill outcomes for children with and without disabilities. A secondary purpose was to examine parental support for physical activity and children’s physical activity and motor skills. 38 children participated in the 10-week P.L.A.Y. for Allprogram. Data collection included pre-post data from the TGMD-3 motor-skill assessment, daily accelerometer data, and a guardian survey. Paired-sample t-tests showed changes in the TGMD3 locomotor and ball skills were statistically significant from pre- to post-program (p \u3c .01). Moreover, parents self-reported PA engagement with their child increased from pre to post (p = .029), and parent support to participate in PA increased from pre to post (p \u3c .05). Correlations and linear regression analysis revealed that the children’s average MVPA across the program was not significantly related to their change in motor skills (p \u3e .05). The results of this pilot study reveal that the PLAY for All program had positive effects on children’s motor-skill outcomes and contributed to their overall PA levels
Ambiente construído, saúde pública e políticas públicas: uma discussão à luz de perceções e experiências de idosos institucionalizados
O impacto do ambiente construído na saúde das populações há muito que é reconhecido. Com efeito, esta ligação remonta ao século XIX. Dado o aumento da esperança de vida, as políticas públicas começaram, mais recentemente, a dar particular atenção à maximização da saúde e das capacidades funcionais das pessoas idosas. A ideia consiste em considerar a população idosa não como um problema, mas, antes, como um desafio e como o resultado de um substancial desenvolvimento social, económico e territorial. Como tal, iniciativas do tipo cidades/comunidades amigas dos idosos ganharam protagonismo, reconhecendo-se por esta via o impacto que o desenho, os serviços e as amenidades produzem na saúde e no bem-estar das pessoas. Essas iniciativas, porém, tendem a negligenciar o importante papel que as instituições de apoio à terceira idade detêm na sociedade. É objetivo deste artigo perceber o impacto que o ambiente construído envolvente a essas instituições produz no comportamento dos seus utentes. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 88 pessoas idosas, com idade média de 75 anos, de 11 instituições localizadas no Distrito de Aveiro, Portugal, representando diferentes padrões geográficos. Foram, igualmente, entrevistadas algumas das pessoas que aí exercem a sua atividade profissional. Embora globalmente os utentes sintam-se satisfeitos com a localização da instituição, foram referidas inúmeras barreiras associadas ao desenho urbano. Os resultados alcançados permitem realçar a importância de se realizar estudos dessa natureza e, consequentemente, reforçar, ao nível das políticas públicas, a ligação da saúde pública com o ordenamento do território
