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    Instrumentos avaliativos no ensino de língua portuguesa: um olhar para a pesquisa e os métodos

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    São inúmeras as linhas de pesquisa e teorias que se encarregam da avaliação como instrumento fundamental de formação no meio educacional, sobretudo por se tratar de uma prática social, relacionada a aspectos intrínsecos a aprendizagem do sujeito, tais como cognitivos, afetivos e psicológicos, além de ser uma intervenção presente nas ações docente. Não se pode, dessa forma, distanciar os instrumentos de avaliação e a realidade em que se dá essa (re) construção do processo de ensino e aprendizagem. O aluno precisa ser tratado como um ser racional, socialmente capaz, atendido em suas particularidades e, em se tratando do ensino de Língua Portuguesa, especificamente, convém considerar a leitura e a escrita, como um trabalho de diálogo, compreensão e adequação à realidade do educando. Nesse trabalho, utilizou-se, como instrumento de análise, informações e exemplos coletados do documento: “Orientações para Elaboração e Revisão de Itens e Questões de Múltipla Escolha”, elaborado pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (2004), em aplicação a alunos da disciplina de Língua Portuguesa do 6º ao 9º ano do Ensino fundamental. Os resultados propiciaram a compreensão de como elaborar questões, imprescindível à constituição de conhecimentos e valores, considerando o aluno como sujeito; centro do processo pedagógico

    “Claro que eu estou viva. Olha eu aqui” - “Para de representar, Bia!”: a construção da imagem de Bia Falcão, na novela “Belíssima”

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    Esse artigo analisa a construção da imagem da personagem Bia Falcão, na novela Belíssima, exibida pela Rede Globo, entre novembro de 2005 e julho de 2006. A evidência recai sobre os discursos da personagem, em seu retorno à trama, num momento em que havia sido dada como morta. Utilizamos o embasamento teórico da Análise do Discurso (AD), de linha francesa, o que nos permitiu concluir que a imagem da personagem é construída sobre a disputa pelo poder e desejo de se manter superior, o que modifica, inclusive, os rumos convencionais do enredo e a própria interpretação feita pelo público

    “Claro que eu estou viva. Olha eu aqui” - “Para de representar, Bia!”: a construção da imagem de Bia Falcão, na novela “Belíssima”

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    Esse artigo analisa a construção da imagem da personagem Bia Falcão, na novela Belíssima, exibida pela Rede Globo, entre novembro de 2005 e julho de 2006. A evidência recai sobre os discursos da personagem, em seu retorno à trama, num momento em que havia sido dada como morta. Utilizamos o embasamento teórico da Análise do Discurso (AD), de linha francesa, o que nos permitiu concluir que a imagem da personagem é construída sobre a disputa pelo poder e desejo de se manter superior, o que modifica, inclusive, os rumos convencionais do enredo e a própria interpretação feita pelo público

    Antecipação, Memória Discursiva E Argumentação Em Editoriais Do Jornal “O Globo”: Um Olhar Para O Tratamento Do Tema Democracia No ‘Ontem’ E No ‘Hoje’ / Forethought, Discursive Memory And Argument In Editorial As "Globo"

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    O presente trabalho discute sobre da compreensão da memória discursiva que o sujeito brasileiro possui acerca da noção de democracia, utilizando como arquivo recortes dos textos publicados pelo Jornal “O Globo” sobre as revoluções da Ditadura, em 1964, e as ocorridas, hoje, no Brasil, em face da insatisfação dos brasileiros com relação às tarifas do transporte público e à realização da Copa do Mundo, enfatizando-se, para tanto, o poder da argumentação. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e analítica, que associa a Análise do Discurso (AD), em sua perspectiva francesa, com a História e as intenções discursivas presentes em importantes momentos do país, em se tratando de língua, sujeito e História e o poder da argumentação para a compreensão da realidade. De acordo com os conceitos de “Memória Discursiva”, “ilusão política” e “circulações discursivas” propostos por Pêcheux (1981/1983/1993/2009) e difundidos por Orlandi (1998/1999/1995/2006/2007); de “textualização do político” em Courtine (1982); de Análise Argumentativa do Discurso proposta por Aristóteles e, posteriormente, por Amossy (2006) e a Argumentação na Análise do Discurso sob a acepção de Orlandi, pretende-se trabalhar o poder de fixação de valores e assujeitamento que as organizações Globo exercem sobre a mente dos leitores e telespectadores, o que corresponde à formação da sua subjetividade, baseada em discursos já ditos. Palavras chave: Memória discursiva. democracia. Argumentação. Assujeitamento. Compreensão. ABSTRACT This work discusses about the comprehension of discursive memory that the submit Brazilian has about the conception of democracy, using as material of newspaper of "O Globo" on the revolutions of the military dictatorship in 1964, and also in Brazil , due to the dissatisfaction of Brazilians in relation with transport fares and hosting of the World Cup, emphasizing , therefore, the strong argument. This is a bibliographic and analytical research that associates Discourse Analysis (AD), on the French perspective, with history and discursive intentions in important moments of the country, about the language, subject, History and the power the argument for comprehension of reality. Based on concepts of " Discoursive Memory", "political illusion" and "discursive circulations" based on Pêcheux (1981/1983/1993/2009) and also on Orlandi (1998/1999/1995/2006/2007); of " textualisation of political sense" in Courtine (1982); about Argumentative of the discourse proposed by Aristotle and after by Amossy (2006) and Argumentation in Discourse Analysis under the meaning of Orlandi, we intend to work the holding power values and submit organizations Globe have on the mind readers and viewers, which corresponds to the formation of subjectivity, based on already said. Keywords: Discorsive memory. Democracy. Argument. Submit. Comprehension.
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