11 research outputs found

    Aptidão física de escolares do sudoeste da Amazônia Ocidental em diferentes estágios de maturação sexual

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    Resumo O objetivo desta pesquisa foi comparar as variáveis antropométricas e de aptidão física de crianças e adolescentes de ambos os sexos em diferentes estágios de maturação sexual. Foram coletadas amostras de 436 escolares de Porto Velho, RO, 218 meninos e 218 meninas. Foi utilizado o protocolo de Tanner para dividir a amostra em relação aos estágios de 1 a 4 e na sequência foram coletados os dados de antropometria (peso, altura e IMC) e aptidão física (flexibilidade, força e corrida/caminhada). Este estudo caracterizou-se como "ex-post-facto", portanto, utilizou-se a média e desvio padrão, seguido de análise de variância (Anova "one-way") com "post-hoc" de Bonferroni, adotando um nível de significância de 5%. Não foram encontradas diferenças nas variáveis antropométricas para os dois sexos. Nos testes de aptidão física foram encontradas diferenças relativas à flexibilidade e corrida/caminhada no sexo feminino e nas variáveis força e corrida/caminhada no sexo masculino

    Relação dos saltos vertical, horizontal e sêxtuplo com a agilidade e velocidade em crianças

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    The aim of the present study were: 1) To verify the relationship of vertical, horizontal and sextuple jumps with agility and velocity of 5, 10 and 25 m; 2) To verify the capacity of these jumps to predict the agility and 5, 10 and 25 m velocity performance in children. Twenty eight boys (9.47 ± 0.64 years) and thirty girls (9.69 ± 0.70 years) were evaluated. The correlation values between agility and velocity on 5, 10 and 25 m velocity were, respectively, r = 0.63, 0.51, 0.44 and 0.64 with vertical jump, r = 0.68, 0.62, 0.28 and 0.62 with sextuple jump, and r = 0.60, 0.50, 0.26 and 0.57 with horizontal jump. The vertical and sextuple jumps were able to predict the agility and 25 m velocity performance (p < 0.05). Furthermore, they demonstrated capacity to predict 5 and 10 m velocity, respectively (p < 0.05). The vertical and sextuple jump tests may be used for assessment and control of training with children practicing activities that require agility and velocity, since both jumps predicted the agility and velocity performance, which did not occur with the horizontal jump.Os objetivos do presente estudo foram: 1) verifi car a relação dos saltos vertical, horizontal e sêxtuplo com a agilidade e velocidade de 5, 10 e 25 m; 2) verifi car a capacidade desses saltos em predizer o desempenho da agilidade e velocidade de 5, 10 e 25 m em crianças. Vinte e oito meninos (9,47 ± 0,64 anos) e 30 meninas (9,69 ± 0,70 anos) foram avaliados. Os valores de correlação entre a agilidade, velocidade de 5, 10 e 25 m foram, respectivamente, r = 0,63, 0,51, 0,44 e 0,64 com o salto vertical, r = 0,68, 0,62, 0,28 e 0,62 com o salto sêxtuplo, e r = 0,60, 0,50, 0,26 e 0,57 com o salto horizontal. O salto vertical e o salto sêxtuplo foram capazes de predizer o desempenho da agilidade e da velocidade de 25 m (p < 0,05). Além disso, demonstraram capacidade de predizer a velocidade de 5 e 10 m, respectivamente (p < 0,05). Os testes de salto vertical e sêxtuplo podem ser utilizados para avaliação e controle do treinamento com crianças praticantes de atividades que demandam agilidade e velocidade, uma vez que ambos os saltos predisseram o desempenho da agilidade e velocidade, o que não ocorreu com o salto horizontal

    Association between sports participation, motor competence and weight status: A longitudinal study

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    © 2015 Sports Medicine Australia Objectives The aim of this study was to investigate if baseline motor competence, weight status and sports participation in early childhood predict sports participation two years later. Design longitudinal study. Methods In 2010, motor competence (object control and locomotor skills), weight status and sports participation were assessed in 292 children between three and five years-of-age. In 2012, sports participation was re-evaluated in 206 of the original 292 children. Logistic regression was implemented to examine if initial sports participation, motor competence and weight status would predict sports participation two years later. Results In the final model, sports participation in 2010 (OR = 9.68, CI: 3.46 to 27.13) and locomotor skills (OR = 1.21, CI: 1.01 to 1.46) significantly predicted sports participation after two years. Conclusions These results suggest that initial sports participation and more advanced locomotor skills in preschool years may be important to promote continued participation in sports across childhood

    Is motor competence associated with the risk of central obesity in preschoolers?

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    © 2019 Wiley Periodicals, Inc. Objectives: To investigate the association between motor competence (MC) and central obesity in preschool children. Methods: The sample comprised of 472 children aged 3 to 5 years (4.58 ± 0.70 years, 248 boys) from Recife, Brazil. MC was assessed using the Test of Gross Motor Development-2. Waist-to-height ratio (WHtR) was calculated and a cutoff of 0.5 was used to define central obesity. Logistic regression was used to examine the association between MC and WHtR ≥ 0.5. Results: The prevalence of central obesity (WHtR) was 54.0% and 46.4% for boys and girls, respectively. Older children (OR = 0.61; CI = 0.44-0.84; P <.01) and those with higher MC in locomotor skills (OR = 0.96; CI = 0.93-0.99; P <.01) were less likely to present WHtR ≥ 0.5. Sex and object control skills were not associated with WHtR ≥ 0.5. Conclusions: To reduce the risks of central obesity in children, health practitioners should focus on increasing competence in locomotor skills since preschool years

    Velocidade da bola no chute no futsal: comparação entre garotos com diferentes níveis de desempenho e correlação de variáveis preditoras do desempenho

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    ResumoO estudo objetivou comparar e verificar as possíveis correlações entre a velocidade da bola com a velocidade do pé, ângulo relativo do joelho e comprimento do último passo durante o chute entre garotos Praticantes e Não Praticantes do futsal. Participaram do estudo 14 garotos com idade entre 13 e 15 anos divididos em dois grupos, Praticantes (G1) e Não Praticantes (G2) de acordo com seu tempo de prática estruturada semanal na modalidade. Para a análise cinemática duas câmeras ajustadas a uma frequência de 120 Hz, foram fixadas lateralmente ao movimento realizado e focalizando os marcadores fixados no membro inferior do chute. Cada participante executou 10 chutes simulando uma cobrança de tiro livre no futsal. Os dados tridimensionais do membro inferior de chute foram obtidos pelo "software" DVIDEOW e tratados em ambiente Matlab, para obtenção das variáveis cinemáticas de interesse: velocidade da bola (VELBOLA), velocidade do pé (VELPÉ), ângulo de joelho (ANGJOELHO) e comprimento do último passo (CP). Todas as variáveis exibiram índices estatisticamente maiores em G1 se comparado a G2 e, além disso, não foram encontradas diferenças intertentativas na tarefa (p < 0,05). No G1 uma análise de regressão múltipla somente revelou influência na VELBOLA em 17% causada pelo CP. Além disso, no G2 nenhuma variável influenciou na VELBOLA. Pode-se concluir que as variáveis estudadas são diferentes entre praticantes e não praticantes de futsal com idade entre 13 - 15, e que a VELBOLA pode ser ligeiramente influenciada pelo CP nesta faixa etária. Recomenda-se que treinadores monitorem periodicamente o desenvolvimento desta característica do movimento, principalmente em jogadores novatos, como forma de identificar jogadores com diferentes níveis de desempenho no chute em um contexto de futsal
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