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Estudo do desenvolvimento do ecocentro Municipal de Ílhavo
A produção de resíduos não é um problema actual, é algo que está associado à presença
humana e sempre existiu. Em Ílhavo, este é também um obstáculo ao desenvolvimento
sustentável, uma vez que a produção qualitativa e quantitativa de Resíduos Sólidos Urbanos
(RSU) neste concelho tem, nos últimos anos, apresentado um aumento exponencial devido à
época de elevado consumo em que se vive.
Face a esta situação, é essencial implementar uma correcta e objectiva actuação no
domínio da gestão dos RSU, na óptica da sua valorização, baseada na política dos 4 R’s:
Reduzir, Reciclar, Reutilizar e Recuperar.
No município de Ílhavo, para além dos ecopontos, projectou-se ainda a construção de
um Ecocentro Municipal que foi encarado numa perspectiva concelhia como um instrumento de
valor acrescentado na gestão dos RSU.
O Ecocentro Municipal de Ílhavo entrou em funcionamento no dia 16 de Julho de 2003,
tendo sido necessário um investimento inicial de 500000 € + Iva para a sua construção. Tem por
utilizadores os munícipes, comerciantes, pequenas unidades produtivas do concelho, a própria
CMI, STL (empresa concessionária da gestão dos RSU no concelho) e Juntas de Freguesia.
O Ecocentro encontra-se equipado com contentores de grande capacidade (15 e 20 m3)
para a deposição selectiva de resíduos de diferentes materiais, estando então apto para receber:
- Resíduos especiais - pilhas;
- Vidro;
- Papel/cartão;
- Electrodomésticos usados;
- Embalagens;
- Monstros (não metálicos);
- Madeiras;
- Resíduos verdes;
- Entulhos.
Esta infra-estrutura possui ainda uma valência vocacionada para a educação e
sensibilização ambiental – o Centro de Educação Ambiental, que fornece ao Ecocentro uma
dinâmica educativa e funcional, onde é possível não só “ver” como também aprender a “como
fazer” por um melhor ambiente. O Centro de Educação Ambiental possibilita ainda, pela sua
estratégica localização no Ecocentro, a observação de todos os tipos de materiais que
diariamente lá podem ser depositados de forma separada, para que seja possível o passo
seguinte que é a reutilização/reciclagem para a produção de novos produtos.
Com vista a avaliar-se a funcionalidade e utilidade do Ecocentro desde a sua entrada em
funcionamento, procedeu-se a um balanço global que resultou numa análise do desenvolvimento
deste equipamento de recolha selectiva.
Para a realização deste estudo, efectuou-se um tratamento estatístico de dados
quantitativos e qualitativos obtidos no Ecocentro, a partir do registo das entradas e saídas de
materiais efectuadas e ainda a partir dos registos do tipo de material que foi depositado e por
que tipo de utilizador. Deste modo, o Ecocentro foi analisado na perspectiva do registo de
entradas, isto é, contabilizando o número de utilizadores diários/mensais e o número de
deposições; e do ponto de vista do registo de saídas, ou seja, através da contabilização da
movimentação dos contentores e posterior encaminhamento para valorização nos retomadores.
Realizou-se ainda a uma breve análise dos custos de operação desta infra-estrutura,
focando encargos de transporte de contentores para empresas retomadoras e encargos de retoma
dos materiais pelas mesmas a fim de se determinarem os encargos totais do Ecocentro e
determinar a valorização dada aos materiais nele depositados. Perante os custos operacionais
obtidos, comprovou-se que o Ecocentro se torna dispendioso para a autarquia; no entanto, é um
exemplo do tipo de infra-estruturas que gera “riqueza”para o município, não como receita
propriamente dita, mas sim como satisfação das necessidades sociais, uma vez que se
promove melhoria ambiental no concelho
A praça como objeto de estudo de uma pequena cidade
As praças são espaços públicos que se constituíram ao longo da história em importantes referenciais urbanos, marcadas especialmente pela convivência humana. Esses espaços desempenham várias funções, dentre elas: a estética, a ambiental e a social. Tendo em vista a importância desses espaços públicos para as cidades, objetivou-seidentificar,neste artigo,os usos e as funções desempenhadas pela praça em uma pequena cidade, questão ainda pouco investigada. Para tanto, adotou-se a metodologia proposta por Milton Santos (1985), partindo de suas categorias de análise: estrutura, processo, forma e função.Como resultado da investigação, apontamos que a praça desempenha as funções tanto estética e ambiental,quanto social, comestruturas e equipamentos utilizados por diferentes faixas etárias, o que revelou a praça como elemento estruturador do espaço urbano das pequenas cidades
MENSURAÇÃO E CONTROLE DE CUSTOS EM EMPRESA DE TRANSPORTE DE PRODUTOS QUÍMICOS
O objetivo deste estudo é calcular o custo e analisar o resultado do serviço de transporte de produtos químicos prestado pela empresa Betha Transportes Ltda no período de janeiro a junho de 2016. A pesquisa foi realizada em uma transportadora de produtos químicos de médio porte com sede localizada em Chapecó Santa Catarina. A metodologia da pesquisa adotada é um estudo de caso de caráter descritivo e com abordagem quantitativa de dados. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista não estruturada, visita técnica, observação e análise de relatórios gerenciais disponibilizados pelos entrevistados. Os dados coletados foram compilados em planilhas de Excel para facilitar a análise, calculando-se os custos diretos e indiretos dos principais veículos da frota. Os resultados demonstram que a empresa apresenta um valor de preço de frete suficiente para custear o valor gasto por quilometro rodado para cada carro, no entanto, utiliza metodologia de formação de preço incoerente com a sugerida pela literatura
Statins induce biochemical changes in the Achilles tendon after chronic treatment
AbstractStatins have been widely prescribed as lipid-lowering drugs and are associated with tendon rupture. Therefore, this study aimed to evaluate the possible biochemical changes in the Achilles tendon of rats after chronic treatment with statins. Dosages of statins were calculated using allometric scaling with reference to the 80mg/day and 20mg/day, doses recommended for humans. The rats were divided into the following groups: treated with simvastatin (S-20 and S-80), treated with atorvastatin (A-20 and A-80), and the control group that received no treatment (C). Measurements of low-density lipoprotein (LDL) in the plasma were performed. The levels of non-collagenous proteins, glycosaminoglycans (GAGs) and hydroxyproline were quantified. Western blotting for collagen I was performed, and the presence of metalloproteinases (MMPs)-2 and -9 was investigated through zymography. The concentration of non-collagenous proteins in S-20 was less than the C group. There was a significant increase in pro-MMP-2 activity in A-80 group and in active MMP-2 in S-20 group compared to the C group. A significant increase in latent MMP-9 activity was observed in both the A-80 and S-20 groups when compared to C group. In the A-20 group, there was a lower amount of collagen I in relation to C group. In addition, a higher concentration of hydroxyproline was found in the S-20 group than the C group. The analysis of GAGs showed a significant increase in the A-20 group when compared to C group. The treatment induced remarkable alterations in the Achilles tendon and the response of the tissue seems to depend of the used statin dosage. The presence of MMP-2 and MMP-9 is evidence of the degradation and remodeling processes in the extracellular matrix of the tendons. Our results show that statins induce imbalance of extracellular matrix components and possibly induce microdamage in tendons
Análise de instrumentos de mercado na gestão do corredor ecológico Chapecó, Santa Catarina, Brasil
In Brazil, the Ecological Corridors (CE) cover about 2.6 million km², including Conservation Units(UC), private areas and a great social and cultural diversity. However, the implementation ofthese Corridors is normally based on the management of UCs. Policies of territorial managementfocused on the valuation of environmental assets are still missing. This article aims at discussingthe payment for environmental services (PES) model developed for the CE Chapecó - SC, highlightinglimitations and challenges for social participation. In this sense, it was described the CE Chapecócreation process and the PES model designed. The adoption of a private model for the PESprogram may result in the prioritization of large forested areas, excluding small farmers. Whilea public or mixed management model may expand the program target groups. Collectiveadmission, participatory monitoring and an equivalent Management Council are other key aspectsto ensure social participation in the Program.No Brasil, os Corredores Ecológicos (CE) abrangem cerca de 2,6 milhões de km², incluindo Unidades de Conservação (UC), áreas privadas e uma grande diversidade sociocultural. No entanto, a implementação desses Corredores está voltada para as UCs, faltando políticas de gestão territorial com enfoque na valoração de ativos ambientais. Este artigo tem como objetivo discutir o modelo de pagamento por serviços ambientais (PSA) do CE Chapecó - SC, tendo em vista limitações e desafios para a participação social. Para tanto, descreveu-se o processo de criação do CE Chapecó e o modelo de PSA concebido. A adoção de um modelo privado de PSA pode resultar na priorização de grandes áreas florestadas, excluindo pequenos agricultores. Já um modelo de gestão pública ou mista possibilitaria a ampliação dos públicos-alvo do programa. O ingresso coletivo, o monitoramento participativo e um Conselho Gestor paritário, são outros aspectos fundamentais para garantir a participação social no programa
Artistas sobre outras obras
A revista Estúdio inaugura neste começo do seu sétimo ano de existência uma periodicidade mais exigente: publica-se agora com um ritmo trimestral. No número 12 da Estúdio tinha-se lançado o tema “Identidade”. A muito boa resposta que o tema suscitou levou-nos a desdobrar a publicação dos artigos selecionados em dois números consecutivos da revista. Assim tem-se no presente uma segunda identidade. Fala-se de variabilidade e de identidade, sendo uma condição da outra. Neste ponto é pertinente recorrer a Darwin, que dscreve este olhar dividido, no capítulo 5 de a origem das espécies, no capítulo intitulado “Leis da variação.” Aí Darwin interroga-se sobre a duplicidade disfórica entre um antepassado comum — sinal do idêntico — e os dois tipos de diferenciação: as diferenças antigas e tornadas mais ou menos permanentes, que ocorreram antes de mudanças climáticas ou ambientais, e as diferenças que florescem nas partes mais recentes dos corpos — os caracteres específicos. Na Estúdio não estudamos propriamente seres vivos, mas sim discursos. Mas como as espécies, há troços do discurso que antecedem as mudanças ambientais (por exemplo, idiomas, algumas regras gerais comportamento) e outros, específicos, que sucedem às mudanças ambientais e contextuais. Assim os artigos aqui reunidos dão testemunho de uma referencialidade comum, profunda, antiga, e ao mesmo tempo de uma diversidade discursiva, que corresponde às suas diferenças contextuais. A identidade engana os incautos: o que ela mostra é o que ela esconde. Escondido atrás de ti, estão os que te chamam, os que te interpelam, os que te preenchem o sentido. Este, pleno, parece formar-se no outro. Afinal, os indivíduos podem ser como as palavras: o seu significado depende de todas as outras ausentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Transferencia de investigaciones virológicas a sectores educativos y generales de la comunidad
La educación es la única y verdadera herramienta válida, por excelencia, para lograr cambios positivos en la historia, en la política, en la salud o en cualquiera otro aspecto importante de la vida de los hombres. Entonces, deberíamos insistir en mejorar la calidad educativa de los ciudadanos y alumnos de todos los niveles, mejorando necesariamente la actualización de los saberes de los funcionarios, profesionales y docentes para que se inscriba en el discurso cotidiano. El desconocer, no prepararse, nos lleva a crisis sociales que inevitablemente incrementan flagelos como la pobreza, la pérdida de biodiversidad, las guerras, las epidemias, entre otros. Así, desde donde se produce y construye el conocimiento científico, la Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Ciencias Médicas y específicamente el Instituto de Virología "Dr. José María Vanella" también se promueve el objetivo de extensión comunitaria, brindando este proyecto a docentes, alumnos y comunidad en general de la provincia de Córdoba como servicio educativo y actualización. Las temáticas son variadas, los talleres convocan a la Divulgación científica y tecnológica de infecciones virales de importancia sanitaria su conocimiento, prevención y difusión, no solo para el sector educativo sino también para la comunidad en general.
Las actividades son talleres, conferencias, laboratorios, jornadas de un día hasta dos semanas. Las metodologías aplicadas son charlas dialogadas, vídeos, dinámica de grupos, Hay evaluaciones de seguimiento a través de comentarios, relatos, encuestas.
Todas las actividades de extensión del InViV cuentan con la aprobación de la Facultad Ciencias Médicas a través de las Res. Decanales anuales.Fil: Balangero, Marcos. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Gil, Pedro Ignacio: Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Gil, Pedro Ignacio: Universidad Nacional de Córdoba. Secretaría de Ciencia y Tecnología; ArgentinaFil: Frutos: María Cecilia: Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Frutos: María Cecilia: Universidad Nacional de Córdoba. Secretaría de Ciencia y Tecnología; ArgentinaFil: Díaz, Luis Adrián. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de
Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Ré, Viviana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Farias, Adrián Alejandro. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Spinsanti, Lorena. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Venezuela, Raúl Fernando. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Kiguen, Ana Ximena. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Konigheim, Brenda. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Pisano, María Belén. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil:Masachessi, Gisela. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Barril, Patricia Angélica. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Varella"; Argentina.Fil: Barril, Patricia Angelica. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Instituto de Estudios en Comunicación, Expresión y Tecnologías; Argentina.Fil: Castro, Gonzalo. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Batallán, Pedro Gonzalo. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Batallán, Pedro Gonzalo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Instituto de Estudios en Comunicación, Expresión y Tecnologías; Argentina.Fil: Quaglia, Agustín.Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Tauro, Laura Beatriz. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Tauro, Laura Beatriz. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Instituto de Estudios en Comunicación, Expresión y Tecnologías; Argentina.Fil: Flores, Fernando Sebastián. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Flores, Fernando Sebastián. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Instituto de Estudios en Comunicación, Expresión y Tecnologías; Argentina.Fil: Beranek, Mauricio. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Beranek, Mauricio. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Instituto de Estudios en Comunicación, Expresión y Tecnologías; Argentina.Fil: Maturano, Eduardo. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Rodríguez, Pamela Elizabeth. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Cámara, Jorge Augusto. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil, Albrieu Llinás, Guillermo. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil, Albrieu Llinás, Guillermo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Instituto de Estudios en Comunicación, Expresión y Tecnologías; Argentina.Fil: Adamo, María Pilar. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Ghietto, Lucía María. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Ghietto, Lucía María. Universidad Nacional de Córdoba. Secretaría de Ciencia y Tecnología; ArgentinaFil: Pedranti, Mauro Sebastián. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Giordano, Miguel Oscar. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Martínez, Laura Cecilia.Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Isa, Maria Beatriz. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Ascheri, Stella Maris. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Paredes, Norma Gladys. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Contigiani, Marta Silvia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Benítez, Marta. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Theiler, Gerardo. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Augello, Marysol. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Fosatti, L. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; ArgentinaFil:Moreno, F. Colegio San Martín; Argentina.Fil:Marín, M. Colegio Nuestra Señora del Sagrado Corazón; Argentina.Fil: Carreras, G. Provincia de Córdoba. Ipem 323 de Villa Angelelli; Argentina.Fil: Navarro, A. Provincia de Córdoba. Ipem 323 de Villa Angelelli; Argentina.Fil: Fuentes, M. Provincia de Córdoba. Ipem 323 de Villa Angelelli; Argentina.Fil: Santiago, T. Provincia de Córdoba. Ipem 323 de Villa Angelelli; Argentina.Fil: Cámara, Alicia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Paglini, María Gabriela. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Cuffini, Cecilia. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Gallego, Sandra Verónica.Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Aguilar, Javier. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Paván, Jorge. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Fil: Nates, Silvia Viviana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Virología "Dr. José María Vanella"; Argentina.Enfermedades Infecciosa
El cultivo de garbanzo (Cicer arietinum L.) en Argentina
El Programa Transferencia de Resultados de Investigación y
Comunicación Pública de la Ciencia (PROTRI), de la Secretaría de
Ciencia y Tecnología del Gobierno de la Provincia de Córdoba,
financió la realización del libro El cultivo de garbanzo en Argentina
con el objeto de promover la transferencia de resultados,
experiencias o saberes entre las áreas del sector social y productivo
para una mejor calidad de vida.
Para la ejecución de esta obra han sido convocados técnicos e
investigadores de las Ciencias Agropecuarias, Biológicas y
Económicas, quienes en una forma clara y sencilla, aunque no menos
consistente, ponen a disposición del lector sus experiencias
adquiridas a lo largo de varios años de trabajo.
El desarrollo de los diferentes temas se realiza a través de
dieciséis Capítulos que abarcan desde la domesticación de Cicer y su
llegada a la Argentina (Capítulo 1), pasando por el estudio
morfológico de las diferentes partes de la planta en relación a los
cultivares locales (Capítulo 2), además del manejo del suelo y sus
nutrientes, en cuanto a requerimientos edáficos en los sistemas
productivos (Capítulo 3). También se contempla el análisis de la
influencia de los diversos factores ambientales para la determinación
de zonas productivas (Capítulo 4). En el Capítulo 5 se hace referencia
a la ecofisiología del cultivo, sus requerimientos en las diferentes
etapas fenológicas, y cuándo y cómo se expresan en los cultivares.
Un tema de indudable importancia para las leguminosas en general, y
para el garbanzo en particular, es la simbiosis con las bacterias
fijadoras de nitrógeno y su influencia en la productividad, el cual se
desarrolla en el Capítulo 6.
La mejora genética en el país es abordada en el Capítulo 7,
donde se exponen sus inicios, desarrollo, disponibilidad de recursos,
bondades y potencial del germoplasma disponible.
A lo largo del ciclo biológico de la planta, el cultivo es visitado
por insectos e infectado por hongos. Identificarlos y conocer sus
ciclos biológicos y comportamientos es un aspecto importante para
seleccionar las medidas de manejo y control más adecuadas
(Capítulos 8 y 9).
Quizás pocos sepan que el volumen de semilla genética de un
cultivar, alcanza sólo unos pocos gramos (alrededor de 20). Para
llevar este pequeño volumen a toneladas, se requiere del trabajo y
tesón de investigadores, fitomejoradores y productores. Resultado de
ese esfuerzo es la difusión de los seis cultivares obtenidos en el país,
y se sigue trabajando para lograr nuevos materiales que se adapten a
las diversas áreas y sistemas de producción (Capítulo 10).
El desarrollo de los diferentes cultivares, que dan lugar a
diversas arquitecturas de plantas, sumado a la adopción de diversos
sistemas de producción, hace que el tema de la mecanización ocupe
un lugar importante. Maquinas pequeñas y grandes intervienen en las
etapas de siembra y de cosecha tratando de lograr la mayor
eficiencia posible y un producto de calidad (Capítulo 11).
Un cuello de botella para la expansión del cultivo es su
comercialización, tanto para consumo interno como externo. En el
Capítulo 12 se analizan los diferentes mercados y la necesidad de
lograr un producto rentable de alta calidad, para mercados muy
diversos.
En el Capítulo 13 se hace un recorrido por las diferentes
Provincias que actualmente producen garbanzo. Sus autores
comentan como se incorporó el cultivo a los sistemas productivos de
la región, sobre posibilidades y limitaciones, manejos y potencial de
rendimiento, entre otros aportes.
Los Capítulos 14 y 15 presentan dos temas de relevancia actual:
la composición química del grano y las posibilidades de brindar valor
agregado a éste, aspectos reforzados en la última década por el auge
de las tendencias que promueven un nuevo estilo de vida y una
alimentación sana, con alimentos naturales, bajos en grasa y con un
buen balance nutricional.
En el último Capítulo (16) se presentan experiencias de
investigación en las que se utilizó al garbanzo como materia prima o
como sustrato para diversas experimentaciones. La interacción
docente-investigador-alumno permitió que vieran la luz diversos
trabajos que, además de la formación de recursos humanos, brindan
una información útil y novedosa al incursionar en temas tales como
manejo de fechas de siembra, riego, alimento para pollos, cerdos y
abejas.
Estimado lector, tiene en sus manos un libro que es una
invitación a un viaje con dieciséis estaciones. En cada una de ellas
encontrará información sobre el cultivo del garbanzo en la Argentina.
Estos datos fueron obtenidos por docentes, investigadores,
productores, estudiantes que trabajaron y siguen trabajando para
aportar al conocimiento del cultivo en nuestro país, bajo la realidad
local y el contexto regional, ya que la mayoría de los trabajos y
publicaciones son de origen extranjero y la aplicación de muchas de
las tecnologías de manejo requieren una correcta adaptación y
validación. Esperamos que este libro, además de serle útil, pueda ser
disfrutado, sintiendo la pasión y el entusiasmo de cada uno de los
autores por brindar y compartir sus conocimientos y logros