163 research outputs found

    Implante Toracoscópico de Eletrodo Epimiocárdico no Ventrículo Esquerdo para Estimulaçao Biventricular com Auxílio da Técnica Robótica

    Get PDF
    Objetivo: Quando o implante de eletrodo de seio coronário para a estimulaçao biventricular é impraticável, técnicas alternativas sao consideradas, entre elas o implante epimiocárdio do eletrodo ventricular esquerdo mediante toracotomia. Visando reduzir o trauma da toracotomia, desenvolvemos a técnica de implante toracoscópico do eletrodo com assistência robótica, procedimento realizado em três pacientes com miocardiopatia dilatada e insuficiência cardíaca severa. Métodos: No implante toracoscópico do eletrodo, 3 trocateres foram colocados no tórax esquerdo e utilizados para instrumentaçao, introduçao do eletrodo e posicionamento do endoscópio manipulado por robô (modelo AESOP, Computer Motion, EUA). O pericárdio foi aberto e o eletrodo epicárdico sem sutura ELC 54-UP (Biotronik, Alemanha) foi fixado na parede lateral do ventrículo esquerdo. Sua extremidade proximal foi passada à regiao peitoral, em que haviam sido introduzidos eletrodos transvenosos atrial e ventricular direito. Os eletrodos foram conectados a um gerador multicameral de pulsos. Os pacientes foram extubados após o procedimento e tiveram alta da sala de recuperaçao em menos de 12 horas. A avaliaçao do implante ocorreu durante cirurgia e um mês após. Resultados: as avaliaçoes eletrofisiológicas do eletrodo ventricular esquerdo foram satisfatórias. A estimulaçao biventricular ocorreu nos pacientes durante o período estudado, embora um deles apresentasse arritmia supraventricular, o que impossibilitou um efeito hemodinâmico consistente. Conclusoes: O implante de eletrodo ventricular esquerdo mediante toracoscopia assistida por robô foi realizado com sucesso e minimizou o trauma cirúrgico. Resultados satisfatórios foram observados a curto prazo, sendo necessário um acompanhamento mais prolongado para confirmar a eficácia da técnica

    Implante Toracoscópico de Eletrodo Epimiocárdico no Ventrículo Esquerdo para Estimulaçao Biventricular com Auxílio da Técnica Robótica

    Get PDF
    Objetivo: Quando o implante de eletrodo de seio coronário para a estimulaçao biventricular é impraticável, técnicas alternativas sao consideradas, entre elas o implante epimiocárdio do eletrodo ventricular esquerdo mediante toracotomia. Visando reduzir o trauma da toracotomia, desenvolvemos a técnica de implante toracoscópico do eletrodo com assistência robótica, procedimento realizado em três pacientes com miocardiopatia dilatada e insuficiência cardíaca severa. Métodos: No implante toracoscópico do eletrodo, 3 trocateres foram colocados no tórax esquerdo e utilizados para instrumentaçao, introduçao do eletrodo e posicionamento do endoscópio manipulado por robô (modelo AESOP, Computer Motion, EUA). O pericárdio foi aberto e o eletrodo epicárdico sem sutura ELC 54-UP (Biotronik, Alemanha) foi fixado na parede lateral do ventrículo esquerdo. Sua extremidade proximal foi passada à regiao peitoral, em que haviam sido introduzidos eletrodos transvenosos atrial e ventricular direito. Os eletrodos foram conectados a um gerador multicameral de pulsos. Os pacientes foram extubados após o procedimento e tiveram alta da sala de recuperaçao em menos de 12 horas. A avaliaçao do implante ocorreu durante cirurgia e um mês após. Resultados: as avaliaçoes eletrofisiológicas do eletrodo ventricular esquerdo foram satisfatórias. A estimulaçao biventricular ocorreu nos pacientes durante o período estudado, embora um deles apresentasse arritmia supraventricular, o que impossibilitou um efeito hemodinâmico consistente. Conclusoes: O implante de eletrodo ventricular esquerdo mediante toracoscopia assistida por robô foi realizado com sucesso e minimizou o trauma cirúrgico. Resultados satisfatórios foram observados a curto prazo, sendo necessário um acompanhamento mais prolongado para confirmar a eficácia da técnica

    Suspensão da carcaça pelo dianteiro para melhorar a maciez dos músculos Longissimus dorsi e Biceps femoris

    Get PDF
    A suspensão da carcaça em diferentes formas na câmara fria influencia a maciez de alguns músculos da carcaça. As carcaças de 40 novilhos Nelore (dez por dia) com no máximo 30 meses de idade foram selecionadas ao acaso em frigorífico (SIF 2543) e lados alternados de suas carcaças foram resfriados e pendurados pelo Tendão de Aquiles do traseiro especial (TA) ou pelo músculo carpo radial dianteiro (DA), também chamado "tenderbife". Todas as carcaças eram de classificação B no Sistema Brasileiro de Tipificação de Carcaças, com média de peso de carcaça quente de 244,1 kg. O pH 24 horas não diferiu para os tratamentos, (TA = 5,69 e DA = 5,70). As carcaças foram resfriadas por 48 horas e a seguir, amostras do Longissimus dorsi (LD) na altura da 12ª costela e Biceps femoris (BF) na altura do sítio P8 foram removidas, mantidas sob refrigeração (0-2ºC) por mais 5 dias e a seguir congeladas para posterior análises. A espessura de gordura medida na altura da 12ª costela foi menor (P < 0,05) para TA (3,8 mm) do que DA (4,3 mm). A força de cisalhamento do músculo LD foi menor (P < 0,01) para o DA (3,53 kg) do que para o TA (4,78 kg) e não foi estatisticamente diferente para o músculo BF. As perdas totais ao cozimento também não foram estatisticamente diferentes (TA = 19,7% e DA = 18,9%). O resfriamento da carcaça pendurada pelo dianteiro ocasionou uma melhoria significativa na maciez do músculo LD (contra-filé) sem causar um efeito indesejável no músculo BF (picanha).Hanging beef carcasses in different configurations in the cooler affect some carcass muscle tenderness. Forty Nellore steer carcasses (ten per day) were chosen at random in a federally inspected slaughter plant and hanged alternate left and right sides either in the traditional way by the hindquarter (HQ) or by the forequarter (FQ) also called "tenderbife". Carcasses were selected from steers up to 30 months old and had an average hot carcass weight of 244.1 kg. These carcasses were chilled for 48 hours, when samples from the Longissimus dorsi (LD) at the 12th rib and the Biceps femoris (BF) at the P8 site were removed, kept under refrigeration (0-2ºC) for five days and frozen for future analysis. The temperature of the LD after 24 hours taken at the 12th rib was not different for HQ (1.0ºC) and FQ (0.9ºC). Fat thickness measured at the 12th rib was lower (P < 0.05) for HQ (3.8 mm) than FQ (4.3 mm). All samples were thawed during 48 hours under refrigeration for tenderness evaluation. Warner Bratzler Shear force from the LD was lower (P < 0.001) for FQ (3.53 kg) than HQ (4.78 kg) and was not different for BF. Total cooking losses were not different between HQ (19.7%) and FQ (18.9%). Hanging beef carcass by the forequarter caused an improvement in tenderness of the LD without any detrimental effect on the BF (cap of rump)

    Phylogenetic relationships of Amazonian anole lizards (Dactyloa):\ud Taxonomic implications, new insights about phenotypic evolution and\ud the timing of diversification

    Get PDF
    The ecology and evolution of Caribbean anoles are well described, yet little is known about mainland anole species. Lack of phylogenetic information limits our knowledge about species boundaries, morphological evolution, and the biogeography of anoles in South America. To help fill this gap, we provide an updated molecular phylogeny of the Dactyloa (Dactyloidae), with emphasis on the punctata species group. By sampling understudied Amazonian taxa, we (i) assess the phylogenetic placement of the ‘odd anole’, D. dissimilis; (ii) infer the relationships of the proboscis-bearing D. phyllorhina, testing the hypothesis of independent nasal appendage evolution within the anole radiation; and (iii) examine genetic and dewlap color variation in D. punctata and D. philopunctata. Combining multiple nuclear loci with a review of the fossil record, we also (iv) estimate divergence times within the pleurodont iguanian clade of lizards, including Amazonian representatives of Dactyloa and Norops (Dactyloidae) and of Polychrus (Polychrotidae). We recover the five Dactyloa clades previously referred to as the aequatorialis, heteroderma, latifrons, punctata and roquet species groups, as well as a sixth clade composed of D. dissimilis and the non-Amazonian D. neblinina and D. calimae. We find D. phyllorhina to be nested within the punctata group, suggesting independent evolution of the anole proboscis. We consistently recover D. philopunctata nested within D. punctata, and report limited genetic divergence between distinct dewlap phenotypes. The most recent common ancestor of Dactyloa, Anolis and Norops dates back to the Eocene. Most Amazonian taxa within both Dactyloa and Norops diverged in the Miocene, but some diversification events were as old as the late Eocene and late Oligocene. Amazonian Polychrus diverged in the Pliocene. Our findings have broad implications for anole biogeography, disputing recent suggestions that modern dactyloid genera were present in the Caribbean region during the Cretaceous.We thank all Brazilian collectors who made our study possible. Anna Penna, Josimar Silva, Junior Maciel, Pedro Peloso, Simone Matos, and many students in the Rodrigues lab provided field support. We thank Sergio Marques de Souza and Manoela Borges for rapidly preserving specimen MTR21474 after collection by Darth Vader, their cat. Ana Prudente and Teresa A. Pires provided key samples deposited in the herpetological collection at Museu Parense Emilio Goeldi. Annelise D’Angiolella examined specimens and provided pictures and locality information. Pictures of specimens were taken by Alejandro Arteaga (Tropical Herping), Bret Whitney, Julián Velasco, Mauro Teixeira (D. transversalis in the Graphical Abstract online), Pedro Peloso and Renato Recoder. Moisés Barbosa granted access to the Fazenda Experimental Catuaba, Carlos Rangel enabled our work in Parque Nacional Pacaás Novos, and Cleide Rezende facilitated collection in Parque Nacional da Serra do Divisor. Suggestions by Danielle Rivera, Jason Brown, Maria Strangas, and one anonymous reviewer greatly improved this manuscript. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade issued collection permits (SISBIO 36753-1, 36753-4 and 27290-3). AC acknowledges funding from NSF DEB 1035184 and CUNY’s Junior Faculty Research Award in Science and Engineering. MTR acknowledges funding from Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), Grants 03/10335-8 and 11/50146-6. This study is partially co-funded by FAPESP (BIOTA, 2013/50297-0), NSF (DOB 1343578), and NASA, through the Dimensions of Biodiversity Program. CUNY’s High Performance Computing Center, used in data analyses, is supported by NSF Grants CNS-0855217, CNS-0958379 and ACI-1126113
    corecore