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    EDUCAÇÃO FÍSICA DESENVOLVIMENTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL AMPLIA A AQUISIÇÃO E REFINAMENTO DAS HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS

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    The objective of this study was to verify the gross motor development of children aged three to five years old who participated in a Developmental Physical Education program. Specifically, this study aimed to identify the gross motor quotient and motor age of children. Participated 19 children enrolled in an early childhood education center aged from three years to three years and eleven months, from four years to four years and eleven months, and from five years to five years and eleven months To verify the level of motor development thick, the TGMD-2 test was used. The variables calculated were the raw score (locomotor and object control), the equivalent motor ages as well as the gross motor quotient. Descriptive analyzes (mean, standard deviation, percentage) were applied to all variables. The results showed that all participants achieved satisfactory motor development, presenting a motor age similar to or greater than the chronological age. 13 children (68.42%) had average global descriptive patterns, three children (15.8%) had above-average global descriptive patterns and three children (15.8%) had superior global descriptive patterns. The locomotor age equivalent was greater than the chronological age and object control age equivalent when the total number of children was considered. It is concluded that the motor profile of the participants is adequate for their chronological age and that the implementation of a Developmental Physical Education Program expands the acquisition and refinement of fundamental motor skills of children from three to five years old.El objetivo de este estudio fue verificar el desarrollo motor grueso de niños de tres a cinco años que participaron en un programa de Educación Física para el Desarrollo. Específicamente, este estudio tuvo como objetivo identificar el cociente motor grueso y la edad motora de los niños. Participaron 19 niños matriculados en un centro de educación infantil con edades de tres años a tres años y once meses, de cuatro años a cuatro años y once meses y de cinco años a cinco años y once meses Con el fin de verificar el nivel de desarrollo motor grueso , se utilizó la prueba TGMD-2. Las variables calculadas fueron la puntuación bruta (control locomotor y de objetos), las edades motoras equivalentes y el cociente motor grueso. Se aplicaron análisis descriptivos (media, desviación estándar, porcentaje) a todas las variables. Los resultados mostraron que todos los participantes lograron un desarrollo motor satisfactorio, presentando una edad motora similar o superior a la edad cronológica. 13 niños (68,42%) tenían patrones descriptivos globales promedio, tres niños (15,8%) tenían patrones descriptivos globales por encima del promedio y tres niños (15,8%) tenían patrones descriptivos globales superiores. El equivalente de la edad locomotora fue mayor que la edad cronológica y el equivalente de la edad de control del objeto cuando se consideró el número total de niños. Se concluye que el perfil motor de los participantes es adecuado para su edad cronológica y que la implementación de un Programa de Educación Física para el Desarrollo amplía la adquisición y perfeccionamiento de las habilidades motrices fundamentales de los niños de tres a cinco años.O objetivo deste estudo foi verificar o desenvolvimento motor grosso de crianças de três a cinco anos de idade que participaram de um programa de Educação Física Desenvolvimentista. Especificamente, este estudo visou identificar o quociente motor grosso e a idade motora das crianças. Participaram 19 crianças matriculadas em um centro de educação infantil com idades de  três anos a três anos e onze meses, de quatro anos a quatro anos e onze meses e de cinco anos a cinco anos e onze meses A fim de verificar o nível de desenvolvimento motor grosso foi utilizado o teste TGMD-2. As variáveis calculadas foram o escore bruto (locomotor e do controle do objeto), as idades motoras equivalentes bem como o quociente motor grosso. Foram aplicadas análises descritivas (média, desvio-padrão, porcentagem) para todas variáveis. Os resultados mostraram que todos os participantes atingiram desenvolvimento motor satisfatório, apresentando uma idade motora similar ou maior que a idade cronológica. 13 crianças (68,42%) apresentaram padrões descritivos globais médios, três crianças (15,8%) apresentaram padrões descritivos globais acima da média e três crianças (15,8%) apresentaram padrões descritivos globais superiores. A idade equivalente locomotora foi maior do que a idade cronológica e idade equivalente de controle do objeto quando o número total de crianças foi considerado. Conclui-se que o perfil motor dos participantes estão adequados à sua idade cronológica e que a implementação de um Programa de Educação Física Desenvolvimentista amplia a aquisição e refinamento das habilidades motoras fundamentais de crianças de três a cinco anos de idade

    Efeito da exposição visual no acoplamento entre informação visual e controle postural em bebês

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    O objetivo deste estudo foi examinar os efeitos da exposição visual no acoplamento entre informação visual, propiciada pelo movimento de uma sala móvel, e oscilação postural em bebês na posição sentada. Dez bebês, com sete meses de idade e níveis de experiência no sentar independente variando entre 0,5 e 1,5 meses, permaneceram sentados sobre uma plataforma de força dentro de uma sala móvel que foi movimentada para frente e para trás por meio de um servomecanismo nas freqüências de 0,2 e 0,5 Hz. Estes bebês foram submetidos a este procedimento experimental em sete dias consecutivos, realizando 10 tentativas (cinco em cada freqüência), com duração de 60 segundos, em cada sessão de exposição visual. As coletas de dados foram realizadas na primeira, quarta e sétima sessões. Os resultados obtidos apontaram que os bebês foram influenciados pelos movimentos da sala em ambas as freqüências e que a exposição visual pode alterar o acoplamento entre informação sensorial e ação motora em bebês. Com a exposição ao estímulo visual, proveniente da sala móvel, verificou-se uma diminuição no acoplamento entre informação visual e o deslocamento do centro de pressão para a freqüência de 0,5 Hz, mas não para a de 0,2 Hz. Uma possível explicação para o efeito da exposição visual no acoplamento entre informação visual e o deslocamento do centro de pressão pode residir no fato de que com a exposição ao estímulo visual os bebês foram capazes de utilizar as informações relevantes para aquela situação e diminuir a influência do estímulo gerado pela sala móvelThe purpose of this study was to examine the effects of visual exposition in the coupling between visual information, from a moving room, and postural sway in infants in a sitting position. Ten seven-month-old infants with independent sitting experience between 0.5 and 1.5 months were seated on a force platform inside a moving room that was moved forward and backward by a servomechanism at 0.2 and 0.5 Hz. These infants were submitted to this experimental procedure in seven consecutive days, performing 10 trials (five in each frequency) of 60 seconds in each day. Data were collected at the first, fourth and seventh days. The results revealed that the infants’ postural sway matched the moving room at both frequencies in all days and practice modified the coupling between sensorial information and motor activity in infants. With prolonged exposure to the moving room, it was observed that the coupling between visual information and body sway decreased for 0.5 Hz but not for 0.2 Hz. One possible explanation would be that visual exposition allowed infants to use relevant information related to the specific moving room situation and, therefore, decrease the influence of visual stimulus from the moving roo

    Efeito dos movimentos sacádicos horizontal e vertical dos olhos sobre o controle postural de adultos jovens e idosos em diferentes bases de apoio

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    O objetivo deste estudo foi investigar o efeito dos movimentos sacádicos, horizontal e vertical, dos olhos no desempenho do controle postural de adultos jovens e idosos durante a manutenção da postura em pé em diferentes bases de apoio. Quinze adultos jovens e quinze idosos permaneceram parados em pé, sobre uma plataforma de força, nas bases de apoio bipodal e semi tandem, durante a execução de duas tarefasvisuais, fixação de um alvo e movimentos sacádicos dos olhos nas direções horizontal e vertical. O Centro de Pressão (CP) foi medido nas direções de movimento anteroposterior (AP) e médio-lateral (ML). Os resultados mostraram que a frequência AP e a área de deslocamento do CP foram menores durante os movimentos sacádicos do que durante a fixação do alvo somente para os adultos jovens. Os resultados também revelaramque os idosos tiveram maior velocidade e frequência ML de deslocamento do CP do que os adultos jovens durante a base de apoio semi tandem. Não houve efeito de direção dos movimentos sacádicos (horizontal e vertical) para adultos jovens e idosos. Os resultados sugerem que os idosos não foram capazes de realizar os ajustes posturais necessários às tarefas visuais envolvendo os movimentos sacádicos, contribuindo parauma maior instabilidade postural em comparação aos adultos jovens

    Processos adaptativos no sistema de controle postural de bebês, crianças e adultos: Paula Fávaro Polastri Zago. -

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    Três experimentos foram propostos para investigar os ajustes dinâmicos nos pesos de múltiplas fontes de informação sensorial. O primeiro experimento investigou as respostas posturais de 18 bebês frente às mudanças abruptas na amplitude do estímulo visual. Eles permaneceram sentados dentro de uma sala móvel por 8 tentativas de 60 segundos cada. A sala ficou estacionária na primeira tentativa. Nas sete tentativas seguintes, a sala foi oscilada em 0,2 Hz com amplitude de 1,1 cm, com exceção da quinta tentativa, na qual a sala foi movimentada em amplitude mais alta (3,2 cm). Os resultados mostraram fraco acoplamento entre informação visual e oscilação corporal. Contudo, a variabilidade de oscilação foi maior em bebês experientes no sentar independente. Nós concluímos que bebês não foram capazes de se adaptar às pequenas alterações na amplitude do estímulo visual. O segundo experimento investigou como o controle postural de crianças se adapta às abruptas mudanças no ambiente visual. Trinta crianças de 4, 8 e 12 anos de idade e dez adultos, permaneceram em pé dentro de uma sala móvel. A situação experimental foi similar a do primeiro experimento exceto que a amplitude baixa da sala foi de 0,5 cm e a amplitude alta foi de 3,2 cm. As respostas posturais de crianças mais velhas e adultas diminuíram mais para o estímulo visual do que aquelas de crianças mais novas quando a amplitude da sala foi aumentada. A variabilidade de oscilação diminuiu com a idade e foi maior durante a tentativa de alta amplitude. Crianças tão novas quanto 4 anos de idade já têm desenvolvida a capacidade de rapidamente diminuir a influência do estimulo visual. Contudo, os mais altos valores de ganho e variabilidade residual para crianças de 4 e 8 anos de idade sugerem que elas não apresentam respostas totalmente calibradas ao nível adulto...Three experiments were designed to investigate the dynamic adjustments in the weights of multiple sensory modalities. The first experiment investigated the postural responses of 18 infants to abrupt changes in the amplitude of visual stimulus. They seated inside of a moving room for eight trials of 60 sec apiece. The room was stationary in the first trial. In the following seven trials, the room oscillated at 0.2 Hz with amplitude of 1.1 cm, with the exception of the fifth trial, in which the room moved at higher amplitude (3.2 cm). The results showed weak coupling between visual stimulus and body sway. However, sway variability of experienced sitters was higher in the high-amplitude trial. We concluded that infants were not able to adapt to low range of visual stimulus amplitude. The second experiment investigated how children s postural control adapt to abrupt changes in the surrounding visual environment. Thirty children from 4-, 8- and 12-year olds and ten adults stood upright inside of a moving room. The experimental set-up was similar to the first experiment except that low-amplitude was 0.5 cm and high-amplitude was 3.2 cm. Body sway responses of old children and adults downweight more to the visual stimulus than young children when the amplitude of the room increased. Sway variability decreased with age and was largest during the high-amplitude trial. Children as young as four years of age have already developed the adaptive capability to quickly downweight visual information. However, the higher gain values and residual variability observed for the 4 and 8 year-old children suggest that they have not fully calibrated their response to the adult level. The third experiment investigated the postural responses of two sensory modalities measured simultaneously... (Complete abstract click electronic access below

    Adaptive Visual Re-Weighting in Children's Postural Control

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    This study investigated how children's postural control adapts to changes in the visual environment and whether they use previous experience to adjust postural responses to following expositions. Four-, eight-, and twelve-year-old children (10 in each group) and 10 young adults stood upright inside of a moving room during eight trials each lasting one-minute. In the first trial, the room was stationary. In the following seven trials, the room oscillated at 0.2 Hz, amplitude of 0.5 cm, with the exception of the fifth trial, in which the room oscillated with amplitude of 3.2 cm. Body sway responses of young adults and older children down-weighted more to the increased visual stimulus amplitude when compared to younger children. In addition, four- and eight-year-old children quickly up-weighted body responses to visual stimulus in the subsequent two trials after the high amplitude trial. Sway variability decreased with age and was greatest during the high-amplitude trial. These results indicate that four year olds have already developed the adaptive capability to quickly down-weight visual influences. However, the increased gain values and residual variability observed for the younger children suggest that they have not fully calibrated their adaptive response to that of the young adults tested. Moreover, younger children do not carry over their previous experience from the sensorial environment to adapt to future changes.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Postural control in children: body sway and its frequency

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    O objetivo deste estudo foi examinar a oscilação corporal durante a manutenção da posição estática em pé em crianças com idade entre 2 e 6 anos e o papel da informação visual na manutenção desta posição. Trinta e três crianças, divididas em cinco grupos etários (2, 3, 4, 5 e 6 anos) participaram deste estudo. Estas crianças mantiveram a posição estática em pé durante 20 segundos em duas condições experimentais: com e sem visão. Um emissor infra-vermelho (OPTOTRAK 3020) foi afixado nas costas de cada participante, na posição estimada do centro de massa. A partir deste emissor, a amplitude média de oscilação e a freqüência predominante de oscilação do centro de massa foram calculadas para as direções médio-lateral e ântero-posterior. Análises de multivariância não revelaram qualquer efeito para os fatores idade e condição experimental (com e sem visão) tanto para a amplitude média de oscilação quanto para a freqüência predominante de oscilação nas direções médio-lateral e ântero-posterior, embora uma tendência de diferenciação na magnitude da oscilação corporal entre as crianças de 2, 3 e 4 anos e as crianças de 5 e 6 anos de idade foi observada. Apesar desta tendência, os resultados sugerem que nenhuma mudança desenvolvimental dramática ocorre ao longo dos 2 aos 6 anos de idade no controle postural necessário para a manutenção da posição em pé. Mais ainda, o uso da informação visual parece não melhorar significativamente a manutenção desta posição, sugerindo que o controle postural em crianças, nesta faixa etária, não depende prioritariamente da visãoThe purpose of this study was to examine body oscillation in upright stance in children aging from two to six years and the role that visual information plays during the maintenance of upright stance. Thirty-three children divided into five groups (2, 3, 4, 5, and 6 years) participated in this study. These children stood upright, with parallel feet, during 20 seconds under two experimental conditions: with and without vision. An 1RED (OPTOTRAK. 3020) marker was placed on each participant’s back, around the center of mass estimated position. From this marker, mean sway amplitude and predominant frequency of center of mass oscillation were calculated for the medial-lateral and anterior-posterior directions. Multivariate analyses revealed no significant effect for the age and experimental conditions (with and without vision) for both mean sway amplitude and predominant frequency in the medial-lateral and anterior-posterior directions, even though a tendency of less body sway was observed between the 2-, 3-, and 4-year-old children and the 5- and 6-year-old children. These results suggest that no developmental changes take place from two to six years of age in maintaining the upright stance. Moreover, the use of visual information seems to not improve the maintenance of the upright position, suggesting that children s postural control, from two to six years, is not vision-dependen

    Dynamics of inter-modality re-weighting during human postural control

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    Flexible and stable postural control requires adaptation to changing environmental conditions, a process which requires re-weighting of multisensory stimuli. Recent studies, as well as predictions from a computational model, have indicated a reciprocal re-weighting relationship between modalities when a sensory stimulus changes amplitude. As one modality is down-weighted, another is up-weighted to compensate (and vice versa). The purpose of this study was to investigate the dynamics of intra- and inter-modality re-weighting process by examining postural responses to manipulation of proprioception and visual modalities simultaneously. Twenty-two young adults were placed in a visual cave and stood on a variable-pitch platform for thirteen trials of 250 s apiece. The platform was rotated at constant frequency of 0.4 Hz and amplitudes of 0.3 (low) or 1.5 (high) degrees. Platform amplitude was manipulated in two conditions: low-to-high or high-to-low. The visual stimulus was displayed at constant frequency of 0.35 Hz and amplitude of 0.08 degrees. The results showed both fast and slow changes in center of mass (CoM) response to the switch in platform amplitude. on both timescales, CoM response changed in a reciprocal manner relative to platform amplitude. When the platform amplitude increased (low-to-high condition), CoM response decreased relative to the platform and increased relative to the visual stimulus, indicating both intra-modality and inter-modality sensory re-weighting. In the high-to-low condition, however, there was no change in CoM response relative to visual stimulus, indicating that re-weighting may also be dependent on the absolute level of gain. Sway variability at frequencies other than the stimulus frequency also showed a reciprocal relationship with CoM gain relative to platform. Overall, these results indicate that dynamics of multisensory re-weighting is clearly more complicated than the schemes proposed by current adaptive models of human postural control.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Influence of visual information on optimal obstacle crossing

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    Human motion seems to be guided by some optimal principles. In general, it is assumed that human walking is generated with minimal energy consumption. However, in the presence of disturbances during gait, there is a trade-off between stability (avoiding a fall) and energy-consumption. This work analyses the obstacle-crossing with the leading foot. It was hypothesized that energy-saving mechanisms during obstacle-crossing are modulated by the requirement to avoid a fall using the available sensory information, particularly, by vision. A total of fourteen subjects, seven with no visual impairment and seven blind, walked along a 5 meter flat pathway with an obstacle of 0.26 m height located at 3 m from the starting point. The seven subjects with normal vision crossed the obstacle successfully 30 times in two conditions: blindfolded and with normal vision. The seven blind subjects did the same 30 times. The motion of the leading limb was recorded by video at 60 Hz. There were markers placed on the subject's hip, knee, ankle, rear foot, and forefoot. The motion data were filtered with a fourth order Butterworth filter with a cut-off frequency of 4 Hz. The following variables were calculated: horizontal distance between the leading foot and the obstacle at toe-off prior to (DHPO) and after (DHOP) crossing, minimal vertical height from the foot to the obstacle (DVPO), average step velocity (VELOm). The segmental energies were also calculated and the work consumed by the leading limb during the crossing obstacle was computed for each trial. A statistical analysis repeated-measures ANOVA was conducted on these dependent variables revealing significant differences between the vision and non-vision conditions in healthy subjects. In addition, there were no significant differences between the blind and people with vision blindfolded. These results indicate that vision is crucial to determine the optimal trade-off between energy consumption and avoiding a trip during obstacle crossing

    Effects of saccadic eye movements on postural control in older adults

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    Saccadic eye movements have been shown to affect posture by decreasing the magnitude of body sway in young adults. However, there is no evidence of how the search for visual information that occurs during eye movements affects postural control in older adults. The purpose of the present study was to determine the influence of saccadic eye movements on postural control in older adults while they stood on 2 different bases of support. Twelve older adults stood upright in 70-s trials under 2 stance conditions (wide and narrow) and 3 gaze conditions (fixation, saccadic eye movements at 0.5 Hz, and saccadic eye movements at 1.1 Hz). Head and trunk sway amplitude and mean sway frequency were measured in both the anterior/posterior (AP) and medial/lateral (ML) directions. The results showed that the amplitude of body sway was reduced during saccades compared with fixation, as previously observed in young adults. However, older adults exhibited similar sway amplitude and frequency in the AP direction under the wide and narrow stance conditions, which is different from observations in young adults, who display larger sway in a narrow stance compared with a wide stance while performing saccades. These results suggest that although older adults are affected by saccadic eye movements by a decrease in the amplitude of body sway, as observed in young adults, they present a more rigid postural control strategy that does not allow larger sway during a more challenging stance condition

    Effects of saccadic eye movements on postural control stabilization

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    Several structures of the central nervous system share involvement in both ocular and postural control, but the visual mechanisms in postural control are still unclear. There are discrepant evidences on whether saccades would improve or deteriorate stabilization of posture. The purpose of this study was to determine the influence of saccadic eye movements on postural control while standing in different basis of support. Twelve young adults stood upright in wide and narrow stances while performing fixation and saccades of low and high frequencies. Body sway was attenuated during saccades. Trunk anterior-posterior sway and trunk total displacement decreased during saccades compared to fixation; higher sway mean frequency in anterior-posterior direction during saccades was observed. Body sway was reduced in wide compared to narrow stance during high frequency saccades. These results indicate that eye movement improves postural stabilization and this effect is stronger in combination of wide stance-high frequency gaze condition.Várias estruturas do sistema nervoso central compartilham envolvimento nos controles ocular e postural, mas os mecanismos visuais no controle postural ainda não estão claros. Existem evidências discrepantes sobre a possibilidade de movimentos sacádicos melhorarem ou deteriorarem a estabilização postural. O objetivo desse estudo foi determinar a influência de movimentos sacádicos dos olhos sobre o controle postural em diferentes bases de apoio. Doze adultos jovens ficaram em pé, mantendo a postura sobre base ampla e restrita enquanto realizavam fixações e movimentos sacádicos de baixa e alta frequência. Oscilação corporal foi atenuada durante movimentos sacádicos. A oscilação do tronco na direção ântero-posterior e o deslocamento total do tronco diminuíram durante movimentos sacádicos comparados à fixação; maior frequência média de oscilação na direção ântero-posterior durante movimentos sacádicos também foi observada. Oscilação corporal foi reduzida em postura com base ampla comparada à restrita durante movimentos sacádicos de alta frequência. Estes resultados indicam que o movimento do olho melhora a estabilização postural e este efeito é mais forte na condição que combina base ampla e alta frequência do olhar.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP
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