17 research outputs found

    Decolourisation of Remazol Brilliant Blue R via a novel Bjerkandera sp. strain

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    A novel strain of Bjerkandera sp. (B33/3), with particularly high decolourisation activities upon Poly R-478 and Remazol Brilliant Blue R (RBBR) dyes, was isolated. The role of the ligninolytic extracellular enzymes produced by this strain on decolourisation of RBBR was studied in some depth. The basis of decolourisation is an enzyme-mediated process, in which the main enzyme responsible is a recently described peroxidase with capacity for oxidation of manganese, as well as veratryl alcohol and 2,6-dimethoxyphenol in a manganese-independent reaction

    Monitoring Antibiotic Comsumption in the Surgery and Orthopaedics

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    A monitorização do consumo de antimicrobianos é um instrumento de interesse indiscutível e tem merecido uma atenção particular nos últimos anos, devido às crescentes preocupações com a emergência de estirpes microbianas multi-resistentes. Os objectivos do presente estudo consistiram, por um lado, na monitorização do consumo e na avaliação do impacto económico da prescrição hospitalar de antimicrobianos, em serviços de cirurgia e ortopedia. Por outro lado, pretendeu-se estudar e a relação indicação-prescrição terapêutica e profilática. Tendo presentes estes objectivos realizou-se um estudo-piloto longitudinal, com recolha de dados durante o mês de Maio de 2004, em seis Hospitais SA, incidindo numa amostra total de 1.122 doentes internados. Verificámos uma taxa de incidência de prescrição de 76,9%, com dispensa de 1.154 antimicrobianos, dos quais 71,2% se destinaram, em média, à profilaxia da infecção pós-cirúrgica, atestando a adesão geral à prática da profilaxia da infecção no local cirúrgico. O custo médio da antibioterapia foi mais elevado nos casos de “suspeita de infecção” (€9,09) ou “infecção declarada” (€8,74) e mais baixo quando utilizados para “profilaxia” (€5,67), facto relacionado com a menor duração média dos episódios de profilaxia. Os regimes de profilaxia utilizados apresentaram variações consideráveis entre os diferentes hospitais no que respeita ao tipo de antibiótico utilizado e uma duração média de 2,61 dias, com cerca de metade dos episódios de profilaxia prolongando-se por mais de 24 horas, sugerindo uma implementação insuficiente das actuais recomendações quanto ao tipo de fármaco a utilizar para esta prática, o que aponta para o necessidade duma avaliação da existência nas unidades hospitalares, de recomendações claras para a profilaxia da infecção do local cirúrgico, bem como da adesão dos clínicos a estas

    AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRADA NO LABORATÓRIO - ANÁLISE DOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS

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    AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRADA NO LABORATÓRIO - ANÁLISE DOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS Ernestina Aires1, Alexandra Fernandes1, Paula Rodrigues1, Cláudia Santos1,2, Elsa Calado1,2, Irene Aragão1, 3, Laura Marques1, 4, Lígia Palma1, 5, Luísa Lopes1, 5, José Polónia1, 6, Júlio Oliveira1, 7, Carlos Vasconcelos1, 8 1Comissão de Controlo da Infecção (CCI), HSA/CHP; 2Serviço de Microbiologia, HSA/CHP; 3Unidade de Cuidados Intensivos Polivalentes (UCIP), HSA/CHP;4Serviço de Pediatria Médica, HMP/CHP; 5Serviço de Neonatologia, MJD/CHP; 6 Serviço de Cirurgia/Unidade 2, HSA/CHP; 7 Serviço de Medicina A, HSA/CHP; 8Serviço de Imunologia Clinica, HSA/CHP Hospital de Santo António, Centro Hospitalar do Porto (HSA/CHP), Porto. Hospital Maria Pia, Centro Hospitalar do Porto (HMP/CHP), Porto. Maternidade Júlio Dinis, Centro Hospitalar do Porto (MJD/CHP), Porto. Introdução A vigilância epidemiológica é a monitorização de todos os aspectos da ocorrência e da propagação da doença que são pertinentes para o seu controlo efectivo. Implica colheita contínua, análise e interpretação dos dados, bem como a divulgação dos mesmos. Os objectivos da VE passam pelo reconhecimento atempado de surtos infecciosos, identificação de doentes infectados/colonizados, implementação de medidas de controlo de infecção adequadas a cada situação, avaliação da eficiência das medidas preventivas e produção de relatórios de acção pela comissão de controlo de infecção. Objectivos O objectivo deste estudo é analisar a incidência de infecção no Hospital Geral de Santo António (HSA), baseado num programa de VE com a finalidade de conhecer a incidência da infecção e promover a utilização dos dados locais na implementação de medidas de controlo de infecção. Material e Métodos Análise dos dados fornecidos pelo laboratório de microbiologia, através da aplicação informática “Vigi@ct”, que disponibiliza à Comissão de Controlo de Infecção os resultados microbiológicos dos produtos biológicos colhidos aos doentes internados no HSA, no período de 2007 a 2010. Resultados As infecções hospitalares têm decrescido. Verifica-se uma diminuição de 5,9 em 2007 para 4,9 infecções por 1000 dias de internamento em 2010. As Infecções do Trato Urinário são as mais frequentes, seguindo-se as Respiratórias. As Infecções da Corrente Sanguínea ocupam o terceiro lugar da tabela e a Infecção do Local Cirúrgico a quarta posição. Os serviços clínicos são envolvidos para discussão dos casos e decisão das medidas de controlo aplicáveis. É uma articulação dinâmica entre os profissionais dos serviços e a CCI, que permite obter resultados positivos no combate à Infecção Nosocomial, e consequente diminuição da incidência das Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde. Discussão e Conclusões Os factores que influenciam o desenvolvimento de infecção nosocomial são geralmente a patogenicidade do microrganismo, os factores ambientais, a susceptibilidade do doente e a resistência bacteriana. Globalmente verifica-se que os internamentos têm aumentado, mantendo-se a demora média em cerca de 6 dias. O número de infecções tem reduzido progressivamente. Os microrganismos mais frequentemente identificados foram a Escherichia coli (988 isolados) e a Pseudomonas aeruginosa (778 isolados), seguidas do MRSA com 555 casos isolados. A avaliação dos sistemas de vigilância epidemiológica visa promover a melhor utilização dos recursos do sistema de saúde. Proporciona dados úteis relativamente às tendências das infecções e à eficácia das medidas de controlo de infecção recomendadas pela CCI e implementadas pelos profissionais de saúde. Apresentador: Ernestina Aires, Enfermeira, Comissão de Controlo da Infecção, HSA/CHP; Aluna de Mestrado em Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde ECS/UCP

    Compositional analysis of bacterial communities in seawater, sediment, and sponges in the Misool coral reef system, Indonesia

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    Sponge species have been deemed high microbial abundance (HMA) or low microbial abundance (LMA) based on the composition and abundance of their microbial symbionts. In the present study, we evaluated the richness and composition of bacterial communities associated with one HMA sponge (Xestospongia testudinaria; Demospongiae: Haplosclerida: Petrosiidae), one LMA sponge (Stylissa carteri; Demospongiae: Scopalinida - Scopalinidae), and one sponge with a hitherto unknown microbial community (Aaptos suberitoides; Demospongiae: Suberitida: Suberitidae) inhabiting the Misool coral reef system in the West Papua province of Indonesia. The bacterial communities of these sponge species were also compared with seawater and sediment bacterial communities from the same coastal coral reef habitat. Using a 16S rRNA gene barcoded pyrosequencing approach, we showed that the most abundant phylum overall was Proteobacteria. The biotope (sponge species, sediment or seawater) explained almost 84% of the variation in bacterial composition with highly significant differences in composition among biotopes and a clear separation between bacterial communities from seawater and S. carteri; X. testudinaria and A. suberitoides and sediment. The Chloroflexi classes SAR202 and Anaerolineae were most abundant in A. suberitoides and X. testudinaria and both of these species shared several OTUs that were largely absent in the remaining biotopes. This suggests that A. suberitoides is a HMA sponge. Although similar, the bacterial communities of S. carteri and seawater were compositionally distinct. These results confirm compositional differences between sponge and non-sponge biotopes and between HMA and LMA sponges.publishe

    Prevalence and determinants of white coat effect in a large UK hypertension clinic population.

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    White coat hypertension (WCH) is common and termed white coat effect (WCE) in those on treatment for hypertension. The UK guideline suggests that all patients in stage 1 and 2 hypertension, but not stage 3 hypertension, should have ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) performed before commencing treatment. The relationship between office blood pressure (BP) and ABPM and the factors that influence the WCE were examined in a large British cohort (n=2056) from 2 hypertension clinics (1998-2011). Data were collected prospectively: the median age was 56 years: 53% were female, 76% Caucasian, 9% African Caribbean, 15% South Asian and 86% taking antihypertensives. Fifty-one percent had WCE and differences between clinic BP and ABPM measurements increased with the stage of hypertension varying from 2/4 (normotensive), 13/10 (stage 1 hypertension), 24/14 (stage 2) and 40/20 mm Hg (stage 3). The degree of difference is greater in this study than described in other populations. A positive correlation was found between clinic systolic and diastolic BP and the WCE (r=0.74 and r=0.56, respectively, P<0.0001). Significant (P<0.05) independent associations of systolic WCE were clinic systolic BP (β=0.707), Caucasian ethnicity (South Asian β=-0.06; African Caribbean β=-0.043), female gender (male β=-0.047), nonsmoking status (smoker β=-0.100) and reduced renal function (estimated glomerular filtration rate β=-0.036). Significant independent associations of diastolic WCH were clinic diastolic BP (β=0.624), age (β=0.207), female gender (male β=-0.104), Caucasian ethnicity (South Asian β=-0.052, African Caribbean β=-0.079) and being a nonsmoker (β=-0.082) or ex-smoker (β=0.046). The results support current UK guidelines but suggest those with stage 3 hypertension would also benefit from ABPM
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