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    Aprendizagem da matemática com recurso a materiais tecnológicos

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    Esta comunicação está inserida no desenvolvimento de um projecto de investigação que procura compreender a forma como os professores de matemática podem integrar o uso de materiais tecnológicos em benefício da aprendizagem dos alunos. O projecto centra-se essencialmente nos materiais electrónicos que acompanham os manuais escolares, CD-Roms, eBooks, portais, filmes e conjuntos de outras actividades que apelam ao uso do computador. Procura-se compreender o papel que estes materiais desempenham no processo de ensino aprendizagem, nomeadamente na forma como os professores se apropriam desses materiais e o uso que fazem dos mesmos na sala de aula. Procurar-se-á apresentar nesta comunicação um breve enquadramento teórico do tema em estudo indicando as principais opções assumidas pelos autores

    Parâmetros de crescimento de achigãs (Micropterus salmoides, Lacépède, 1802) alimentados com Eisenia fetida (Savigny, 1826)

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    O achigã (Micropterus salmoides Lacépède, 1802) é uma espécie piscícola de águas interiores com elevado interesse gastronómicoemPortugal. A Eisenia fetida (Savigny, 1826) é uma boa fonte de proteínapara utilizar na alimentação animal.No entanto, obaixo teor em matéria seca (19,03%) e os elevados teores em fibra bruta (5,83%) e em cinzas (10,70%),principalmente terra, poderão ser um fator limitante à sua utilização como alimento para peixescarnívoros. Com o objetivo de avaliar o interesse da utilização de E. fetidana alimentação de peixes, em setembro foram capturados 22 juvenis de achigã (0+ anos) numa pequena barragem de rega (N 39º49’27,89’’; O 07º26’57,92’’). Os achigãs foram colocados em três tanquespara habituação a um alimento composto comercial. Como em Portugal não se produzem alimentos compostos específicos para achigãs foi utilizado um alimento composto comercial formulado para douradas (Sparus aurata Linnaeus, 1758) e robalos (Dicentrarchus labrax Linnaeus,1758) (proteína bruta 49,74%MS e gordura bruta 18,07%MS). Ao fim de trêssemanas,86,4% dos peixes já ingeriam o alimentosólido. Não foi necessária habituação à E. fetidauma vez que faz parte da alimentação natural do achigã. Em 13 outubro, dos 22 achigãs iniciaisforam selecionadosaleatoriamente 16 que foramcolocados em dois tanques(8 peixes/tanquecom0,048m3de água). No tanqueG1 (E. fetida) e tanqueG2 (alimento granulado) o peso, o comprimento, o fator K e a densidade iniciais foram, respetivamente, 13,62g e 13,40g (p>0,05); 10,49cm e 10,39cm (p>0,05); 1,160 e 1,179 (p>0,05); 2,27kg/m3e 2,23kg/m3. Durante o ensaio,com duração de 179 dias, a temperatura média da água variou entre 17,1ºC e 24,5ºCe a taxa de sobrevivência foi de 100%.No dia 179 do ensaio,os valores médios de peso, comprimento, fator K e produtividade nos tanques G1 e G2 foram, respetivamente, 31,54 g e 40,87 g (p0,05); 5,25 kg/m3e 6,80 kg/m3. Os resultados obtidos parecem indicar que a E. fetidapode ser utilizada na alimentação de achigãs.Abstract: The largemouth bass (Micropterus salmoidesLacépède,1802) is an inland fish species that is of great gastronomic interest in Portugal mainland. Eisenia fetida (Savigny, 1826) is a very good source of proteinto be used in animal feed. However, the low content of dry matter (19.03%) and the high content of crude fiber (5.83%) and ash (10.70%), mainly soil, could be a limiting factor to its use as a feed for carnivorous fish. On September, twenty-twojuveniles (0+ years) largemouth bass were caught from a small irrigation dam (N 39º49’27,89’’; W 07º26’57,92’’). Juveniles largemouth basswere stocked in three small tanksfor commercial compound feed training. Because in Portugal there are no specific commercial feed for largemouth bass were used a commercial compound for seabream (Sparus aurata Linnaeus, 1758) and European seabass(Dicentrarchus labrax Linnaeus, 1758)(crude protein 49.74% DM and crude fat 18.07% DM). After 3 weeks 86.4% are well trained. On October 13th, sixteen feed-trained individuals were randomly selected and stocked in two tanks(8 largemouth bassper tankwith 0,048m3of water). In tankG1 (feed E. fetida)and tankG2 (feed commercial compound) largemouth bassweight, length, K condition factor and productivitywere, respectively, 13.62g and 13.40g (p>0.05); 10.49cm and 10.39cm (p>0.05); 1.160 and 1.179 (p>0.05); 2,27kg/m3and 2.23kg/m3). In our experiment, water tankaverage temperature range between 17,1ºC and 24,5ºC and the survival rate was 100%.On day 179 of this study average weight, length, K condition factor and productivityin tankG1 and tankG2 were, respectively, 31.54 g e 40.87 g (p0.05); 5.25 kg/m3e 6.80 kg/m3). The results seem to indicate that E. fetidacan be used as feed for largemouth bass.Os autores agradecem o apoio financeiro à publicação concedido pelo CERNAS-IPCB [projeto UIDB/00681/2020] financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Parâmetros de crescimento de achigãs (Micropterus salmoides, Lacépède, 1802) alimentados com Eisenia fetida (Savigny, 1826): Growth parameters in largemouth bass (Micropterus salmoides, Lacépède, 1802) feed Eisenia fetida (Savigny, 1826)

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    O achigã (Micropterus salmoides Lacépède, 1802) é uma espécie piscícola de águas interiores com elevado interesse gastronómico em Portugal. A Eisenia fetida (Savigny, 1826) é uma boa fonte de proteína para utilizar na alimentação animal. No entanto, o baixo teor em matéria seca (19,03%) e os elevados teores em fibra bruta (5,83%) e em cinzas (10,70%), principalmente terra, poderão ser um fator limitante à sua utilização como alimento para peixes carnívoros. Com o objetivo de avaliar o interesse da utilização de E. fetida na alimentação de peixes, em setembro foram capturados 22 juvenis de achigã (0+ anos) numa pequena barragem de rega (N 39º49’27,89’’; O 07º26’57,92’’). Os achigãs foram colocados em três tanques para habituação a um alimento composto comercial. Como em Portugal não se produzem alimentos compostos específicos para achigãs foi utilizado um alimento composto comercial formulado para douradas (Sparus aurata Linnaeus, 1758) e robalos (Dicentrarchus labrax Linnaeus, 1758) (proteína bruta 49,74% MS e gordura bruta 18,07% MS). Ao fim de três semanas, 86,4% dos peixes já ingeriam o alimento sólido. Não foi necessária habituação à E. fetida uma vez que faz parte da alimentação natural do achigã. Em 13 outubro, dos 22 achigãs iniciais foram selecionados aleatoriamente 16 que foram colocados em dois tanques (8 peixes/tanque com 0,048m3 de água). No tanque G1 (E. fetida) e tanque G2 (alimento granulado) o peso, o comprimento, o fator K e a densidade iniciais foram, respetivamente, 13,62 g e 13,40 g (p>0,05); 10,49 cm e 10,39 cm (p>0,05); 1,160 e 1,179 (p>0,05); 2,27 kg/m3 e 2,23 kg/m3. Durante o ensaio, com duração de 179 dias, a temperatura média da água variou entre 17,1ºC e 24,5ºC e a taxa de sobrevivência foi de 100%. No dia 179 do ensaio, os valores médios de peso, comprimento, fator K e produtividade nos tanques G1 e G2 foram, respetivamente, 31,54 g e 40,87 g (p<0,05); 13,01 cm e 14,28 cm (p<0,05); 1,410 e 1,388 (p>0,05); 5,25 kg/m3 e 6,80 kg/m3. Os resultados obtidos parecem indicar que a E. fetida pode ser utilizada na alimentação de achigãs
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