233 research outputs found

    The study of hormonal metabolism of Trincadeira and Syrah cultivars indicates new roles of salicylic acid, jasmonates, ABA and IAA during grape ripening and upon infection with Botrytis cinerea

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    Hormones play an important role in fruit ripening and in response to biotic stress. Nevertheless, analyses of hormonal profiling during plant development and defense are scarce. In this work, changes in hormonal metabolism in grapevine (Vitis vinifera) were compared between a susceptible (Trincadeira) and a tolerant (Syrah) variety during grape ripening and upon infection with Botrytis cinerea. Infection of grapes with the necrotrophic pathogen Botrytis cinerea leads to significant economic losses worldwide. Peppercorn-sized fruits were infected in the field and mock-treated and infected berries were collected at green, veraison and harvest stages for hormone analysis and targeted qPCR analysis of genes involved in hormonal metabolism and signaling. Results indicate a substantial reprogramming of hormonal metabolism during grape ripening and in response to fungal attack. Syrah and Trincadeira presented differences in the metabolism of abscisic acid (ABA), indole-3-acetic acid (IAA) and jasmonates during grape ripening that may be connected to fruit quality. On the other hand, high basal levels of salicylic acid (SA), jasmonates and IAA at an early stage of ripening, together with activated SA, jasmonates and IAA signaling, likely enable a fast defense response leading to grape resistance/ tolerance towards B. cinerea. The balance among the different phytohormones seems to depend on the ripening stage and on the intra-specific genetic background and may be fundamental in providing resistance or susceptibility. In addition, this study indicated the involvement of SA and IAA in defense against necrotrophic pathogens and gains insights into possible strategies for conventional breeding and/or gene editing aiming at improving grape quality and grape resistance against Botrytis cinerea

    Subacute AMD3100 treatment is not efficient in neonatal hypoxic-schemic rats

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    Background and Purpose: Despite the advances in treating neonatal hypoxic-ischemic encephalopathy (HIE) with induced hypothermia, the rates of severe disability are still high among survivors. Preclinical studies have indicated that cell therapies with hematopoietic stem/progenitor cells could improve neurological outcomes in HIE. In this study, we investigated whether the administration of AMD3100, a CXCR4 antagonist that mobilizes hematopoietic stem/progenitor cells into the circulation, has therapeutic effects in HIE. Methods: P10 Wistar rats of both sexes were subjected to right common carotid artery occlusion or sham procedure, and then were exposed to hypoxia for 120 minutes. Two subcutaneous injections of AMD3100 or vehicle were given on the third and fourth day after HIE. We first assessed the interindividual variability in brain atrophy after experimental HIE and vehicle treatment in a small cohort of rats. Based on this exploratory analysis, we designed and conducted an experiment to test the efficacy of AMD3100. Brain atrophy on day 21 after HIE was defined as the primary end point. Secondary efficacy end points were cognitive (T-water maze) and motor function (rotarod) on days 17 and 18 after HIE, respectively. Results: AMD3100 did not decrease the brain atrophy in animals of either sex. Cognitive impairments were not observed in the T-water maze, but male hypoxic-ischemic animals exhibited motor coordination deficits on the rotarod, which were not improved by AMD3100. A separate analysis combining data from animals of both sexes also revealed no evidence of the effectiveness of AMD3100 treatment. Conclusions: These results indicate that the subacute treatment with AMD3100 does not improve structural and functional outcomes in a rat HIE model

    Mapeamento do uso atual e cobertura vegetal dos solos do Estado do Rio de Janeiro.

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    O conhecimento do uso atual e cobertura do solo é imprescindível em qualquer projeto de caracterização e monitoramento ambientais, permitindo demarcar os diferentes usos da terra e vegetação, bem como subsidiar o planejamento e gestão ambientais. O presente trabalho abrange a totalidade do Estado do Rio de Janeiro, compreendido entre os meridianos 410 e 450 de longitude Oeste e os paralelos 200 30º e 230 30º de latitude Sul, estendendo-se por aproximadamente 44.000 km2. Tem como objetivo inventariar e mapear o estado atual da ocupação dos solos, distinguindo e quantificando os principais tipos de uso do solo e de cobertura vegetal, apresentados numa escala generalizada de 1:250.000. Para tal, fez-se um mapeamento preliminar com base nos padrões espectrais das imagens de satélite Landsat ETM7+, cedidas pela EMATER-RJ, utilizando-se de diferentes algoritmos de classificação espectral. Durante a elaboração da versão final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal dos Solos do Estado do Rio de Janeiro, foram viagens de verificação in situ a fim de esclarecer dúvidas e subsidiar ajustes e modificações posteriores. O trabalho de pré-processamento, interpretação e classificação das imagens para a produção e edição final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal realizou-se no período de março de 2002 a fevereiro de 2003, pelas equipes técnicas da CPRM (Serviço Geológico Brasileiro), Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP, Departamento de Informações Institucionais (DEINF) e o Laboratório de Geoinformação da Embrapa Solos. Foram identificadas e mapeadas 13 grandes classes de uso e ocupação do solo, algumas delas subdivididas em tipos, assim classificadas e distribuídas: 1 - Mata Atlântica (Remanescente/Secundária e Ciliar); 2 - Mangue (Mangue e Mangue Degradado); 3 - Restinga; 4 - Pecuária (Pastagem Plantada e Campo / Pastagem em Zona Úmida); 5 - Agricultura; 6 - Reflorestamento; 7 - Afloramento de Rocha; 8 - Solo Exposto; 9 - Corpo d'Água; 10 - Salina; 11 - Extração de Areia / Mineração; 12 - Praia e Duna; 13 - Área Urbana.bitstream/CNPS/11606/1/bpd22_2003_mapeamento_rj.pd

    Boas práticas agrícolas: milho.

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    A cultura do milho no Brasil vem experimentando uma evolução crescente, principalmente em relação à produtividade. Os cenários nacional e mundial apontam o Brasil como grande produtor e exportador deste cereal hoje e nos próximos anos. Entretanto, o aperfeiçoamento dos mercados consumidores, interno e externo, e a mudança de hábitos alimentares vêm pressionando os sistemas produtivos para atenderem as novas exigências por alimentos seguros e por sustentabilidade ambiental. No sentido de avançar para a transformação da produção convencional em uma produção tecnológica e sustentável, e promover maior competitividade da produção nos mercados consumidores, as Boas Práticas Agrícolas (BPA) surgem como uma etapa inicial da modernização da produção agropecuária, para ascender à Produção Integrada (PI). Com isso, será possível garantir a segurança e a qualidade de produtos, incrementar a produção, a produtividade e a competitividade, além de atender às exigências dos mercados internacionais e à legislação brasileira. Neste contexto, esta publicação coloca à disposição da sociedade as recomendações que fazem parte das Boas Práticas Agropecuárias para a cultura do milho, elaboradas a partir dos resultados de pesquisas, tecnologias disponíveis e revisão bibliográfica.bitstream/item/67645/1/doc-119.pd

    Sistema de produção integrada de milho para região Central de Minas Gerais.

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    Nos cenários nacional e internacional de produção de milho, o Brasil vem experimentando uma evolução crescente. Além da autossuficiência na produção para consumo interno, o país apresenta um aumento anual do excedente para exportação. Apesar da oferta de alimentos, a mudança de hábitos alimentares experimentada pelo amadurecimento dos mercados consumidores, tanto o interno como o externo, pressiona os sistemas produtivos para atenderem as novas exigências por alimentos seguros e sustentabilidade ambiental. Na busca para qualificar os seus produtos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vem fomentando um programa do Governo Federal denominado “Produção Integrada Agropecuária (PI-Brasil)”. Este programa visa apoiar a transformação da produção convencional em tecnológica, com sustentabilidade no uso dos recursos, e torná-la rastreável pelo monitoramento e registro de todas as etapas da produção, e certificável, quando cumprir todos os requisitos do programa. O programa abrange um conjunto de recomendações técnicas direcionadas para a obtenção de produtos de qualidade, principalmente com relação a produtos livres de resíduos de agroquímicos, redução do impacto no meio ambiente do sistema de produção, que atenda à legislação brasileira, bem como alcance potencial para mercados internacionais. Um projeto de Produção Integrada de Milho está sendo coordenado pela Embrapa Milho e Sorgo, em parceria com empresas de assistência técnica e extensão rural e produtores, objetivando alcançar um modelo de produção que englobe aspectos econômicos, ecológicos e sociais, de modo a assegurar uma produção agrícola sustentável e competitiva. Neste contexto, esta publicação apresenta as recomendações técnicas que servirão de base para a confecção das Normas Técnicas Específicas (NTE) para a cultura do milho.bitstream/item/85509/1/doc-148.pd

    Impacts of organic and conventional crop management on diversity and activity of free-living nitrogen fixing bacteria and total bacteria are subsidiary to temporal effects

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    A three year field study (2007-2009) of the diversity and numbers of the total and metabolically active free-living diazotophic bacteria and total bacterial communities in organic and conventionally managed agricultural soil was conducted at the Nafferton Factorial Systems Comparison (NFSC) study, in northeast England. The result demonstrated that there was no consistent effect of either organic or conventional soil management across the three years on the diversity or quantity of either diazotrophic or total bacterial communities. However, ordination analyses carried out on data from each individual year showed that factors associated with the different fertility management measures including availability of nitrogen species, organic carbon and pH, did exert significant effects on the structure of both diazotrophic and total bacterial communities. It appeared that the dominant drivers of qualitative and quantitative changes in both communities were annual and seasonal effects. Moreover, regression analyses showed activity of both communities was significantly affected by soil temperature and climatic conditions. The diazotrophic community showed no significant change in diversity across the three years, however, the total bacterial community significantly increased in diversity year on year. Diversity was always greatest during March for both diazotrophic and total bacterial communities. Quantitative analyses using qPCR of each community indicated that metabolically active diazotrophs were highest in year 1 but the population significantly declined in year 2 before recovering somewhat in the final year. The total bacterial population in contrast increased significantly each year. Seasonal effects were less consistent in this quantitative study

    Age-related shift in LTD is dependent on neuronal adenosine A(2A) receptors interplay with mGluR5 and NMDA receptors

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    Synaptic dysfunction plays a central role in Alzheimer's disease (AD), since it drives the cognitive decline. An association between a polymorphism of the adenosine A2A receptor (A2AR) encoding gene-ADORA2A, and hippocampal volume in AD patients was recently described. In this study, we explore the synaptic function of A2AR in age-related conditions. We report, for the first time, a significant overexpression of A2AR in hippocampal neurons of aged humans, which is aggravated in AD patients. A similar profile of A2AR overexpression in rats was sufficient to drive age-like memory impairments in young animals and to uncover a hippocampal LTD-to-LTP shift. This was accompanied by increased NMDA receptor gating, dependent on mGluR5 and linked to enhanced Ca(2+) influx. We confirmed the same plasticity shift in memory-impaired aged rats and APP/PS1 mice modeling AD, which was rescued upon A2AR blockade. This A2AR/mGluR5/NMDAR interaction might prove a suitable alternative for regulating aberrant mGluR5/NMDAR signaling in AD without disrupting their constitutive activity

    Mapeamento do uso atual e cobertura vegetal dos solos da folha Rio de Janeiro (SF-23-Z-B) e adjacências.

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    O levantamento do uso e cobertura do solo é um aspecto importante para estudos de caracterização e monitoramento ambiental, pois permite subsidiar o planejamento e gestão ambiental. Trabalhos dessa natureza têm sido facilitados através do uso do sensoriamento remoto que, devido aos recursos multiespectrais e à possibilidade de se ter visão sinóptica da paisagem, facilita o mapeamento de grandes extensões, bem como de áreas de difícil acesso de maneira mais rápida e a um custo relativamente mais baixo. A Folha Rio de Janeiro e adjacências, compreendida entre os meridianos de 42o00' e 43o30' WG e os paralelos de 22o00'e 23o00' S, abrange aproximadamente 20.000 km2, envolvendo total ou parcialmente 28 municípios. A considerável variabilidade geológica, pedológica, geomorfológica, climática e de cobertura vegetal é uma característica marcante da região. A metodologia utilizada neste trabalho compreendeu o pré-processamento, interpretação e classificação das imagens para produção e edição final do mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal. A primeira etapa consistiu na fusão da banda pancromática (banda 8) com as bandas multiespectrais (bandas 1, 2, 3, 4, 5 e 7), seguindo-se a interpretação e a classificação supervisionada e verificação de campo. Como resultado do estudo, obteve-se informações sobre os tipos de ocupação do solo, quantificação e padrão espacial das classes de uso. As classes de uso e de cobertura dos solos, bem como seus respectivos percentuais de ocorrência foram assim distribuídas: Mata Atlântica Remanescente/Secundária (37,35%), Mata Ciliar (0,20%), Mangue (0,71%), Restinga (0,27%), Pastagem Plantada (44,60%), Campos/Pastagem de Zona Úmida (3,78%), Reflorestamento (0,08%), Agricultura (0,02%), Corpos d?água (2,66%), Afloramento de Rocha (0,07%), Salinas (0,30%), Praias e Dunas (0,17%) e Área Urbana (9,80%).bitstream/item/159393/1/bpd-19-2003-mapeamentofolha-rj.pd
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