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    Multiple Determinants of Externalizing Behavior in 5-Year-Olds: A Longitudinal Model

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    In a community sample of 116 children, assessments of parent-child interaction, parent-child attachment, and various parental, child, and contextual characteristics at 15 and 28 months and at age 5 were used to predict externalizing behavior at age 5, as rated by parents and teachers. Hierarchical multiple regression analysis and path analysis yielded a significant longitudinal model for the prediction of age 5 externalizing behavior, with independent contributions from the following predictors: child sex, partner support reported by the caregiver, disorganized infant-parent attachment at 15 months, child anger proneness at 28 months, and one of the two parent-child interaction factors observed at 28 months, namely negative parent-child interactions. The other, i.e., a lack of effective guidance, predicted externalizing problems only in highly anger-prone children. Furthermore, mediated pathways of influence were found for the parent-child interaction at 15 months (via disorganized attachment) and parental ego-resiliency (via negative parent-child interaction at 28 months)

    Processos de democracia direta: sim ou não? Os argumentos clássicos à luz da teoria e da prática

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    Regularmente surgem controvérsias sobre os processos de democracia direta, dos quais os mecanismos mais frequentes são a iniciativa popular, o plebiscito e o referendo. Por um lado, há autores que defendem a posição de que essas instituições tornam o jogo político mais lento, caro, confuso e ilegítimo; outros defendem a posição contrária e argumentam que processos de democracia direta são fundamentais para os cidadãos e a qualidade da democracia. O presente estudo analisa esse tema em torno de sete questões, baseadas em considerações teóricas e pesquisas empíricas: 1. A questão entre o minimalismo e o maximalismo democrático; 2. A concorrência entre maioria e minoria; 3. A concorrência entre as instituições representativas e os processos de democracia direta; 4. A questão da competência dos cidadãos; 5. A questão dos efeitos colaterais dos processos de democracia direta; 6. A questão do tamanho do eleitorado; 7. A questão dos custos dos processos de democracia direta. As sete questões são analisadas a partir de uma revisão bibliográfica que considera tanto fontes nacionais como internacionais. O estudo mostra que os processos de democracia direta podem ser um complemento para as instituições representativas em um sistema democrático. O bom desempenho dos plebiscitos, referendos e iniciativas populares depende tanto da regulamentação destes como também do desempenho das outras instituições políticas e da situação socioeconômica de um país. O estudo permite ampliar e aprofundar o debate sobre processos de democracia direta no Brasil
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