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    EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ENSINO DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA PRÁTICA DOCENTE DOS EGRESSOS DO CURSO DE MATEMÁTICA/UNESC/SC

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    Esta pesquisa se caracteriza como exploratória qualitativa quanto aos fins de investigação e configurou-se bibliográfica quanto aos meios. Num referencial teórico construído em torno do tema: formação/atuação de professores, egressos do curso de Matemática/UNESC (ECM) e as questões ambientais trabalhadas por eles no ensino. Justifica-se por: considerar que não se preserva a natureza tanto quanto necessário; e a possibilidade de acontecer o que Ferreira e Wodewotzki (2007 p. 65) afirmam “[...] a junção da Matemática com questões ambientais pode apresentar-se como um caminho promissor para despertar um maior interesse dos alunos pelo aprendizado da Matemática, além de torná-los mais conscientes, críticos e reflexivos no tocante à problemática ambiental”. Objetivo foi: estudar as possibilidades que os ECM de 2010-2015 têm para trabalhar conceitos matemáticos nas aulas com aplicação no Meio Ambiente (MA), tema transversal considerado na legislação da Educação Brasileira. Os professores em sua maioria não trabalham as questões ambientais em suas aulas.PALAVRAS-CHAVE: meio ambiente; formação/atuação de professores; modelagem matemática

    EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ENSINO DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA PRÁTICA DOCENTE DOS EGRESSOS DO CURSO DE MATEMÁTICA/UNESC/SC

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    Esta pesquisa se caracteriza como exploratória qualitativa quanto aos fins de investigação e configurou-se bibliográfica quanto aos meios. Num referencial teórico construído em torno do tema: formação/atuação de professores, egressos do curso de Matemática/UNESC (ECM) e as questões ambientais trabalhadas por eles no ensino. Justifica-se por: considerar que não se preserva a natureza tanto quanto necessário; e a possibilidade de acontecer o que Ferreira e Wodewotzki (2007 p. 65) afirmam “[...] a junção da Matemática com questões ambientais pode apresentar-se como um caminho promissor para despertar um maior interesse dos alunos pelo aprendizado da Matemática, além de torná-los mais conscientes, críticos e reflexivos no tocante à problemática ambiental”. Objetivo foi: estudar as possibilidades que os ECM de 2010-2015 têm para trabalhar conceitos matemáticos nas aulas com aplicação no Meio Ambiente (MA), tema transversal considerado na legislação da Educação Brasileira. Os professores em sua maioria não trabalham as questões ambientais em suas aulas.PALAVRAS-CHAVE: meio ambiente; formação/atuação de professores; modelagem matemática

    MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NUMA APLICAÇÃO DO CONCEITO DE FUNÇÃO AFIM

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    Na sociedade atual, faz-se cada vez mais urgente pensar soluções aos problemas relacionados às questões ambientais, relevantes para a qualidade de vida das gerações futuras, ressaltando aqui a importância de considerar os problemas matemáticos do cotidiano associados como cita, Ferreita e Wodewotzki (2007). Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o Meio Ambiente é tratado como tema transversal (BRASIL, 1997). Os conteúdos sobre o Meio Ambiente são aplicados pela transversalidade, pois deverão ser tratados em diversas disciplinas, para que ao ensinar conceitos de uma determinada área do conhecimento, sejam discutidos sobre as questões ambientais. Desta forma, pode-se desenvolver uma cultura que promova princípios de preservação da natureza, consequente da reflexão dos alunos sobre os problemas ambientais da região que vivem, sendo assim, visando uma maneira de tornar os alunos mais críticos as questões ambientais. Nesse contexto, o presente trabalho tem o objetivo elaborar uma proposição didática, envolvendo o conceito de função do primeiro grau, no âmbito da educação ambiental e modelagem matemática, para promover debates sobre infrações ambientais cometidas na região costeira do sul catarinense. A pesquisa bibliográfica baseou-se em autores como Bassanezi (2004), Ceolin (2010), Almeida, Silva e Vertuan (2012), Rocha e Bisognin (2009), Ferreira e Wodewotzki (2007), que trabalham temas como modelagem matemática, desenvolvimento sustentável e educação ambiental. Também foi consultada a Proposta Curricular de SC/1998. A pesquisa fundamenta-se num problema ambiental, a partir do estudo realizado por Walter e Back (2009) um estudo de caso sobre a bacia do Rio Tonim em Criciúma/SC, dos parâmetros considerados por eles, nesse trabalho optou-se pelos dados descritivos sobre a carga de Acidez (Kg/h) encontrada na água. A proposição didática deste trabalho é modelagem matemática fundamentada nas etapas sugeridas por Almeida, Silva e Vertuan (2012). E está dividida em duas etapas: a primeira numa atividade que elabora o modelo matemático no início empiricamente; a segunda, matematicamente, se desenvolve utilizando o Método dos Mínimos Quadrados – MMQ e ambas envolvendo os dados da pesquisa de Walter e Back (2009). Como resultado dessa pesquisa bibliográfica foi possível elaborar uma proposição didática, envolvendo conceitos matemáticos, entre eles função do primeiro grau e o meio ambiente. Assim concluímos que se aplicada em sala de aula, além de trabalhar os conceitos matemáticos, poderá conscientizar a população escolar das questões ambientais do sul catarinense, especificamente sobre recursos hídricos.Palavras-chave: Sala de Aula, Meio Ambiente, Conscientização, Poluição, Recursos Hídricos

    METODOLOGIAS ATIVAS COMO PROPOSIÇÃO PARA O ENSINO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

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    IntroduçãoPara um ensino de qualidade, os métodos devem estar num constante movimento de atualização. E, nele, o professor é o protagonista na busca de novos conhecimentos de aperfeiçoamento para sua prática, seja por meio de leituras ou cursos de formação continuada. Realidade que pode proporcionar aos estudantes uma apropriação mais ativa dos conhecimentos científicos (MORAN, 2015).Este contexto, motivou o direcionamento da pesquisa, desenvolvida a partir de um estudo bibliográfico acerca de metodologias ativas afim de compreender e refletir sobre a perspectiva desta, como proposição para um ensino de qualidade. Segundo Moran (2015, p. 18), “as metodologias ativas são pontos de partida para avançar para processos mais avançados de reflexão, de integração cognitiva, de generalização, de reelaboração de novas práticas”. Os estudos teóricos acerca do tema são insuficientes aos estudantes, isto é, além deles é necessário a prática para que haja o movimento de apropriação do conhecimento. (MORAN, 2015). Para tanto, atuar na sala de aula com a adoção de uma metodologia ativa, há a necessidade de repensar as aulas de modo que o estudante participe ativamente, com uso de recursos como: jogos, tarefas em grupos, debates com os colegas, entre outras.  E, Moran (2017, p.24), argumenta:Aprendemos de muitas maneiras, com diversas técnicas, procedimentos, mais ou menos eficazes para conseguir os objetivos desejados. A aprendizagem ativa aumenta a nossa flexibilidade cognitiva, que é a capacidade de alternar e realizar diferentes tarefas, operações mentais ou objetivos e de adaptar-nos a situações inesperadas, superando modelos mentais rígidos e automatismos pouco eficientes. (MORAN, 2017, p.24) Nesse método de ensino, o estudante é centro do processo de aprendizagem. Para tanto, deve-se considerar que cada um deles se apropria do conhecimento de forma individual. Alguns se apropriam facilmente de determinado conteúdo lendo livros, há aqueles que aprendem melhor de outra maneira, como assistindo vídeos, realizando atividades práticas, entre outros (MORAN, 2015). Por isso, o professor deve proporcionar uma aula em que cada estudante possa se apropriar do conceito de forma autônoma, no seu tempo.Existem diferentes metodologias ativas para que professores possam estudar e adaptar nas suas aulas. Dentre essas metodologias está o ensino híbrido, que, segundo Bacich (2016), consiste em desenvolver o conteúdo com os estudantes em ambientes distintos. Adentrando ao ensino híbrido, encontra-se o método de ensino nomeado de sala de aula invertida. Este consiste na preparação de materiais de estudo para que o estudante investigue o conteúdo antes do horário de aula estipulado pela escola. Tais materiais podem ser textos, videoaulas preparados pelo professor, entre outros. Nele, o estudante realiza um estudo prévio do tema proposto, para que, no momento da aula presencial com o professor, pode sanar suas dúvidas.Ainda, há a aprendizagem baseada em projetos que, conforme Oliveira e Mattar (2018, p. 347): [...] é um método de ensino pelo qual os alunos adquirem conhecimentos e habilidades trabalhando por um longo período para investigar e responder a uma questão, um problema ou um desafio autênticos, envolventes e complexos. (OLIVEIRA; MATTAR, 2018, p. 347) Para desenvolver as aulas, utilizando esta metodologia, é importante fazer um planejamento seguindo alguns passos que contribuirão para um ensino de qualidade, que são: Pensar no tema central e na questão/problema do projeto objetivando a aprendizagem do aluno; Envolver os estudantes em um longo processo de investigação, almejando responder a questão/problema; O projeto deve apresentar autenticidade; Haver uma reflexão entre alunos e professor acerca do projeto; Tornar o projeto público, apresentando-o além da sala de aula (OLIVEIRA; MATTAR, 2018).  MetodologiaO presente trabalho situa-se em estudo bibliográfico e fundamentou-se teoricamente na leitura de artigos que tratam de metodologias ativas, sobretudo em Bessa e Costa (2019), Valério et al. (2019), Bacich (2016), Moran (2017), Moran (2015) e Moran (2013).Além disso, a participação no curso online intitulado “Metodologias Ativas na Educação Básica”, disponibilizado pela Revista Nova Escola e ministrado pela Drª Lilian Bacich, que contribuiu para ampliar os estudos sobre o tema em foco. O curso apresentou uma proposta de ensino de metodologias ativas como o ensino híbrido e suas peculiaridades, e a aprendizagem baseada em projetos. Destacou o papel do professor como mediador e o estudante como centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o mais ativo e participativo durante o desenvolvimento das aulas.Apresenta-se, neste trabalho, um recorte da pesquisa, baseada na análise dos resultados observados por Valério et al. (2019) em  experiência vivenciada com a utilização de metodologia ativa em sala de aula. Análise e discussão de dadosO método da sala de aula invertida foi experenciado por Valério et al. (2019),  durante um semestre, nas disciplinas de Geometria Analítica e Física Introdutória num curso de licenciatura em ciências exatas de uma universidade no sul do Brasil e socializado em forma de artigo.Enfatiza-se no texto, a necessidade de mudança na educação desde o início do século passado, contudo o ensino tradicional se mantém sólido mesmo havendo inúmeras pedagogias alternativas. Isso ocorre para que haja conformidade à prática política e econômica da sociedade moderna vigente (VALÉRIO, et al., 2019).No artigo, é argumentado que a sala de aula invertida se dá por meio de materiais disponibilizados aos estudantes antes da aula, para que os mesmos realizem um estudo prévio acerca do tema. Neste caso, a finalidade do professor, em sala de aula, é orientar e dar assistência individualizada aos estudantes que realizarão as atividades práticas (VALÉRIO, et al., 2019).A pesquisa realizada pelos autores fundamentou-se, sobretudo, nos estudos de relatos de experiências estrangeiras, realizados em um projeto de extensão da universidade. Neste projeto, foi promovido um curso para professores sobre a temática. Neste curso, participaram dez professores, em que cinco se dispuseram em desenvolver tal metodologia. No projeto, tiveram disciplinas cuja a proposta de ensino ocorreu parcialmente. Foram disponibilizados, com uma semana de antecedência, indicações de livros e vídeoaulas disponíveis na internet para que os estudantes pudessem realizar estudo prévio e, durante as aulas, respondessem questionários online. Entretanto em outra disciplina a proposta foi mais dinâmica e totalmente realizada. O professor encaminhou para estudo prévio uma lista de exercícios sobre o tema e os alunos, ao concluírem a atividade, enviaram as respostas num espaço online disponibilizado pelo professor, cujas as soluções foram debatidas na aula (VALÉRIO, et al., 2019).Nas experiências citadas anteriormente, os autores ressaltaram que as dificuldades apresentadas pelos estudantes na realização da atividade foram os estudos prévios solicitados, proposta da sala de aula invertida. Os resultados obtidos não foram os esperados pelos autores, pois menos da metade dos estudantes obtiveram aprovação em ambas às disciplinas, aprovação de aproximadamente 40% numa disciplina e perto de 50% na outra. No final da pesquisa, é apresentado algumas orientações para os professores que gostariam de desenvolver a metodologia de sala de aula invertida. Dentre elas, sugerem aos docentes ter dedicação em pesquisar referenciais e experiências com relação à sala de aula invertida na sua área, para ter uma base do que será enfrentado e deixar claro a sua metodologia no plano de ensino (VALÉRIO, et al., 2019).No final da pesquisa, é apresentado algumas orientações para os professores que gostariam de desenvolver a metodologia de sala de aula invertida. Dentre elas, sugerem aos docentes ter dedicação em pesquisar referenciais e experiências com relação à sala de aula invertida na sua área, para ter uma base do que será enfrentado e deixar claro a sua metodologia no plano de ensino (VALÉRIO, et al., 2019).Em suma, parece difícil afirmar a eficácia total do método de ensino, mas se considerarmos o perfil de estudantes descrito no artigo, talvez o alcance dos resultados tenha sido satisfatório, pois não é muito distante do perfil dos de outras instituições de ensino brasileiras. Possivelmente, é uma demonstração que não basta o professor mudar a metodologia, mas uma mudança de cultura por parte dos estudantes. O método em estudo apresenta o estudante como protagonista da sua aprendizagem. Será que eles estão dispostos ao estudo prévio de temas? Se tiver, talvez seja uma raridade. Os alunos estão habituados ao ensino tradicional, que está em movimento de mudança, mas vigente numa parte significativa das instituições de ensino brasileiras. Precisa de mais pesquisas, nesta linha e com desenvolvimento de aplicação em sala de aula. Assim, o processo de construção dos conceitos a ser estudado ocorre com o estudante em movimento numa ação investigativa. Considerações Finais              Com a pesquisa, pode-se compreender o quão importante é pensar numa educação em movimento, seja considerando o professor no preparo de suas aulas como na motivação do estudante na participação nas atividades propostas. Também, foi possível perceber, a importância do professor compreender que seu papel é muito mais do que transmitir informações. Mas, deve estar preparado para desenvolver uma aula rica em termos de materiais ou estratégias que possibilite os estudantes, com uso de competências desenvolvidas nas atividades propostas, se apropriarem dos conceitos científicos estudados e ir além, na aplicação deles na resolução de problemas ou de aprender novos. Palavras-chave: Metodologias ativas; Educação; Aprendizado Ativo. Referências  BACICH, Lilian. Ensino Híbrido: proposta de formação de professores para uso integrado das tecnologias digitais nas ações de ensino e aprendizagem. Anais do XXII Workshop de Informática na Escola (Wie 2016), [S.L.], p. 679-687, 7 nov. 2016. Sociedade Brasileira de Computação - SBC.BESSA, Sônia; COSTA, Váldina Gonçalves da. Apropriação do Conceito de Divisão por meio de Intervenção Pedagógica com Metodologias Ativas. Bolema: Boletim de Educação Matemática, [S.L.], v. 33, n. 63, p. 155-176, abr. 2019. FapUNIFESP (SciELO).MORAN, J. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: YAEGASHI, Solange e outros (Orgs). Novas Tecnologias Digitais: Reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, 2017, p.23-35.MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Educatrix – Dossiê Currículo. São Paulo: Moderna, a. 7, n. 12, p. 66-69, 2013.MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II, Carlos Alberto de Souza e Ofelia Elisa Torres Morales (orgs.). Ponta Grossa: -PROEX/UEPG, 2015, p.15-33.OLIVEIRA, Neide Aparecida Arruda de; MATTAR, João. Folhetim Lorenianas: aprendizagem baseada em projetos, pesquisa e inovação responsáveis na educação. E-Curriculum, São Paulo, v. 16, n. 2, p. 341-363, abr. 2018.VALÉRIO, Marcelo et al. A sala de aula invertida na universidade pública Brasileira: evidências da prática em uma licenciatura em ciências exatas. Thema, [S.L.], v. 16, n. 1, p. 195-211, 1 maio 2019

    PROPOSIÇÃO DIDÁTICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS: MODELAGEM MATEMÁTICA E A QUESTÃO DO DESMATAMENTO

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    A proposta curricular de Santa Catarina e os parâmetros curriculares nacionais apontam para necessidade de desenvolver temas transversais, em sala de aula, como por exemplo, meio ambiente. Ferreira e Wodewotzki (2007) asseguram que aliar a matemática com questões ambientais pode apresentar-se como uma estratégia significativa e promissora para estimular um maior interesse dos alunos pelo aprendizado da matemática. Segundo Viecili (2006) a maioria dos professores já ouviu o seguinte questionamento: “Para que serve mesmo este conteúdo?”. O autor ainda afirma que a modelagem matemática pode contribuir para uma resposta para este tipo de questionamento. Então, um estudo bibliográfico para elaboração de uma proposição didática envolvendo modelagem matemática e educação ambiental foi desenvolvido para a aplicação do conceito de função Quadrática (2º Grau), sendo assim, objetivo deste trabalho foi estudar na literatura as possibilidades de ensino de função quadrática, trabalhando a questão da educação ambiental. Com esse estudo, a elaboração de uma proposição didática, tornou-se fundamental. Pesquisou-se na literatura autores que trabalham a modelagem matemática e/ou problemas ambientais, isto é, usam dados de uma situação problema na área ambiental para construção de um modelo matemático que faça previsão ou resolva o problema. A proposição didática de modelagem matemática elaborada nesse trabalho se fundamentou nas etapas sugeridas por Almeida, Silva e Vertuan (2012). E está dividida em duas atividades: a primeira envolvendo os dados coletados numa atividade que elabora o modelo matemático no início empiricamente; a segunda, matematicamente, se desenvolve utilizando o Método dos Mínimos Quadrados – MMQ. Nele está previsto um ajuste de curvas, com uso dos dados coletados no problema ambiental de desmatamento. A relevância científica desta pesquisa está na proposição de ensino, que poderá além de reforçar os conhecimentos anteriormente sistematizados pelo aluno na matemática, fazer análise de um problema ambiental regional que poderá contribuir para formação do aluno cidadão e para o trabalho docente em sala de aula e também contribuir para uma literatura ainda incipiente ou pouco divulgada.Palavras-Chave: Proposta de ensino, Meio Ambiente, Questão Ambiental, Função Quadrática

    Um Modelo a Puff com o Método Admm

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    Apresenta-se, neste trabalho, uma proposta de solução para umproblema de dispersão de poluentes bidimensional transiente. Nela considera-se um modelo matemático do tipo puff, que representa a pluma através de um número de puffs discretos de material poluente.Os puffs sãomodelados na vertical pelo método ADMM

    A Modelagem Matemática Para o Ensino da Geometria – Relação de Euler

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    Apresenta-se neste trabalho o resultado de uma das experiências desenvolvidas pelos acadêmicos do projeto Institucional do Programa de Bolsas de Iniciação a Docência – PIBID/UNESC/CAPES[1], especificamente do subprojeto da área de Matemática. Que foi a elaboração e aplicação de uma proposta de ensino de geometria espacial, fundamentada nos estudos de duas dissertações de mestrado -MIALICH, (2012) e ANDRADE,(2014) e a Modelagem Matemática-MM proposta por ALMEIDA,(2012). A proposta foi elaborada e aplicada com alunos do 8º ano de uma escola de Educação Básica no município de Criciúma/SC. Os resultados apresentados em todo o processo foram considerados positivos em relação à experiência desenvolvida pelos acadêmicos bolsistas-AB do subprojeto PIBID/Matemática/UNESC e, segundo os AB, surpreendente na aplicação da proposta.[1]Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superio

    FUNÇÕES E CONSUMO DE ENERGIA: EXPERIÊNCIAS DA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

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    Este artigo tem como objetivo apresentar uma experiência de ensino relacionando a educação para o consumo consciente, nesse caso em específico de energia e matérias não renováveis, com o conceito de função. Tal experiência ocorreu na Escola de Educação Básica Humberto de Campos, por meio do projeto interdisciplinar de residência pedagógica biologia- matemática, da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). O artigo descreve elaboração da proposta, que se baseou na modelagem matemática, e aplicação das situações com os alunos de maneira remota. Percebeu-se que as problemáticas envolvendo questões que se relacionam com o cotidiano dos alunos os coloca em processo de reflexão, e contribui para que eles se interessem de maneira mais significativa pelos conceitos matemáticos

    RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ATO DE ENSINAR - REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA AVALIAÇÃO ESCOLAR: EIXO TEMÁTICO : Residência Pedagógica

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    Neste trabalho apresento uma das experiências como residente no Subprojeto Interdisciplinarde Biologia e Matemática da Universidade do Extremo Sul Catarinense/UNESC/SC- CAPES (RP)com uma turma da Educação de Jovens e Adultos - EJA, alunos de 8° e 9° anos, mas com idadeacima da média para estarem nesses períodos escolares. Tal experiência se desenvolveu naelaboração de planejamentos semanais para o ensino dos conceitos que envolviam a geometria,especificamente para ensinar os conceitos básicos com a possibilidade dos alunos do EJA seapropriarem deles
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