102 research outputs found

    Fifty Definitions of English Learner: A Proposed Solution to Inconsistent State-by-State Systems in the United States for Classifying Students Who Speak English as a Second Language

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    Although nearly one in 10 U.S. students is an English Learner (or EL), the definition of the term EL varies considerably from state to state, as does the means of assessing English language proficiency and the period of time for which the label is applied to individual students. As EL populations are growing throughout the U.S., both in school systems familiar with teaching ELs and in systems that do not have such experience, it is urgent that the methods by which this population is identified and by which its needs are met in acquiring English language proficiency are backed up by evidence and, ideally, standardized at the national level. In this article, after reviewing the current decentralized climate of EL identification, classification and reclassification, we propose a new definition of English Learner that both resolves inconsistencies in current state-level practices and would include many practicing ELs who are often excluded from current state-level definitions

    A modernização na cidade de Catalão (GO): um estudo de caso sobre a Avenida 20 de Agosto / Modernization in the city of Catalão (GO): a case study about the Avenida 20 de Agosto

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    A avenida 20 de Agosto formada por residências de classe média alta no século XIX notada por ser charmosa e nobre, com Ruas de calçamento de Paralelepípedos e desejada pela burguesia sendo desde então a principal atenção desta cidade com identidade residencial, formada por grandes e luxuosas residências, ocupadas por pessoas de alto poder comercial, empresarial e político.  Por conseguinte, por estar numa região central da pequena Catalão do momento, inicia-se uma transformação de uso para misto, visto que no presente momento a Avenida 20 de Agosto passa ter um uso comercial. Nesta conjectura atual devido a chegada da ferrovia inicia ao que podemos chamar transformação. Surge um conjunto de impactos e as pessoas começam a migrar para novos bairros, e as charmosas casas começam a se tornar comércios, escritórios e serviços. E suposto que muitas casas foram demolidas por causa das suas frágeis estruturas. E isso é só o começo da transformação que influencia um crescimento e surgimento de novas ruas comerciais no entorno, novos bairros, atrativo para novas empresas e novos investidores. A avenida 20 de agosto é um instrumento urbano que se transformou, mas, as marcas do tempo, da arquitetura e do espaço geográfico continuam vivos, através da história, das edificações que foram adaptadas mas não perderam os traços arquitetônico da forma construtiva, de residências que ainda perduram, a forma da rua continua, a praça Getúlio Vargas apesar da reforma extravagante ainda continua com os mesmos traços. Os conjuntos de adaptações trouxeram os impactos sociais, políticos, ambientais e urbanísticos. Os impactos trouxeram novas empresas, novos investimentos e novos estilos arquitetônicos. Toda essa problemática surgiram como sendo o resgate à qualidade das mudanças, à procura de um  melhor planejamento urbano e mecanismos de controle ambiental, para que tanto o crescimento econômico quanto as demandas sociais sejam beneficiados

    VALORAÇÃO ECONÔMICA E AMBIENTAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO OURO BRANCO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE COSTANZA, ET AL., (1997)

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    Estudos de valoração econômica e ambiental estão entre as mais importantes ferramentas para gestão ambiental em monumentos naturais e áreas de preservação. No caso do Parque Estadual da Serra do Ouro Branco (PESOB), ainda mais, haja vista a participação da sociedade civil em defesa do local. Assim, o artigo em questão propôs-se a estimar, através da metodologia de Costanza, et al., (1997), o valor ambiental das principais funções ecossistêmicas ali presentes. Realizando-se os cálculos necessários, chegou-se ao montante de R$3.819.303.061,08/ano, que precisa ser entendido como a quantia mínimo de uso e existência do PESOB. Propostas capazes de apresentar o valor ambiental de áreas de conservação natural, como este caso, são fundamentais de serem cada vez mais incentivados, tanto pelo baixo custo operacional para sua realização, como por seus confiáveis resultados, capazes, inclusive, de embasar políticas públicas de gestão ambiental

    Teoria e método da ciência geográfica e a geografia da paisagem / Theory and method of geographical science and landscape geography

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    A paisagem nos apresenta ao processo da geografia institucionalizado como ciência, ciência essa que constitui a superfície da terra em suas aparências físicos e humanos como campo de estudo e tem importância própria na identificação da Geografia enquanto ciência moderna. A paisagem unida com região, território, espaço e lugar forma uma associação de conceitos através dos quais o geógrafo objetiva pesquisar a sociedade, este objeto comum a todas as ciências sociais. A ideia primordial do conceito de paisagem tem sido tradicionalmente evidenciada pelo fato de essa ciência procurar definir seu campo de estudo nos aspectos e fenômenos que concorrem para projetar, modelar, inventariar, organizar modificar materialmente o espaço. A paisagem na geografia vem sofrendo amplas considerações, suscitando um caráter polissêmico, conforme o enquadramento epistemológico (clássico, pragmático, crítico, fenomenológico). Contudo, a contribuição evidenciado e apresentado da história e da diversidade de ideias que contribuíram e que contribuem para a elaboração deste conceito permite uma melhor apreensão dos atuais debates no envolto da paisagem. Nesse contexto, o presente artigo tem como objetivo apresentar o delineamento conceitual da paisagem que perpassa por distintas bases e propostas teóricas no âmbito das escolas nacionais e mesmo regionais no século XIX e XX (com destaque a alemã e a russa) e busca-se também, fazer uma discussão acerca da abordagem teórico metodológica dos elementos inventariados que compõem a paisagem, frente às recentes transformações, intervenções, ambientais, econômicas, políticas e culturais. Em que medida essa construção teórico metodológica apresenta respostas e evidencias a estes novos desafios, sobretudo para a Geografia Física que se concentra pesquisar os atributos espaciais dos sistemas naturais, estudando as interações e combinações entre a sociedade humana e o meio ambiente.

    VALORAÇÃO ECONÔMICA E AMBIENTAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO OURO BRANCO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE COSTANZA, ET AL., (1997)

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    Estudos de valoração econômica e ambiental estão entre as mais importantes ferramentas para gestão ambiental em monumentos naturais e áreas de preservação. No caso do Parque Estadual da Serra do Ouro Branco (PESOB), ainda mais, haja vista a participação da sociedade civil em defesa do local. Assim, o artigo em questão propôs-se a estimar, através da metodologia de Costanza, et al., (1997), o valor ambiental das principais funções ecossistêmicas ali presentes. Realizando-se os cálculos necessários, chegou-se ao montante de R$3.819.303.061,08/ano, que precisa ser entendido como a quantia mínimo de uso e existência do PESOB. Propostas capazes de apresentar o valor ambiental de áreas de conservação natural, como este caso, são fundamentais de serem cada vez mais incentivados, tanto pelo baixo custo operacional para sua realização, como por seus confiáveis resultados, capazes, inclusive, de embasar políticas públicas de gestão ambiental

    USO DE SIGS PARA GERAÇÃO DE MAPAS COM A LOCALIZAÇÃO MÉDIA DA AROEIRA (Schinus terebinthifolius) NA MARGEM NOROESTE DO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO, BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO, MG.

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    A gestão dos recursos naturais de maneira responsável é, sem dúvida, um dos maiores desafios de gestão ambiental. Para isso, técnicas de sensoriamento remoto têm sido cada vez mais usadas objetivando um melhor e maior auxílio à decisão. Na margem Noroeste (B) do município de São Francisco, Norte de Minas Gerais, localizado na bacia alto-média do rio São Francisco e onde o Cerrado natural sofreu intensa degradação no intervalo de 41 anos (1975-2016), realizou-se o presente estudo, objetivando, através da metodologia de sobreposição de imagens cartográficas, utilizando-se a ferramenta IDW do software Arcgis 10.2 gerar um mapa capaz de apresentar a média populacional da Aroeira (Schinus terebinthifolius) por ponto de coleta. Pode-se concluir, após a exitosa experiência metodológica aqui presente, que os exemplares arbóreos desta madeira de lei precisam ser preservados haja vista sua presença nas listas de vegetais em risco de extinção. Por óbvio, o uso sustentável desta espécie, através de mecanismos de gerenciamento ambiental baseados nos mapas aqui gerados são indicados pensando no desenvolvimento sustentável da região estudada

    USO DE SIGS PARA GERAÇÃO DE MAPAS BIOGEOGRÁFICOS NO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO, NORTE DE MINAS GERAIS

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    A gestão dos recursos naturais de maneira responsável é um dos maiores desafios de gestão ambiental. Para isso, técnicas de sensoriamento remoto têm sido cada vez mais usadas objetivando um melhor e maior auxílio à decisão. Na margem Noroeste do município de São Francisco, Norte de Minas Gerais, localizado na bacia alto-média do rio São Francisco e onde o Cerrado natural sofreu intensa degradação nos últimos 45 anos realizou-se o presente estudo, objetivando, através da metodologia de sobreposição de imagens cartográficas, utilizando-se a ferramenta IDW do software ArcGis 10.2 gerar um único mapa capaz de apresentar a média populacional de 20 diferentes espécies vegetais de interesse ecológico-econômico por ponto de coleta. Pode-se concluir, após a experiência metodológica que os exemplares arbóreos que apresentam maior potencial de utilização sustentável do ponto de vista ecológico-econômico regional, são o Pequi (Caryocar brasiliense), a Cagaita (Eugenia dysenterica), a Favela (Dimorphandra mollis), a Pimenta de Macaco (Xylopia aromatica) e o Umbu (Spondias tuberosa)

    USO DE SIGS PARA GERAÇÃO DE MAPAS COM A LOCALIZAÇÃO MÉDIA DA AROEIRA (Schinus terebinthifolius) NA MARGEM NOROESTE DO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO, BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO, MG.

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    A gestão dos recursos naturais de maneira responsável é, sem dúvida, um dos maiores desafios de gestão ambiental. Para isso, técnicas de sensoriamento remoto têm sido cada vez mais usadas objetivando um melhor e maior auxílio à decisão. Na margem Noroeste (B) do município de São Francisco, Norte de Minas Gerais, localizado na bacia alto-média do rio São Francisco e onde o Cerrado natural sofreu intensa degradação no intervalo de 41 anos (1975-2016), realizou-se o presente estudo, objetivando, através da metodologia de sobreposição de imagens cartográficas, utilizando-se a ferramenta IDW do software Arcgis 10.2 gerar um mapa capaz de apresentar a média populacional da Aroeira (Schinus terebinthifolius) por ponto de coleta. Pode-se concluir, após a exitosa experiência metodológica aqui presente, que os exemplares arbóreos desta madeira de lei precisam ser preservados haja vista sua presença nas listas de vegetais em risco de extinção. Por óbvio, o uso sustentável desta espécie, através de mecanismos de gerenciamento ambiental baseados nos mapas aqui gerados são indicados pensando no desenvolvimento sustentável da região estudada

    USO DE SIGS PARA GERAÇÃO DE MAPAS BIOGEOGRÁFICOS NO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO, NORTE DE MINAS GERAIS

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    A gestão dos recursos naturais de maneira responsável é um dos maiores desafios de gestão ambiental. Para isso, técnicas de sensoriamento remoto têm sido cada vez mais usadas objetivando um melhor e maior auxílio à decisão. Na margem Noroeste do município de São Francisco, Norte de Minas Gerais, localizado na bacia alto-média do rio São Francisco e onde o Cerrado natural sofreu intensa degradação nos últimos 45 anos realizou-se o presente estudo, objetivando, através da metodologia de sobreposição de imagens cartográficas, utilizando-se a ferramenta IDW do software ArcGis 10.2 gerar um único mapa capaz de apresentar a média populacional de 20 diferentes espécies vegetais de interesse ecológico-econômico por ponto de coleta. Pode-se concluir, após a experiência metodológica que os exemplares arbóreos que apresentam maior potencial de utilização sustentável do ponto de vista ecológico-econômico regional, são o Pequi (Caryocar brasiliense), a Cagaita (Eugenia dysenterica), a Favela (Dimorphandra mollis), a Pimenta de Macaco (Xylopia aromatica) e o Umbu (Spondias tuberosa)

    Análise da perda de calha do Rio São Francisco por 41 anos (1975-2016): estudo de caso do município de São Francisco, norte de Minas Gerais

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    The São Francisco River has shown, at the course of time, various spots of hydric loss along its whole extension. In the case of its navigable part, present in the north of Minas Gerais, that’s not different, as it’s the specific case of São Francisco, this study’s site of research. With the use of geoprocessing tools, satellite images of the riverbed throughout the city were analyzed during a period of 41 years (1975-2016), making it possible to point out, after the superposition of the images, that the parts where there was a loss on the river channel and advancement of silting, also allowed us to verify the loss of 39,68% of the original area of the river, comparing 1975 to 2016; the absolute increase of 1.323% of the silted areas and absolute increase of 207% of sedimentation islands, besides two spots where the river simply sedimented. For our conclusions, we can point out the success of the methodology here applied, which promotes the use of the same cartographic tools in future studies of loss or advancement of hydric bodies.O rio São Francisco tem apresentado, ao longo do tempo, diversos pontos de perda hídrica por toda sua extensão. No caso do seu trecho navegável presente no Norte de Minas Gerais, isso não é diferente, como é o caso específico de São Francisco, local de pesquisa deste estudo. Com o uso de ferramentas de geoprocessamento, foram analisadas imagens de satélite do leito do rio por todo o município ao longo de 41 anos (1975-2016), sendo possível apontar, após a sobreposição de imagens, os trechos onde houve perda da calha do rio e avanço do assoreamento, verificando-se, inclusive, a perda de 39,68% da área original do rio comparando-se 1975 e 2016; o aumento absoluto de 1.323% das áreas assoreadas e o crescimento absoluto de 207% das ilhas de sedimentação, além de dois pontos onde o rio simplesmente sedimentou. Como conclusões pode-se apontar o sucesso da metodologia aqui empregada, sendo indicado o uso destas mesmas ferramentas cartográficas em estudos futuros acerca de perda ou avanço de corpos hídricos
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