49 research outputs found

    Does acute alcohol intoxication interfere with colonic anastomosis wound healing? : a rat model of nondestructive colon trauma

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    PURPOSE: To evaluate the effects of acute alcohol intoxication on healing of colonic anastomosis. METHODS: Thirty-six rats were allocated into two groups. Animals in the alcohol (A) were given 2 mL of ethanol diluted in 0.9% saline solution to a concentration of 40% by gavage immediately before anesthesia, whereas control (C) animals received 2 mL of 0.9% saline solution via the same route. A colonic anastomosis was then performed in all animals. On postoperative days 1, 3, and 7, anastomotic breaking strength was assessed and histopathological examination was performed. Change in body weight and mortality were also evaluated. RESULTS: The median of anastomotic tensile strength on the postoperative day 1 was 0.09 Newtons for group A and 0.13 for group C. (p>0.05). The median of anastomotic tensile strength on the postoperative day 3 was 0.13 Newtons for group A and 0.17 for group C. (p>0.05). The median of anastomotic tensile strength on the postoperative day 7 was 0.30 Newtons for group A and 0.35 for group C. (p>0.05). There was no significant difference between the groups A and C, in the first, third or seventh POD (p>0.05), in any of the analyzed parameters. There were no statistical differences between groups in the weight. Three animals died, all from the group A. CONCLUSION: Acute alcohol intoxication did not interfere with wound healing of colonic anastomoses, although it caused early postoperative mortality

    The effect of carbon dioxide pneumoperitoneum on the healing colonic anastomosis in rats

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    PURPOSE: To investigate the effects of pneumoperitoneum on colonic anastomosis healing. METHODS: Colonic anastomosis was performed in 120 rats divided into four groups: Group I - pneumoperitoneum before laparotomy, Group II - pneumoperitoneum after laparorrhaphy, Group III - pneumoperitoneum before laparotomy and after laparorrhaphy, Group IV - no pneumoperitoneum (control group). Pneumoperitoneum pressure was 5 mmHg. Animals were killed on the 3rd, 7th and 14th postoperative day. Hhistopathological features, anastomosis breaking strength, collagen histomorphometry and hydroxyproline concentration were assessed. RESULTS: Breaking strength between groups: (day 3, p=0.165; day 7, p=0.219; day 14, p=0.539). Histopathology revealed that group II had, on day 7, less infiltration of mononuclear cells (p=0.006), greater infiltration of polymorphonuclear cells (p=0.001) and greater necrosis (p=0.001); and on day 14, less fibrosis. Histomorphometry revealed a decrease in collagen in groups I and III (p<0.001) on day 7 and an increase in groups I and II on day 14 (p<0.001). Hydroxyproline concentration was similar for groups on days 3 (p=0.152), 7 (p=0.913) or 14 (p=0.981). CONCLUSION: Carbon dioxide does not impair the healing of colonic anastomosis in rats

    Linfoma de Hodgkin com manifestações pulmonares exclusivas: Hodgkin's lymphoma with unique pulmonary manifestations

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    Introdução:&nbsp; O envolvimento pulmonar associado ao linfoma de Hodgkin pode ocorrer tanto de forma primária como secundária. A primária é uma entidade rara e origina-se do tecido linfóide associado a mucosa. Já a secundária, mais frequente, pode resultar da proliferação direta dos gânglios linfáticos mediastinais ou de disseminação linfática ou hematogênica de outros locais. Apresentação do caso: Paciente do sexo feminino, 42 anos, com quadro de tosse, odinofagia, dor em seios da face. Há 7 dias iniciou quadro de dispneia e febre, com piora nos últimos 3 dias. Procurou pronto atendimento diversas vezes, com diagnóstico e tratamento de sinusite. Foi realizado Rx de seios da face, sem alterações. Hemograma completo, VHS, teste para tuberculose, sem achados específicos. Discussão: O linfoma Hodgkin pulmonar primário é uma patologia incomum, com poucos casos documentados, consistindo em menos de 1% de todos os linfomas. Apresenta discreta preponderância de incidência em mulheres (1,4:1 F:M) com distribuição bimodal de idade (&lt;35 e &gt;60 anos). Ocorre quando a proliferação linfóide clonal afeta os pulmões e não apresenta disseminação extrapulmonar no momento do diagnóstico ou nos 3 meses seguintes. Conclusão: O tratamento é variável na literatura, devido a falta de diretrizes, e é determinado de acordo com a extensão da patologia. A abordagem pode ser via cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, sendo que muitas vezes é realizada uma associação dos métodos

    Craniofaringioma adamantinomatoso: Adamantinomatous craniopharyngioma

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    Introdução: Craniofaringiomas Adamantinomatosos são tumores do Sistema Nervoso Central, localizados no ducto craniofaríngeo. Provenientes de células escamosas e com curso tipicamente benigno, tem prevalência na infância e incidência até, aproximadamente, os 20 anos de idade. O diagnóstico é frequentemente tardio pelo seu crescimento lentificado e clínica inespecífica, agrupada em: cefaléia, distúrbios visuais e de caráter hormonal. O controle sintomático pode ser realizado farmacologicamente, embora a localização anatômica favoreça uma abordagem cirúrgica para resolução da patologia, considerando, também, tratamento adjuvante. Apresentação do caso: Paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, estudante e natural de Rio Verde - GO, é levado pela mãe ao pediatra, que relata que o paciente tem apresentado cefaleia holocraniana intermitente e sem fator causal específico, há aproximadamente 70 dias. Associado ao quadro, refere-se a ganho de peso sem mudanças significativas na dieta ou hábitos de vida, no entanto, não soube especificar o ganho em quilogramas. Foi solicitada Ressonância Magnética de crânio, que confirmou o diagnóstico de Craniofaringioma Adamantinomatoso. Discussão: O desenvolvimento das técnicas cirúrgicas para ressecção tumoral permite optar por uma ressecção completa ou subtotal associada à radioterapia adjuvante (RT), sendo que a segunda permitiu uma taxa maior de sobrevida livre de progressão de doença. Porém, não pode-se excluir a primeira opção, já que é preconizada para indicações específicas, sobretudo diante da localização tumoral. Portanto, a abordagem do tumor deve ser planejada de modo individualizado, já que há risco de prejuízo na qualidade de vida e funcionalidade do indivíduo, em decorrência do sítio patológico e estruturas potencialmente afetadas. Conclusão: Para estabelecer o tratamento correto deve-se observar a localização e os impactos de cada intervenção avaliando as particularidades de cada paciente

    Adenoma pleomórfico da glândula submandibular: Pleomorphic adenoma of the submandibular gland

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    Introdução: O Adenoma Pleomórfico é o mais comum dentre os tumores benignos, desenvolvendo-se em áreas de tecido glandular, apesar de ser uma importante patologia glandular salivar, o acometimento da glândula submandibular não é o mais prevalente, e sim o da glândula parótida, o que acaba por negligenciar tal manifestação. Apresentação do Caso: Paciente com 38 anos, sexo feminino, melanoderma, procurou o serviço de otorrinolaringologia devido aparecimento de nódulo em região cervical há cerca de 04 anos, associado à limitação de movimento, com prejuízo estético há 02 meses. Nega dor. Ao exame físico local, evidenciou-se lesão nodular de consistência firme, unilocular.&nbsp; À análise histológica, evidenciou ausência de sinais de malignidade. Discussão: O Adenoma Pleomórfico tem crescimento lento, normalmente, perceptível previamente à consulta médica, de anos a meses, apresentando-se de forma muito semelhante a uma linfonodomegalia cervical, indolor e de consistência firme, podendo se manifestar em todas as idades, com predominância entre os 40 e 50 anos, sendo a excisão cirúrgica com margem de segurança seu tratamento de referência, na maioria das vezes, com um excelente prognóstico e baixo índice de recidivas. Conclusão: A evolução lenta é determinante para a percepção atrasada da lesão em questão, e consequentemente, para a necessidade de excisão cirúrgica, para que se tenha um bom prognóstico, além do aumento nas chances de malignização do tumor, o que torna necessário que haja uma maior exploração do tema ao longo da graduação médica, a fim de repercutir na otimização do diagnóstico e tratamento em níveis de saúde menos avançados e mais acessíveis à população em geral
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