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    Differential effectiveness of prevalent social work practice models: A meta-analysis

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    This meta-analysis of 45 recently published (1990–1994) independent studies of social work\u27s differential effectiveness by prevalent practice models builds on the more general findings of related meta-analyses that have estimated that three-quarters of the clients who participate in social work interventions do better than the average client who does not. It found that the effectiveness of interventions based on different practice models—personal versus systemic-structural—was moderated by their primary focus for change. When the focus for change was clients themselves, personal orientations seemed more effective, whereas systemic-structural models were found to be more effective in supporting the change of other targets, such as environmental factors (structural change) rather than personal adaptation to environmental challenges

    Comportamentos de risco para transtornos do comportamento alimentar e fatores associados entre estudantes de nutrição do município do Rio de Janeiro

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    OBJETIVO: Caracterizar práticas alimentares e fatores de risco associados a transtornos do comportamento alimentar entre estudantes de nutrição do município do Rio de Janeiro. MÉTODOS: Estudo seccional junto a um segmento populacional apontado na literatura como de risco para o surgimento de transtornos alimentares. Utilizaram-se o Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo (BITE), o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) e uma variável que considera os dois instrumentos associados (Nunes et al., 2001). RESULTADOS: Analisaram-se 193 estudantes do sexo feminino, com média de idade de 20,9 anos ± 2 anos. Detectou-se resultado positivo em 14% (intervalo de confiança [IC] 95%: 9,4%-20%) no EAT-26. No BITE, para sintomas elevados e gravidade intensa, foram encontradas prevalências de 5,7% (IC 95%: 2,9%-10%) e 3,2% (IC 95%: 1,2%-6,9%), respectivamente. Quando combinados EAT-26 positivo e BITE com gravidade intensa e sintomas elevados, constataram-se correlações positivas com prevalências de 64,7% (p < 0,001) e 36,4% (p < 0,001), respectivamente. Das mulheres que apresentaram EAT-26 positivo, 88,5% encontram-se na faixa de normalidade do índice de massa corporal (IMC) (p < 0,031). CONCLUSÕES: Deve-se atentar para comportamentos de risco para transtornos alimentares no grupo, uma vez que esses distúrbios serão objeto de sua prática profissional, podendo comprometê-la nos casos em que nutricionistas sejam portadores de síndromes instaladas ou comportamentos precursores
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