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Avaliação clínico-laboratorial de uma preparação de insulina suína lenta no controle de cães diabéticos
A maioria dos cães diabéticos necessitam de insulinoterapia após realizado o diagnóstico da doença, independentemente dos eventos envolvidos na etiologia do problema, a fim de controlar os sinais clínicos, retomar a qualidade de vida e evitar a cetoacidose. A insulina NPH humana tem sido utilizada em duas aplicações diárias, mas terapias alternativas com uma aplicação diária têm sido propostas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta clínico-laboratorial de cinco cães a uma terapia insulínica alternativa, com uma preparação de insulina suína lenta SID. Refeições foram administradas no momento da aplicação de insulina e após oito horas, com jejum de dezesseis horas até a nova refeição e aplicação de insulina. Dois pacientes já recebiam insulina NPH humana BID antes do estudo. Outros três iniciaram com insulina lenta suína após o diagnóstico de diabetes. O acompanhamento dos pacientes foi realizado durante dois meses mediante hemograma, urinálise e painel bioquímico. Os melhores resultados foram alcançados em uma cadela que sofrera ovariohisterectomia e mastectomia, recebendo ração comercial rica em fibras. Em geral, observou-se um razoável controle dos sinais clínicos e laboratoriais da diabetes, que foi menos eficiente em decorrência de fatores como estresse, estro/diestro e doenças intercorrentes como hipotireoidismo. Seria recomendável o uso de insulina lenta suína para cães em casos em que tenham sido eliminadas possíveis causas de resistência à insulina (desordens hormonais, inflamatórias, infecciosas ou neoplásicas), associado a dieta rica em fibras para melhores resultados
Suplementação de vitaminas e minerais orgânicos nos parâmetros bioquÃmicos e hematológicos de frangos de corte em estresse por calor
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de dietas suplementadas com vitaminas C e E e minerais orgânicos Zn e Se sobre os parâmetros hematológicos e bioquÃmicos séricos de frangos de corte sob estresse cÃclico por calor (EPC) (25 a 32°C) ou ambiente termoneutro (ATN) (21 a 25°C), ambos com 70% de umidade relativa. Utilizou-se um delineamento fatorial 4x2, com quatro nÃveis de suplementação vitamÃnico-mineral (T1-dieta controle: 60/30 UI vit E na ração inicial e crescimento, respectivamente; sem vit C, 80 ppm de Zn inorgânico e 0,3 ppm de Se inorgânico; T2 -dieta controle + 100 UI vit E e 300 ppm vit C kg-1; T3- dieta controle + 40 ppm de Zn orgânico e 0,3 ppm de Se orgânico kg-1; T4 -dieta controle + suplemenmtação dos nÃveis de T2 e T3) e dois ambientes: Estresse CÃclico por Calor e Ambiente Termoneutro, a partir do 14 o dia de idade. O perÃodo experimental foi de 1 a 35 dias de idade das aves. No abate, aos 35 dias, 10mL de sangue de seis aves de cada tratamento foram coletados da jugular e encaminhados para análise de proteÃnas totais, glicose, fructosamina, albumina, globulinas, hematócrito, hemoglobina, contagem total e diferencial de leucócitos e relação heterófilos/linfócitos (H/ L). Os orgãos linfóides bursa e baço das mesmas aves foram extraÃdos e pesados e a relação peso vivo/peso órgãos linfóides foi calculada. O estresse provocou redução do peso absoluto e relativo de bursa e de baço, redução na concentração de hemoglobina e aumento da contagem de heterófilos e da relação H/ L das aves. Já os tipos de suplementação vitamÃnico e/ou mineral não afetaram os parâmetros hematológicos e bioquÃmicos séricos dos frangos em estresse cÃclico por calor
Suplementação de vitaminas e minerais orgânicos nos parâmetros bioquímicos e hematológicos de frangos de corte em estresse por calor
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de dietas suplementadas com vitaminas C e E e minerais orgânicos Zn e Se sobre os parâmetros hematológicos e bioquímicos séricos de frangos de corte sob estresse cíclico por calor (EPC) (25 a 32°C) ou ambiente termoneutro (ATN) (21 a 25°C), ambos com 70% de umidade relativa. Utilizou-se um delineamento fatorial 4x2, com quatro níveis de suplementação vitamínico-mineral (T1-dieta controle: 60/30 UI vit E na ração inicial e crescimento, respectivamente; sem vit C, 80 ppm de Zn inorgânico e 0,3 ppm de Se inorgânico; T2 -dieta controle + 100 UI vit E e 300 ppm vit C kg-1; T3- dieta controle + 40 ppm de Zn orgânico e 0,3 ppm de Se orgânico kg-1; T4 -dieta controle + suplemenmtação dos níveis de T2 e T3) e dois ambientes: Estresse Cíclico por Calor e Ambiente Termoneutro, a partir do 14 o dia de idade. O período experimental foi de 1 a 35 dias de idade das aves. No abate, aos 35 dias, 10mL de sangue de seis aves de cada tratamento foram coletados da jugular e encaminhados para análise de proteínas totais, glicose, fructosamina, albumina, globulinas, hematócrito, hemoglobina, contagem total e diferencial de leucócitos e relação heterófilos/linfócitos (H/ L). Os orgãos linfóides bursa e baço das mesmas aves foram extraídos e pesados e a relação peso vivo/peso órgãos linfóides foi calculada. O estresse provocou redução do peso absoluto e relativo de bursa e de baço, redução na concentração de hemoglobina e aumento da contagem de heterófilos e da relação H/ L das aves. Já os tipos de suplementação vitamínico e/ou mineral não afetaram os parâmetros hematológicos e bioquímicos séricos dos frangos em estresse cíclico por calor