8 research outputs found

    Implications of bacterial, viral and mycotic microorganisms in vultures for wildlife conservation, ecosystem services and public health

    No full text
    The effects that microorganisms (bacteria, viruses and fungi) have on their hosts remain unexplored for most vulture species. This is especially relevant for vultures, as their diet consists of carcasses in various stages of decomposition, which are breeding grounds for potentially pathogenic microorganisms. Here we review current knowledge of bacterial, viral and mycotic microorganisms present in wild vultures. We consider their potential to cause disease in vultures and whether this poses any population-level threats. Furthermore, we address the question of whether vultures may act as disease spreaders or mitigators. We found 76 articles concerning bacterial, viral and mycotic microorganisms present in 13 vulture species, 57 evaluating bacteria, 13 evaluating viruses and six evaluating mycotic microorganisms. These studies come from all continents where vultures are present, but mainly from Europe and North America, and the most studied species was the Griffon Vulture Gyps fulvus. We found that vultures are colonized by zoonotic pathogens, and even host-specific human pathogens. Some recorded bacteria showed multi-antibiotic resistance, especially those that can be associated with anthropogenic food subsides such as supplementary feeding stations. We found evidence that vulture health can be affected by some microorganisms, producing a wide array of clinical alterations that have the potential to influence mortality risk and fitness. We did not find clear scientific evidence that vultures play an epidemiological role spreading microorganisms to humans and other species. However, there is evidence that vultures could prevent the spread of infectious diseases through their removal of decomposing organic material. The evaluation of vulture exposure to microorganisms is of fundamental importance to design better conservation policies for this threatened group, which may serve a key role as ecosystem cleaners.This project was financially supported by CONICET, and Universidad Nacional del Comahue (project 04/B227)

    Microbiota cérvico-vaginal de ovelhas mestiças e sua susceptibilidade aos antibióticos

    No full text
    A criação de ovinos tem se desenvolvido nas últimas décadas, entretanto ainda são escassas informações sobre a composição e potencial patogênico da microbiota cérvico-vaginal de ovelhas. O presente estudo teve como objetivo conhecer os microrganismos constituintes da microbiota cérvico-vaginal de ovelhas, bem como sua susceptibilidade aos antimicrobianos. Foram realizadas coletas em 60 animais sadios, pertencentes a rebanhos de Petrolina e região. Foi realizado o isolamento bacteriano em ágar sangue e ágar MacConkey, sendo os microrganismos identificados de acordo com características morfológicas, tintoriais e bioquímicas. As amostras foram submetidas ao teste de difusão em disco para determinar o perfil de sensibilidade aos antimicrobianos: sulfametazina, enrofloxacina, doxiciclina, tetraciclina, penicilina, amoxicilina, cefalotina e lincomicina. Foram obtidos 94 isolados, sendo constatada uma maior frequência de Staphylococcus spp. (32,97%), Escherichia coli e Micrococcus spp., sendo observado ainda, isolados de Acinetobacter spp., Shigella spp., Enterobacter spp., Klebsiella spp. e Streptococcus spp. Os isolados apresentaram alta sensibilidade aos antimicrobianos testados sendo observado o menor percentual de sensibilidade para lincomicina. A presença de microrganismos oportunistas de potencial patogênico, na microbiota, como Staphylococcus spp e Escherichia coli, remete a uma análise criteriosa em relação ao diagnóstico de infecções genitais. Os isolados bacterianos obtidos neste estudo são sensíveis à maioria dos grupos de drogas antimicrobianas testadas, demonstrando o potencial de utilização desses princípios ativos, além da disponibilidade de escolha, visto a ausência de multirresistência
    corecore