6 research outputs found

    Use of the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) in a Cardiac Emergency Room – Chest Pain Unit

    Get PDF
    OBJECTIVE: To determine the prevalence of anxiety and depression in patients complaining of chest pain who seek a chest pain unit attendance. INTRODUCTION: Patients arriving at a Chest Pain Unit may present psychiatric disorders not identified, isolated or co-morbid to the main illness, which may interfere in the patient prognosis. METHODOLOGY: Patients were assessed by the "Hospital Anxiety and Depression Scale" as a screening instrument wile following a systematized protocol to rule out the diagnosis of acute coronary syndrome and other potentially fatal diseases. Patients with 8 or more points in the scale were considered "probable case" of anxiety or depression. RESULTS: According to the protocol, 59 (45.4%) of 130 patients studied presented Chest Pain of Determined Cause, and 71 (54.6%) presented Chest Pain of Indefinite Cause. In the former group, in which 43 (33.1%) had acute coronary syndrome, 33.9% were probable anxiety cases and 30.5% depression cases. In the second group, formed by patients without acute coronary syndrome or any clinical conditions involving greater morbidity and mortality risk, 53.5% were probable anxiety cases and 25.4% depression. CONCLUSION: The high anxiety and depression prevalence observed may indicate the need for early and specialized approach to these disorders. When coronary arterial disease is present, this may decrease complications and shorten hospital stay. When psychiatric disorder appears isolated, is possible to reduce unnecessary repeated visits to emergency room and increase patient's quality of life

    The Presence and Extension of Myocardial Fibrosis in the Undetermined Form of Chagas' Disease: A Study Using Magnetic Resonance

    No full text
    Soares, Milena Botelho Pereira; Souza, Bruno Solano de Freitas. "Documento produzido em parceria ou por autor vinculado à Fiocruz, mas não consta à informação no documento”.Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2018-04-20T13:56:44Z No. of bitstreams: 1 Rabelo M MN The Presence and Extension of Myocardial....pdf: 310157 bytes, checksum: 86221f48269777cd2e4a5626ff016b0b (MD5)Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2018-04-20T14:18:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rabelo M MN The Presence and Extension of Myocardial....pdf: 310157 bytes, checksum: 86221f48269777cd2e4a5626ff016b0b (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-20T14:18:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rabelo M MN The Presence and Extension of Myocardial....pdf: 310157 bytes, checksum: 86221f48269777cd2e4a5626ff016b0b (MD5) Previous issue date: 2018Hospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Salvador, BA, Brasil / Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, BrasilHospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Salvador, BA, Brasil / Hospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Centro de Biotecnologia e Terapia Celular. Salvador, BA, BrasilHospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Centro de Biotecnologia e Terapia Celular. Salvador, BA, BrasilEscola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, BrasilEscola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, BrasilHospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Salvador, BA, BrasilHospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Centro de Biotecnologia e Terapia Celular. Salvador, BA, BrasilHospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Centro de Biotecnologia e Terapia Celular. Salvador, BA, BrasilHospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Centro de Biotecnologia e Terapia Celular. Salvador, BA, BrasilHospital São Rafael. Fundação Monte Tabor. Salvador, BA, Brasil / Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, BrasilPrevious data has shown that patients in the indeterminate form of Chagas disease may present myocardial fibrosis as shown on through magnetic resonance imaging (MRI). However, there is little information available regarding the degree of severity of myocardial fibrosis in these individuals. This variable has the potential to predict the evolution of Chagas' disease into its cardiac form

    The Presence and Extension of Myocardial Fibrosis in the Undetermined Form of Chagas’ Disease: A Study Using Magnetic Resonance

    No full text
    <div><p>Abstract Background: Previous data has shown that patients in the indeterminate form of Chagas disease may present myocardial fibrosis as shown on through magnetic resonance imaging (MRI). However, there is little information available regarding the degree of severity of myocardial fibrosis in these individuals. This variable has the potential to predict the evolution of Chagas’ disease into its cardiac form. Objectives: To describe the frequency and extent of myocardial fibrosis evaluated using an MRI in patients in the indeterminate form, and to compare it with other forms of the disease. Methods: Patients were admitted one after another. Their clinical history was collected and they were submitted to laboratory exams and an MRI. Results: Sixty-one patients with Chagas’ disease, with an average age of 58 ± 9 years old, 17 patients in the indeterminate form, 16 in the cardiac form without left ventricular (LV) dysfunction and 28 in the cardiac form with LV dysfunction were studied. P <0.05 was considered to be statistically significant. Late enhancement was detected in 37 patients (64%). Myocardial fibrosis was identified in 6 individuals in indeterminate form (41%; 95% CI 23-66) in a proportion similar to that observed in cardiac form without LV dysfunction (44%); p = 1.0. Among the individuals with fibrosis, the total area of the affected myocardium was 4.1% (IIQ: 2.1 - 10.7) in the indeterminate form versus 2.3% (IIQ: 1-5) in the cardiac form without LV (p = 0.18). The left ventricular fraction ejection in subjects in the indeterminate form was similar to that of the individuals in the cardiac form without ventricular dysfunction (p = 0.09). Conclusion: The presence of fibrosis in the indeterminate form of Chagas’ disease has a frequency and extension similar to that of in the cardiac form without dysfunction, suggesting that the former is part of a subclinical disease spectrum, rather than lacking cardiac involvement.</p></div

    Efeito protetor da acetamida sobre as intoxicações experimentais em ratos por monofluoroacetato de sódio e por algumas plantas brasileiras que causam morte súbita

    No full text
    O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar o efeito protetor da acetamida nas intoxicações por monofluoroacetato de sódio (MF) e por oito plantas brasileiras que causam "morte súbita" (PBCMS) (Palicourea marcgravii, P. juruana, Pseudocalymma elegans, Arrabidaea bilabiata, Amorimia (Mascagnia) rigida, M. pubiflora, Amorimia (Mascagnia) exotropica e M. aff. rigida) em ratos, bem como descrever o quadro clínico-patológico nos animais intoxicados. Foram utilizados 33 ratos da linhagem Wistar (Rattus norvegicus albinus), nove dos quais ingeriram espontaneamente folhas frescas de P. marcgravii nas doses de 2,0 e 4,0g/kg. Dois desses ratos receberam doses únicas de acetamida de 2,0 e 4,0g/kg, por via oral um minuto antes do fornecimento da planta. Outro rato recebeu 4,0g/kg de acetamida após ingerir 4,0g/kg da planta e manifestar sintomas graves. Nos experimentos com MF, foram administradas a quatro ratos doses de 4,0 e 8,0mg/kg; o intervalo de tempo entre a administração da acetamida e dos extratos concentrados ou do MF variou entre 2 a 4 horas. A dose de acetamida utilizada variou de 2,0 a 8,0g/kg. Nos experimentos com extratos concentrados das oito PBCMS, 20 ratos foram intoxicados por via oral com doses únicas ou repetidas. A acetamida, quando previamente administrada em doses suficientemente altas, evitou o aparecimento dos sinais clínicos ou morte dos animais intoxicados por MF, bem como pelas folhas frescas de P. marcgravii e com os extratos concentrados de cada uma das sete outras PBCMS utilizadas. Todos esses ratos foram novamente submetidos ao mesmo protocolo experimental, porém sem administração de acetamida. Nesses experimentos posteriores todos os ratos manifestaram sinais clínicos e morte (exceto M. aff. rigida, cuja amostra não se revelou tóxica). Todos os ratos apresentaram aurículas de leve a acentuadamente ingurgitadas e, por vezes, também as veias cava cranial e caudal. Havia moderada dilatação cardíaca direita e esquerda em três animais. O fígado de todos os animais apresentava-se de leve a acentuadamente congesto, e em alguns ratos, verificou-se evidenciação do padrão lobular. Observou-se ainda discreta a leve presença de líquido espumoso na superfície de corte dos pulmões em três ratos. O exame histopatológico evidenciou nos rins de seis dos 30 ratos leve a moderada tumefação citoplasmática dos túbulos uriníferos contornados distais e, por vezes, também nos túbulos coletores, mas somente em quatro (dois intoxicados por P. marcgravii, um por P. elegans e outro por A. exotropica) havia a clássica lesão de degeneração hidrópico-vacuolar com picnose nuclear evidente. No fígado de 26 animais havia congestão e, destes, três apresentaram estreitamento compressivo dos cordões hepáticos, oito corpúsculos de choque; em outros três, necrose focal de discreta a moderada. Observou-se ainda, de discreta a moderada vacuolização de hepatócitos em 16 animais. Este trabalho demonstra que a acetamida possui acentuado efeito protetor, capaz de prevenir os sinais clínicos e evitar a morte dos ratos intoxicados por MF, folhas frescas de P. marcgravii e extratos concentrados de outras sete PBCMS. O quadro clínico-patológico observado nos ratos intoxicados pelo MF e pelas PBCMS deste estudo, associado ao efeito protetor da acetamida, confirma que o MF é o princípio tóxico responsável pela morte dos ratos, e, por extensão, também dos bovinos que ingeriram PBCMS
    corecore